Barracas estão sem energia elétrica
Joad tomou a frente nas reivindicações
Júnior: "Deslocaram a gente de forma arbitrária"
A desocupação de cerca de dez barracas de lanches localizadas na praça dos corretores de veículos, em Petrolina, tem gerado indignação e revolta. Os donos das barracas – na maioria os próprios corretores, que colocaram seus familiares para cuidar do estabelecimento – reclamam da falta de energia elétrica no novo ponto da praça, que fica próximo ao Grupamento do Corpo de Bombeiros, no Centro da cidade.
O representante da Associação dos Corretores de Petrolina, Joad Martins, decidiu tomar a frente das reivindicações. Segundo ele, a situação está insustentável.
“O início das obras está previsto para amanhã. O secretariado da prefeitura mandou o pessoal dos barracos desocupar a área por causa da construção. Então, as pessoas se deslocaram e há mais de 10 dias que elas estão isoladas e sem poder funcionar as barracas por falta de energia”, declarou o presidente da Associação.
Segundo os barraqueiros, a prefeitura, a Celpe e a empresa Majestosa (terceirizada, que responde pelo serviço) já foram acionadas e até o momento nada foi resolvido. Os barraqueiros, por sua vez, alegam estar impossibilitados de comercializarem seus produtos porque não têm energia elétrica. Sem falar nos prejuízos.
“Já estamos há muito tempo aqui nessa praça e estamos com muita dificuldade. Os secretários da prefeitura deslocaram a gente de forma arbitrária e sem dar nenhum apoio. Não podemos vender nenhum tipo de bebida gelada. Todo dia é uma promessa de solução e até agora nada. Aqui é o nosso sustento, sem isso aqui vamos passar fome. Não podemos esperar concluir a obra pra receber a energia””, desabafou um dos barraqueiros, conhecido por ‘Júnior’.
O prazo de conclusão das obras está prevista entre 90 e 120 dias. De acordo com informações repassadas pela prefeitura aos corretores, serão construídos no local quiosques e um estacionamento de carros e motos no entorno da praça.
NÃO ENTENDO. VOCÊS NÃO ESTAVAM NA REUNIÃO ABRAÇANDO JULIO LOCIO QUANDO O MESMO FEZ DISCURSO NA CONSTRUÇÃO DA PRAÇA DO RATO. BEM FEITO . HAHAHAHAHAHA
Eu não entendendo, esse espaço não vai ser reformado? Esse povo quer o que? Que se faça a obra com eles lá? Pelo amor de Deus, tenham santa paciencia. Se o prefeito faz reclamam, se não faz reclamam também. Aquilo ali mais parece um lixo.
Quem passa por alí sabe como é horrivel aquele lugar, o projeto para a nova praça ficou muito bom e vai favorecer a todos, principalmente a eles. Agora pra se fazer uma obra tem que desocupar o local, essa revolta não faz sentido.
Indignados e revoltados por que? O terreno é público e essas pessoas que vivem invadindo terrenos, já o fazem como PROFISSÃO, negociam as terras como se fossem deles. São defendidos pelos direitos humanos e a população, que é MAIORIA, só tem que aceitar esses invasores nas nossas portas, nos desafiando a qualquer denuncia, sem aparecer um ente sequer da justiça para defender a comunidade PREJUDICADA por essas pessoas que fazem de terrenos públicos, seu próprio comércio.
Acho que a JUSTIÇA, promotores, juízes, defensoria, etc… deveriam se unir a PRO DA COMUNIDADE e moralizar essa falta de vergonha desses invasores. O mais interessante é que eles só invadem terrenos de ótima localização.
A grande maioria fazem exigências faraônicas para deixarem o local, como se fossem deles e outra grande maioria já receberam novos locais e NÃO saem de forma alguma da ocupação irregular.
E, quando a prefeitura quer MORALIZAR, aparecem vereadores sem compromisso com o POVO, a defenderem esses impostores que na maioria dos casos se quer são eleitores da nossa cidade, atravessando na frente da obra, para não serem demolidas. Ainda bem que alguns desses maus exemplos já receberam o troco da população
A luta da prefeitura tem sido grande, mas a JUSTIÇA não coopera com absolutamente nada para defender a comunidade prejudicada.
Só uma informação : aquele espaço ( praça dos corretores)não foi invadido como menciona leitora acima, os corretores foram remanejados de outro local no passado pela prefeitura.