As chuvas torrenciais que assolaram o Rio Grande do Sul recentemente trouxeram consigo uma enxurrada de notícias falsas, as chamadas fake news, que se espalharam pelas redes sociais. Essas informações distorcidas, e muitas vezes absurdas, vão desde teorias da conspiração sobre a causa do desastre até alegações infundadas que ligam a tragédia a eventos completamente não relacionados.
No entanto, o alvo principal dessa campanha de desinformação tem sido as instituições públicas. Desde o início da tragédia, notícias falsas têm circulado com o objetivo de desacreditar governos e órgãos públicos. Alegações de que caminhões com doações foram impedidos de entrar no estado, de que o governo federal demorou a agir e de que empresários estão fazendo mais pelos gaúchos do que os governos são apenas alguns exemplos.
Thaiane Moreira de Oliveira, pesquisadora da Universidade Federal Fluminense (UFF), faz parte de um grupo de pesquisadores que está monitorando a disseminação de mensagens sobre o desastre climático nas redes sociais. Embora o levantamento ainda não tenha sido concluído, já é possível identificar um padrão nas fake news sobre a tragédia. Segundo Thaiane, a desinformação está principalmente relacionada a discussões políticas e acusações contra os governos federal e estadual. O ponto mais preocupante, no entanto, é a contestação da eficácia e da atuação das instituições, que estão sendo descredibilizadas nesse processo.
“Com a credibilidade das instituições públicas sendo questionada por notícias falsas, as pessoas afetadas pelo desastre ficam sem referência para tomar decisões. Isso é um problema grave para a nossa sociedade, pois sabemos que quando um cidadão está assustado, ele pode tomar decisões que não são necessariamente racionais”, ressalta.
“Além disso, há um risco para a saúde pública, pois influenciadores digitais estão indicando tratamentos médicos, como quimioterápicos, para prevenir doenças como a leptospirose. Estamos em um momento em que a população está muito vulnerável, e essas informações falsas só aumentam esse risco”, complementa a pesquisadora. Para combater a desinformação, o governo federal lançou em março uma página dedicada à divulgação de informações e esclarecimentos sobre desinformação relacionada às ações institucionais do governo federal. O site Brasil Contra Fake também oferece um serviço de como denunciar fake news nas principais redes sociais. (Fonte: Agência Brasil)
Srs leitores. Sou radicalmente contra esse tipo de comportamento. Infelizmente, nosso país, está dividido, assim, aconteceu com o governo federal anterior, e, o pior, que é que o atual presidente, que tem no slogan governo ” União e Reconstrução” até o momento, não teve a capacidade para tal, tanto é que em eventos institucional, fala do ex presidente, ao invés de ofertar e, colocar em prática, o que falou em campanha. Sei que não é bom para o país. Que Deus, na sua infinita bondade, continue nos abençoando
Srs, tem na matéria postada, que a intenção é desacreditar nos governos, como se Políticos, fossem detentores de credibilidade junto a população, isso é com raríssima excessão. Há dias, uma jornalista do SBT, ao fazer uma reportagem, entrevistou um condutor de veículo, que transportava material de ajuda para estado Rio Grande do Sul e, que teria sido parado, e, notificado pela carga que naquele momento, os agentes públicos, entendiam não ter condições ser transportado. Dia seguinte ao ocorrido e, pessoas outras acharam ser fack news, pelo fato da matéria, ter sido utilizada em redes sociais. Ela chorou ao vivo e, disse que o agência, que teria notificado o condutor/veículo,teria informado da suspensão do procedimento de notificação. Ontem, quarta feira, assistindo programa do SBT, Bahia, não me recordo o nome completo do apresentador, só sei que é Alex, se reportava, a fala do governador do Rio Grande do Sul,sobre ajuda aquele estado, que poderia prejudicar comercial de lá. Isso eu ouvir dele. Se realmente o gestor daquele estado, falou, foi infeliz. Agora, eu ouvir o próprio governador, agradecendo a todas as pessoas, pela ajuda, afim, agradeceu a todos os governadores dos estados. Fazer desse momento triste, acontecimento político partidário, não é bom para o Brasil.
Dar o poder de dizer o que é verdade ou não ao governo, sendo que ele é o mais interessado nisso no aspecto da manutenção da imagem, propaganda e manipulação da opinião, é uma aberração. Ingênuo quem acredita e desonestos os que ditamas regras. Isso deveria ser o papel da imprensa, mas como a grande mídia anda tão descredibilizada quanto vendida, o governo tomou pra si. O governo controlando o que é fake news é o mesmo que por um cracudo a frente da política nacional de entorpecentes, vai dar ruim!!!