Em entrevista ao Blog, o delegado de Polícia Civil Agílio Marques (foto), que está investigando o desaparecimento do pequeno Gustavo Henrique, de 2 anos, disse que a hipótese mais provável é de que o menino tenha se afogado no rio São Francisco. “Eu não vou dizer 100%, mas 90 % das evidências levam a polícia a acreditar que o menino se afogou no rio”, disse, contestando a versão da mãe do garoto, Luciana Neuza Alípio, de que seu filho teria sido levado de barco da Ilha do Porto, no Balneário de Pedrinhas – local do desaparecimento – por desconhecidos.
Segundo Agílio, a mulher citada por Luciana confessou, em depoimento, que não supervisionou por tempo integral o menino e outras três crianças enquanto as mesmas tomavam banho de rio na Ilha. “Todas as crianças, exceto Gustavo, estavam de colete salva-vidas”, declarou o delegado.
“É estranho que não haja pegadas na areia, e que uma criança de apenas 1 ano e 8 meses tenha força e astúcia para fugir. Quanto a hipótese de ser levado, checamos todas as probabilidades, onde mais de 37 pessoas foram ouvidas. Para se ter uma idéia o inquérito já conta com mais de 100 páginas, o que nos leva a acreditar que o menino se afogou. Nós investigamos várias hipóteses do menino ter sido levado de Petrolina, fomos até o estado de São Paulo, onde mora um casal que teve contato com Gustavo no dia do desaparecimento, mas em nenhum lugar obtivemos sucesso”, informou.
O delegado também adiantou que, em caso de óbito, o corpo pode não ter aparecido ainda por se tratar de uma criança. “É provável que um corpinho com apenas 8 quilos tenha sido deteriorado por peixes. Mas eu posso estar enganado, também sou passível de falahas. Mas o que posso dizer é que estamos empenhando todo os nossos esforços para que este caso seja solucionado”, garantiu.
Uma equipe de policiais especializados no assunto deve vir a Petrolina para fazer uma reconstituição do caso até o próximo mês. Se confirmada a hipótese de afogamento, a mulher a quem foi designada a função de tomar conta do menino pode ser indiciada.
Hellen em momento nenhum foi designada para tomar conta do filho desta moça, em primeiro lugar Luciana era funcionaria do casal, assim com o esposo dela, logo estavam presentes tambem uma tia de Gustavo junto no apoio.
A cadela enviada pelo CPICAES a pedido da nossa familia no caso por mim, direto ao comandante da Policia Militar Coronel Tavares Lira, indicou o lado contrario da ilha e nao no lado onde Hellen e meus sobrinhos estavam. Esperamos e confiamos na nossa Policia Civil e aproveito para agradecer todo o apoio que a Policia dos Estados da Bahia e de Pernambuco, principalmente os bombeiros, alias a toda Corporação pela atenção o tempo todo que nos deram. Esperamos que isto tudo seja elucidado, porque a dor que esta familia sente não tem tamanho, só quem ja passou por uma situação dessa pode se colocar no lugar desta mãe. Agora Peço a todos que estao utilizando da midia falada e escrita o direito de resposta e de defesa. Os familiares viram os nossos esforços para no momento de dor, nao acusarem sem provas uma Excelente Mãe, criatura doce, incapaz de fazer mau a quem quer que seja.Acreditamos na Justiça Divina e na Policia e na justiça. Nos Colocamos a disposição para todo e qualquer orgao Direitos Civis, direitos humanos, Justiça para prestarmos ajuda e esclarecimento. Agora acusar publicamente sem provas é crime de calunia e difamação. O onus da prova cabe a quem acusa. Mas uma vez confiamos na policia Civil e nos orgaos investigativos e n justiça de DEUS e dos HOMENS.
Tá carlos brito gostei do Dr Delegado, ele não afirma nada, por isto mesmo que o ministerio publico deve ser acionado, o dr. so trabalha, sobe hipotese, precisamos de dados concretos, bote estas viaturas para trabalhar
Quanto mais cedo terminarem estas investigações e este inquerito para nossa familia sera melhor porque esta sendo acusada publicamente como no caso da minha cunhada sem ter provas para nós com toda certeza sera melhor. Obrigada Carlos Brito por me da este espaço para que nossa familia possa ter pelo menos o direito de resposta e defesa.
Entendo demais a dor que a mãe dessa criança está sentindo, mas devemos ter cautela e não agir com emoção e sim pela razão.
Conheço a pessoa que está sendo acusada pelo descuido do menor, é uma pessoa excelente, humilde, meiga incapaz de fazer mal alguem
só ela sabe a angustia que vive depois do ocorrido, se vê acusada de uma coisa que ela não teve culpa, imagino o sofrimento que ela passa, confiando em Deus tudo será esclarecido ,, espero que esta criança esteja viva e sej encontrada, poís essas duas mães não merecem passar angustia dessa.
a mãe de gustavo tem de ficar mais calmo não pode sair acusando desse jeito hellen . beijos
Caro Carlos Brito, fiquei chocada com a fala desse Senhor Delegado.
Hipótese mais provável?
E onde estão as provas?
No B.O, diz que tinha duas pessoa com 12 anos, 01 com 11 anos a outra com cinco anos e a criança com um ano e nove meses. com tanta gente no local, porque os outros não sabem o que aconteceu com a criança?
Caro delegado, se o senhor acha provável e a roupa da criança?
Se a criança estivesse sob a responsabilidade da empregada no momento do desaparecimento. Nove meses depois, onde estaria a empregada?
Na cadeia ou provavelmente morta! Conversamos com mais de 800( oitocentas) mães a as mesmas não aceitam hipótese provável e sim, algo concreto, concreto. Menos certidão de óbito sem corpo.
Essa criança foi levada com apoio da Ellen que abandonou a mãe quando ela mais precisava.Ellen, Ellen porque não deixou seu filho dizer em qualquer barco o Gustavo entrou?
Ou ele entrou no Barco com quem vocês o vendeu…
É lógico que ele foi vendido