O deputado federal Fernando Filho (PSB-PE) foi indicado para compor a comissão especial que irá discutir o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Do Partido Socialista Brasileiro ainda analisarão o pedido os deputados Bebeto (BA), Tadeu Alencar (CE) e Danilo Fortes (CE).
Segundo a Folha de S. Paulo, ao todo, 24 partidos têm o direito de indicar deputados para a comissão, na proporção do tamanho de suas bancadas na Câmara. O colegiado terá 65 vagas. Na Câmara, há 513 deputados. Após ser instalada, o que deve ocorrer nesta quinta, a comissão terá um prazo de funcionamento de até 15 sessões do plenário da Câmara – são dez sessões para a apresentação da defesa de Dilma e mais cinco para a votação do relatório.
A palavra final será dada pelo plenário da Câmara, em votação aberta e com chamada no microfone. O Senado é autorizado a abrir o processo de impeachment caso pelo menos 342 dos 512 deputados votem nesse sentido – Cunha não participa dessa votação. Ainda de acordo com a Folha de S. Paulo, a previsão é que essa votação ocorra entre a segunda quinzena de abril e a primeira de maio. (foto: Assessoria/divulgação)
Tudo bem! Agora, Paulo Maluf também participar desta comissão é um desencanto.
Muita responsabilidade, mas nada que vá além de sua competência. Tenho certeza que como sempre terá muita sabedoria para Tomar suas decisões. Tenho plena confiança que fará o melhor para que nosso país retome a linha do crescimento. Sobretudo que fortaleça ainda mais nossa democracia.
Ao invés dessa comissão, deveriam se unir, e o povo em cima cobrando, pressionando medidas claras contra a corrupção, incluindo inclusive a perda de regalias dos políticos, isso sim, seria o primeiro passo para acabar com a corrupção, pois sem leis claras, transparentes sobre a matéria, tudo continuará na mesma. Operação lava jato vai passar, Lula vai passar, Dilma vai passar, todos os partidos e políticos vão passar, mas sem esses instrumentos coercitivos de punição, contra a corrupção e corruptores, tudo continuará na sujeirada.
Não adianta impeachment, não adianta manifestações, palavras de ordens, lutos, etc., sem reformas sérias.
INGRATIDÃO….