Sobe para 127 o números de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLIs) em todo o Ceará desde o início de motins dos policiais militares, no dia 18 de fevereiro, que paralisaram as atividades por falta de acordo com o governo do estado referente à reestruturação salarial. Só no sábado foram 34 homicídios.
Os CVLIs englobam os casos que se enquadram como homicídio doloso/feminicídio, lesão corporal seguida de morte e latrocínio. Na sexta-feira, 21, o número de CVLI chegou a 37, o dia mais violento registrado desde o início de 2020. Até então, o dia com maior números de casos foi em 18 de janeiro, com 17 mortes.
Mesmo com reforço da Força Nacional e do Exército na segurança do Estado, os crimes continuam acontecendo. Ao todo, 2,8 mil homens ocupam as ruas da capital e de algumas cidades do interior com o intuito de amenizar os efeitos da crise na segurança pública. A medida está dentro da Garantia da Lei e da Ordem decretada pelo presidente Jair Bolsonaro. (Fonte: Diário de PE)
Isso mostra o quanto somos reféns desses parasitas estatais, que detêm o monopólio da segurança pública. Creio que a polícia deva ser privatizada, se uma entrar de greve, é só cancelar o serviço e contratar outra, problema resolvido!
No atual modelo temos que pagar impostos caros, e ainda sofrer achaques de amotinados encapuzados como bandidos, que decidiram fazer greve para aumentar seus salários que já são altos, sem a devida melhora no serviço, como tem acontecido no Ceará, e ficar a mercê da bandidagem nas ruas.
Falou tudo, e agora com o “mito” e protetor, a situação somente tende a piorar….
Todo estado tem de oferecer segurança aos seus cidadãos e as polícias , conforme à nossa constituição federal, proíbe greve das mesmas, portanto, demissão em massa para os PMs grevistas!!!!
O Governador deve afastar estes delinquentes, é um absurdo o que esta Polícia do Ceará anda fazendo, o erro foi ter anistiado greves passadas da polícia nos Estados , passado a mão na cabeça, o resultado está aí, e agora estão com as asas do Bolzo, quem paga o pato é a população. Basta! Punição!