Brasileiros já pagaram R$ 1,2 trilhão em tributos no ano, segundo ‘Impostômetro’

por Carlos Britto // 31 de outubro de 2011 às 11:23

O Impostômetro, medidor eletrônico de arrecadação tributária instalado em São Paulo, atingiu neste domingo (30), por volta das 23h, a marca de R$ 1,2 trilhão em impostos federais, estaduais e municipais pagos pelos brasileiros desde o começo do ano.

Segundo a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), este ano o valor foi atingido 45 dias antes que no ano passado. Em 2010, esta arrecadação foi registrada no dia 14 de dezembro. A previsão da ACSP é de que até o final deste ano seja arrecadado R$ 1,4 trilhão em tributos.

O Impostômetro foi criado em 20 de abril de 2005. O painel afixado na sede da associação, na Rua Boa Vista, na região central da capital paulista, mostra em tempo real a arrecadação de impostos, taxas e contribuições dos brasileiros, incluindo multas, juros e correção monetária, desde o 1º dia do ano.

O total de impostos pagos pelos brasileiros também pode ser acompanhado pela internet na página do ‘Impostômetro’.

(Correio da Bahia)

Brasileiros já pagaram R$ 1,2 trilhão em tributos no ano, segundo ‘Impostômetro’

  1. Moraes disse:

    Impostos Municipais

    Hoje, refletindo sobre essa matéria, não poderia deixar de compartilhar com todos, nossos pensamentos.

    Desde a Idade Média, na época dos Romanos, havia diversas maneiras de subjugar o povo, e dentre elas destacava-se à cobrança de impostos, mediante o medo da espada dos soldados romanos.

    Havia imposto pra tudo, e quem não podia pagar, era completamente execrado, humilhado, reduzido a nada, e muitas vezes era condenado as masmorras de Golah, na antiga Roma.

    Pagava-se tributos de tudo, e quem não tinha moedas de ouro, os soldados tomavam de tudo, desde ovelhas, até mesmo as próprias mulheres dos aldeões, como forma de aplacar a ira do Imperador.

    A democracia, criada e estabelecida, praticamente em Roma herdou essa prática “civilizatória” e que se estendeu por séculos, aperfeiçoando-se por diversas vezes, dando-lhe outros nomes, apelidos, mas no final sempre o Estado absorvia a riqueza do povo, através dos altos impostos.

    Mas para que pagava-se impostos?
    Para poder bancar o luxos dos “imperadores”, pagar os custos com o exército, com a expansão do império, etc.

    Mas e hoje, será que estar diferente?
    Praticamente, nada mudou, exceto os atores. Os altos impostos cobrados da população são destinados para o sustentar a “Máquina Municipal” já que estamos abordando apenas num aspecto de cidade.

    Os altos impostos consomem as riquezas dos cidadãos, sem lhes retornar em serviços de boa qualidade. Muitos se apropriam de forma legal ou ilegal do dinheiro dos tributos.

    O dinheiro público tem valor?

    Bem, se formos levar em consideração que infelizmente o brasileiro aceita tudo de forma “pacífica” e, mesmo que, o próprio povo não valoriza muito a “coisa pública”, então podemos concluir que como ninguém se importa com “aquilo que é público”, então o mesmo vale para o dinheiro público advindo da cobrança direta e indireta dos altíssimos impostos municipais.

    É desta forma que se aglomeram as mazelas da sociedade, o desemprego toma forma, a desestabilização da família se consolida cada vez mais, a predominância da falta de perspectiva de vida do cidadão perpetua, e assim, esse ciclo vicioso reinicia-se mais uma vez à cada eleição e vai se fortalecendo à cada governo, com novos tributos.

    Mas acreditamos que podemos mudar, iniciando por nós mesmo, no trato com aquilo que é público. Valorize-se, valorize sua cidade, tudo que estar ao seu redor e faz parte da sua vida “urbana”.

    Menos impostos e melhor aplicabilidade do dinheiro público, é isso que importa.

    E outra pergunta?
    Quem estar FISCALIZANDO o dinheiro público aplicados nas AMEs e nas Creches?
    Para onde estar indo o dinheiro público? Como, quanto e onde estar sendo “investido” o dinheiro do povo?

    Lutar Sempre, Vencer Talvez, Desistir Jamais.

    Viva à democracia do Brasil

    Moraes de Carvalho
    Presidente do PSDC 27

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