Após uma série de tentativas de paralisação neste ano, caminhoneiros, junto à frente parlamentar da categoria, determinaram na noite desse sábado (16) que irão iniciar uma paralisação no dia 1º de novembro caso o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não atenda as demandas do setor.
Os motoristas exigem cumprimento do frete mínimo e nova política de preços para os combustíveis, que segundo eles, nunca estiveram tão caros no Brasil.
A definição ocorreu após uma assembleia de motoristas organizada por três entidades representativas no Rio de Janeiro, incluindo participantes que lideraram a greve de 2018.
A interlocução com o governo será feira por meio da Frente Parlamentar do Caminhoneiro Autônomo e Celetista, presidida pelo deputado federal Nereu Crispim (PSL-RS). (Fonte: Folha/PE)



O maior IMPOSTO sobre os combustíveis é o ICMS cobrado pelos governadores dos Estados. Vale dizer que os governos não produzem nada de combustível. Vale dizer que o ICMS é cobrado sobre o preço que sai refinaria +imposto do Governo Federal+ cid +PIS + COFINS + transporte + lucro do revendedor, etc., isto é o ICMS deveria ser cobrado sobre o Preço do Combustível na refinaria e não sobre todos os outros impostos, o que se traduz em imposto sobre imposto. O mesmo ocorre com energia elétrica, eles dizem que cobram 25% mas se fizermos os cálculos dá 34% pois é cobrado imposto sobre imposto. O que os governos tem de fazer, é evitar os desvios com a corrupção e diminuir os gastos desnecessários.
Muuuuuuuuuuuuuuuuuuuu.
COMO TRISTE DE VER MTS QUERENDO DEFENDER O INDEFENSÁVEL. O GOVERNO FEDERAL FICA JOGANDO A RESPONSABILIDADE DELE P OS OUTROS
Sempre incidiu ICMS sobre combustíveis, há o lucro absurdo a ser ofertado à bolsa de Nova York. Há muita gente precisando ir a escola. Para o trânsito, tem solução, precisamos das ferrovias. Difícil é fazer o cerebro andar.
Jumento fazendo muuuuu essa foi boa
Chora gado.