Sem saber a quem mais recorrer quanto à falta de segurança no Centro de Petrolina, próximo à Igreja Matriz, a comunitária Leninha Oliveira volta a clamar por providências às autoridades competentes.

Confiram:

Queria deixar aqui mais uma vez minha indignação por a falta de segurança no Centro da cidade.

Não é de hoje que cobro segurança onde moro, coisa que é minha de direito. Onde moro tem uma instituição de cursos técnicos (INESB) onde a noite depois que é fechada se torna um ponto de droga para moradores de rua. Ou seja, um lugar onde seria para se estudar, acaba virando lugar de coisa errada.

Nós moradores não temos direito a lazer, a sair de nossas casas para ir dar uma volta na orla temendo ser atacada a qualquer momento, independente de ser durante dia ou noite.

Todas as vezes a resposta é que existe viatura circulando para segurança no centro, isso coisa que nunca vi desde primeiro pedido de socorro. Aliás, se para ele segurança é um carro de policia passar rapidamente quando pedimos (isso quando vem) sem ao menos parar, passa uma vez perdida. Isso para mim nunca vai ser segurança.

Ontem (26/01/16) eu e moradores vizinhos tentamos ligar diversas vezes para o 190 para avisar sobre o caso do curso e nenhuma das vezes o telefone foi atendido. Para quer serve então esse numero?

Enfim, não sabemos mais oque fazer para nossa segurança ser finalmente valida. Estamos condenados a viver trancados dentro de nossas casas?

No meu ponto de vista, deveria ter uma sede com policiais 24 horas próximos à Igreja Matriz, pois o fluxo de gente é grande a qualquer hora do dia.

Sou ser humano, tenho direito a liberdade, a segurança e a viver. Não nascemos para viver submissos ao medo.

Sim, já ia esquecendo! Vale lembrar que o antigo Palacinho também é ponto de droga. Nós, estudantes, tememos também passar pelo local próximo à praça que fica ao lado da Matriz.

O palácio diocesano também tem sido alvo de roubos frequentes, e cadê a segurança para cuidar de algo que podemos dizer religioso?.

Enfim, não sabemos mais o que fazer para nossa segurança ser finalmente válida. Estamos condenados a viver trancados dentro de nossas casas?

Leninha Oliveira/Comunitária