Em resposta aos questionamentos do leitor Emerson Costa, o comunitário André Luiz Queiroz de Andrade assegurou que a implantação de faixa amarela na Rua Crispim de Amorim Coelho, no Centro de Petrolina, era necessária. Ele afirmou ainda que a Autarquia Municipal de Mobilidade (AMMPLA) deveria era ser ainda mais rigorosa com certos condutores que desrespeitam regras de trânsito no local.
Confiram:
Resido na Rua Crispim de Amorim Coelho há aproximadamente 50 anos. Vi de perto todas as suas transformações, inclusive as de trânsito, e estou convicto em afirmar que esta rua nunca vivenciou um período com tantos transtornos aos seus moradores como atualmente.
É importante esclarecer que somente um lado da rua ficou proibido estacionar. Do outro lado o que acontece é que existem 5 vagas para as garagens de residências e uma de um estabelecimento comercial. Também vale salientar que esta medida foi adotada a pedidos de todos os moradores deste trecho da rua, os quais viviam constantemente com a dificuldade de retirar ou colocar seus carros nas garagens de suas casas, bem como de trafegar na rua que, apesar de hoje ser mão única, é uma das mais movimentadas da região devido ao aumento de clínicas, consultórios e escritórios, ao contrário do que cita a matéria.
A meu ver, a AMMPLA e outras autoridades públicas poderiam, sim, fazer mais pela Rua Crispim de Amorim Coelho, a exemplo de multar os donos de carros que estacionam frequentemente em cima de suas calçadas (espaços que são destinados aos pedestres, e não aos carros), e propiciar um pouco mais de proteção aos seus moradores, que são constantemente vítimas de roubos de celulares e furtos de carros, como aconteceu com o meu, que foi furtado em frente à minha casa no último dia 25/08, às 10h30, ou seja, em plena luz do dia.
Nesse sentido, sugiro ao leitor Emerson Costa e demais motoristas que tomem muito cuidado com seus carros e pertences, ao virem estacionar nesta rua.
André Luiz Queiroz de Andrade/Comunitário
Morei alguns anos próximo a essa rua, e praticamente fui “expulso” de lá pelo trânsito. Toda hora paravam na minha garagem, ou obstruindo parcialmente, ou completamente. Meu direito de ir e vir era constantemente cerceado. Gostaria muito que essa medida tivesse sido implementada enquanto eu morava lá, porque aí não teria precisado sair. Acabei cedendo a minha residência a um comércio.
Prezado Dreda,
Pois volte, o Centro precisa de moradores.