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por Carlos Britto // 20 de outubro de 2009 às 14:48
Os usuários de transporte coletivo já perderam a paciência com a situação desta parada de ônibus, na Avenida Monsenhor Ângelo Sampaio.
O problema são os buracos, que foram aumentando aos poucos. Atualmente a coisa está tão crítica que os ônibus param vários metros adiante de onde deveriam parar, irritando os usuários.
Já é hora dos responsáveis tentarem sanar o problema.
Essa senhora que faleceu no ascidente tratase de Eliane sousa ela e minha afilhada e prima legitima. Seus pais moram…
Penso que tem algo que não bate com a realidade, três médicos numa UBS?
Do povo só emana ilusão, e dinheiro pra sustentar vagabundo, seu iludido! Caia na real!
Juazeiro-BA muito cultural, a cidade para um grupo pequeno de habitantes, fervilhava. O povo participava, vibrava, mas à maioria vivenciava…
assim esperamos que algo seja feito o mais rápido possível, muitos problemas nesse bairro principalmente nesse trecho muitos acidentes!
Isso deve ser para quando chover armazenar agua para epoca de seca. Só pode! Algumas vias de Petrolina estão intrasitaveis. Lamentavel uma cidade tão bela e desenvolvida está passando por essa fase ruim em varios aspectos.
Olha, quem tem que fazer a manutenção das vias de trafego da cidade é a atual gestão, mas a realidade é que a maioria destas vias foram obras eleitoreiras de péssima qualidade.Herança deixada por antigos gestores.
É bom lembrar disso de vez em quando.
Não importa de quem é a culpa, a realidade é que temos ruas intrafegáveis, e a população não pode ser punida. Basta de tantos buracos!
Asfalto de 3º pago como se fosse de 1º ,isso é da velha politica.
Um abraço a todos
BURACOS NAS RUAS, DE QUEM É A CULPA?
Independente do responsável pela formação do buraco, só quem é chamado ao conserto é a Administração Pública (Prefeituras).
Vejamos:
1. Petrolina atualmente tem inúmeras ruas, antes asfaltadas, esburacadas pelas obras da Compesa, sem nenhum conserto. De quem é a responsabilidade pelo re-asfaltamento daquelas vias públicas; a Prefeitura ou a Compesa ?
2. Particulares, em suas construções – veja o caso do Posto Orla: fez um grande estrago no asfalto recém colocado pela Prefeitura ( para um obra de esgotos), fechou com paralelepipedos sem cimento e sem cobertura asfaltica. Quem vai consertar?
3. Nas pistas do Portal da Orla, as carretas e o trator de esteiras que estavam (estão) retirando as chatas do São Francisco e transportando para a Bolívia, fizeram os mais diversos tipos de estragos no asfalto (e tubulação de esgoto). Estão concluindo os trabalhos e não há nenhuma indicação de obras de restauração.
Para quem sobrarão os consertos?
4. Os estragos provocados pelo transporte coletivo: afundamento e esburacamento na paradas de ônibus; a quebra do asfalto nas curvas de grande utilização pelos ônibus, etc, etc. Por que só o ente público é responsável pelo conserto?
Enumerararíamos os mais diversos exemplos. Paro por aqui.
Quando um particular deteriora o bem público (o asfaltamento de ruas) para melhorar uma atividade particular, ele, em prejuízo da sociedade, aufere ganhos (lucros) solitariamente, ao passo que os prejuízos (gastos e re-gastos para consertos) são socializados e distribuídos por toda sociedade.
Ponho este tema para discussão: será que não é hora do ente público cobrar responsabilidades a quem causa danos a coisa pública?
Opinião:
José Menino Silva Monteiro
PIOR ESTA AV.DA INTEGRAÇÃO PROXIMO A ROCHA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO O ASFALTO NÃO EXISTE AIS ENFRENTE AO POSTO DE GASOLINA