
Deu na Coluna Pinga-Fogo do Jornal do Commercio: o relatório do primeiro quadrimestre das contas estaduais, a ser publicado em maio, deverá trazer uma má notícia para servidores públicos: o governo estadual está com a corda no pescoço, muito próximo do limite de gastos de pessoal imposto pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), e dificilmente conseguirá reajustar os salários.
Paulo Câmara (PSB) já não conseguiu reajustar os salários dos servidores no ano passado, mas contou com a compreensão de boa parte da categoria apesar das ameaças de greve. O que era ameaça agora já está sendo tratado como algo certo. Isso porque não se pode levar apenas a falta de dinheiro em consideração.
Além do congelamento dos salários, o apoio de Paulo Câmara ao impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) vai ser colocado na balança por alguns sindicatos. Dentro do Palácio do Campo das Princesas, ninguém espera que a paciência seja a mesma de 2015.
Com algumas categorias, o peso da negociação vai ser outro. O presidente do Sindicato dos Policiais Civis (SINPOL), Áureo Cisneiros, por exemplo, acusa o governo de perseguição. Diz que diretores do SINPOL têm sido acionados na Justiça e que o governo intimida quem exerce a atividade sindical.
O governador sofre de um lado com a falta de dinheiro; os servidores sofrem do outro. No fim das contas, se as greves se concretizarem, o problema sobrará para a maior parte da população.



Problema dele, quem mandou mentir em campanha dizendo que pernambuco estava bem financeiramente, e que era uma gestão modelo de eficiência? Quer um conselho governador: Comece demitindo os políticos puxa-saco com cargos comissionados, que Eduardo empregou no governo, isto inclui a parentada dele! Manda um projeto para a Alepe reduzir o salário dos deputados, secretários, assessores, e também o “trem da alegria” que João Lyra fez nas secretarias e pronto, já dá para fazer alguma coisinha!
Dá impeachment nele, por fracassar, como fizeram com a Presidente Dilma.