O Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE) julgou nesta quinta (22), mais uma vez, o processo 1050128-9, referente à prestação de contas do Instituto de Gestão Previdenciária do Município de Petrolina (Igeprev), relativa ao exercício financeiro de 2009.
A Segunda Câmara do Tribunal, por unanimidade, considerou irregulares as contas dos ex-gestores José Alves Albuquerque Neto e Emmanuel Ferro de Albuquerque, ordenadores de despesas, aplicando-lhes multa individualmente e fazendo ainda várias determinações.
Entre as determinações uma chama atenção, quando diz que “devem os administradores do Igeprev atentarem para a correta elaboração dos demonstrativos contábeis, de modo a evitar a ocorrência de inconsistências que impedem a confiabilidade dos informações contábeis sobre o patrimônio do Igeprev e as falseiam no sentido de não evidenciar a real situação patrimonial e de não permitir apuração e análises corretas dos limites constitucionais, dos previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal e demais normativos, bem como caracterizam infração ao artigo 89 da Lei 4.320/64”.
É só mais uma página triste para o fundo que cuida dos recursos destinados às aposentadorias e pensões dos servidores da Prefeitura de Petrolina. Nesta semana a Revista Veja divulgou que o Igeprev de Petrolina aplicou valores em fundo de propriedade de doleiro preso na operação Lava Jato. Parece a treva. E é.



E fácil fazer o julgamento com imprensa, eu entendo, José Alves ,eu conheço gente fina e conhecedor , ele praticamente foi expulso em 2009 pela atual gestão. Enfim devem recorrer. O IGEPrEV desta sua criação em 2004, quando foi negociado 16.000.000,00 referente a dívida municipal Previdenciária sem nenhuma conta partida do executivo na época. Advinha a era Prefeito?
O TCE mais uma vez fez um julgamento político. Fez um relatório que não disse nada, não apontou se houve desvio. É nisso que dá preencher cargos por indicação política, recaindo na maioria da vezes na nomeação de políticos afinados com o Governador. E agora estão indicando até parente para eleição majoritária no executivo estadual. É o famoso governo feudal, sai um e entra outro da família.
E por falar de TCE, saiu na Folha de São Paulo e Ranilson Ramos está no assunto:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/05/1459362-indicacao-politica-pautou-nomeacoes-a-agencia-em-pernambuco.shtml
Tadeu,
. Não diz nada com nada. Bajula e depois, cospe em cima. Vc fala muitas besteiras.É melhor ficar calado. Vc é bocão e sabe de nada…..
Priscila.
Ficar calado? Boção? Bajula? Cospe? em fim isto prova quem e você, e tamanho do seu conhecimento intelectual e moral. estudada mais previdência, e procura conhecer documentos do IGEPREV. professora.