Ato público em apoio a professor que diz ter sido agredido por PM acontecerá amanhã em Petrolina

por Carlos Britto // 01 de dezembro de 2015 às 19:00

nilton professor

Uma manifestação será realizada nesta quarta-feira (2) em apoio ao professor Nilton de Almeida Araújo, do Colegiado de Ciências Sociais da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), que afirma ter sido agredido por um policial militar no bairro Alto do Cruzeiro, em Juazeiro (BA), onde reside. O fato, segundo Nilton, aconteceu no último sábado (28/11).

O ato público terá início às 18h, em frente à Universidade de Pernambuco (UPE)/Campus Petrolina, e contará com a participação de estudantes e docentes de Instituições de Ensino Superior (IES) da região, de representantes de movimentos sociais, do Movimento Negro e da sociedade em geral.

A manifestação de amanhã integra uma série de atividades que estão programadas para as próximas semanas em prol de Nilton.  A professora do Colegiado de Ciências Sociais da Univasf, Luzânia Barreto Rodrigues, uma das coordenadoras da mobilização na instituição, ressalta a importância da participação de toda a comunidade acadêmica da Univasf no evento. “Precisamos nos unir nesse momento”, enfatiza.

De acordo com ela, o movimento quer também provocar reflexões sobre o preconceito e a violência racial na sociedade moderna. “Queremos criar o Observatório de Promoção da Igualdade Racial, para que possamos canalizar a violência praticada contra o negro, para produzir mudanças na sociedade e na forma como a polícia faz a abordagem de pessoas pobres e negras”, adianta.

Discussões

O assunto também será alvo de discussões dentro da programação do 6° Mês das Consciências Negras, promovido pela Univasf até o próximo dia 12, no Campus Juazeiro (BA). A iniciativa é do próprio Nilton, que coordena o projeto. A programação completa das atividades de apoio ao professor e de combate ao preconceito racial está disponível no site do 6° Mês das Consciências Negras. (foto/arquivo pessoal)

Ato público em apoio a professor que diz ter sido agredido por PM acontecerá amanhã em Petrolina

  1. SIGAPURA disse:

    É POR ISTO QUE O NOSSO BRASIL NÃO VAI PRA FRENTE, UM PROFESSOR UNIVERSITÁRIO, PERDENDO TEMPO EM PASSEATA, POR QUE NÃO NAI PUBLICAR ARTIGO CIENTÍFICO, PORQUE NÃO NAI FAZER UM TRABALHO SÓCIO EDUCATIVO, POR QUE NÃO VAIS ARRECADAR DONATIVOS EM PROL DAS COMUNIDADES CARENTES?! MAS , NÃO VAI FAZER PASSEATA CONTRA OS POLICIAIS. PELO AMOR DE DEUS ONDE N´S ESTAMOS CHEGANDO!!!! OS POLICIAIS TRABALHANDO EXERCENDO O SEU PAPEL( COMBATENDO A CRIMINALIDADE), ESTE PROFESSOR , FALANDO ASNEIRAS; VAI TRABALHAR PROFESSOR, VAI TRABALHAR. O GOVERNO FEDERAL PAGA SEU SALÁRIO PARA ISTO? PARABÉNS PARA A POLÍCIA MILITAR, CIVIL E FEDERAL!!!!

    1. Maria J disse:

      Não adianta colocar os policiais como só bonzinhos ou só violões. Eles são importantes para sociedade, mas há os bons policiais, e há os maus policiais, que abusam de sua autoridade.
      Fazer um ato público em parte do dia, não significa que ele não possa escrever artigos científicos, arrecadar donativos, etc em outros dias.

    2. vdscolares disse:

      O professor Nilton coordena dois projetos de pesquisa e extensão universitária, orienta vários alunos com bolsa de pesquisa científica, e não só tem o direito, como nessa hora, obrigação de convocar/participar de manifestações que gerem reflexões sobre o preconceito racial. Se não querem contribuir com algo de útil, ao menos fiquem calados e parem de falar asneiras encobertos pelo anonimato.

      1. D Carvalho disse:

        “Reflexões” são relevantes, mas o que vejo é vitimismo, desonestidade intelectual e um professor marxista lobomizado pregando uma luta contra a Polícia Militar e, de troco, se auto-promovendo. Se você também quer contribuir com algo útil, veja os dois lado da questão, aluninho ideologizado e bajulador, que deveria ao menos se manifestar anonimamente para não ser mais vergonhoso…

  2. Dreda disse:

    Para receber algum apoio, ele tem primeiro que dizer a versão dele. Até então, o que foi divulgado é de que conduzia um veículo sem documentos, e que desacatou os policiais.

  3. Maria da Silva disse:

    Comentários de policiais acostumados aos desmandos e a impunidade. Trabalhar que bom nada. A Bahia lidera a violência no Brasil por esses que deveriam proteger a população. Depois pedem apoio nas suas greves

  4. Snoop disse:

    Acho que sempre teve autopromoção em mente. O que querem é atenção.

  5. Maria J disse:

    O TAPA FOI DESNECESSÁRIO; ERA SÓ MULTAR. A POLÍCIA MOSTROU ESTAR DESPREPARADA!
    Queria ver se a polícia ia tratar da mesma maneira se fosse uma pessoa mais influente de Petrolina ou Juazeiro, por exemplo. A lei só vale mais para uns. Infelizmente, a corda sempre arrebenta para os mais fracos. Só que eles não contavam que ele fosse um professor da Univasf.

  6. Absoluto disse:

    Porque você maria, não vai ser policial? Pensa que é fácil? Estes professor quer aparecer na mídia. DÁ PENA TANTOS QUERENDO EXERCER O PAPEL VERDADDEIRO DE UM PROFESSOR UNIVERSITÁRIO, TANTAS NOITES ESTUDANDO PARA PASSAR EM UM CONCURSO PARA CONTRIBUIR COM AS UNIVERSIDADES, E ESTE PROFESSOR CONTRIBUINDO COM EXEMPLOS NEGATIVOS, CONCORDO COM O SIGAPURA. VAI TRABALHAR PROFESSOR, SEUS ALUNOS ESTÃO ESPERANDO AULA!! VAI TRABALHAR PROFESSOR! VAI TRABALHAR PROFESSOR! GOSTARIA MUITO DE PASSAR EM CONCURSO PARA SER PROFESSOR FEDERAL E CONTRIBUIR COM OS ALUNOS. COM CERTEZA EU SERIA BEM MAIS PRODUTIVO DO QUE ESTE PROFESSOR QUE FICA PERDENDO TEMPO E DINHEIRO DO GOVERNO FEDERAL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1

  7. Glauber Bernardes Pereira disse:

    Quer dizer que esse cara tava na rua e de repente foi parado e recebeu um tapa?só um idiota pra acreditar em uma estória dessa.as nossas universidades viraram centro de doutrinação, onde só se ver besteirol,ilusão e mentiras, essas ciências sócias em nada ajuda o ser humano.

  8. Fulano disse:

    Por que será que eu nunca levei um tapa durante uma abordagem Policial? Quem leva, é porquê PEDIU!
    Sempre trato policial com educação e o devido RESPEITO e nunca tive medo de ser abordado. Muito pelo contrário, me sinto muito mais seguro quando vejo a polícia trabalhando.
    VAI TRABALHAR, PROFESSOR. E aprende a respeitar o trabalho dos outros.

    1. O Biriteiro disse:

      Concordo! Também nunca levei um tapa.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *


Últimos Comentários