É comum encontrar pelas ruas do Centro e bairros de Juazeiro cães que apresentam sintomas de leishmaniose, doença conhecida popularmente como calazar.
O comunitário Cláudio Antonio Oliveira, morador da Rua 02, nº 48, do bairro Vila da Penha, reclama que próximo à sua casa tem um animal nesta situação. Ele entrou em contato com o Centro de Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde, mas foi informado que o carro que recolhe os cães está quebrado há oito meses.
Diante da impossibilidade do Poder Público em recolher o cão doente, que já apresenta o chamado “pela”, Cláudio Antonio pede providências ao Ministério Público para exigir a solução do problema, que coloca em risco a saúde das pessoas.



O Instituto Monsenhor Nestor Dias Lima de proteção a animais, está em atividades?
Lembrando que nossa região, infelizmente, é endêmica em leishmaniose visceral. Quem tem cão em casa em Juazeiro e região tem que vaciná-lo, obrigatoriamente… e esta vacina é caríssima, não estando disponível na rede pública.
Se fosse só leishmaniose…
Dia desses, ao pegar o ônibus linha Dom José Rodrigues, naquele ponto que fica próximo ao colégio Hildete Lomanto, avistei um cão em estado deplorável, com sinais clássicos de raiva: babava muito, olhar perdido, magro. Não deu tempo de ver se tinha comportamento agressivo.
Tem um desses rondando a orla… em estado avançado de calazar…
Pior que quando chega a um determinado patamar da doença, o sacrifício é a única alternativa. Já perdi dois cães para o calazar desde que me mudei para esta região.
Já que não existe nenhum tipo de atendimento aos animais que funcione de imediato, que tal as pessoas que possuem animais doentes perto de suas casas, oferecer uma boa alimentação e água a esses animais? Eles irão sofrer menos do que já sofrem. Vale lembrar que para ajuda-los não é preciso encostar neles não. Poderia até ajudar a uma melhoria do animal.