Neste artigo enviado ao Blog, a professora e poeta Mariza Novaes desmistifica a qualidade de vida do bairro Areia Branca, na zona leste de Petrolina, e solta o verbo contra os problemas de toda sorte existentes na comunidade.
Confiram:
Em 1978, precisamente no mês de dezembro, recebemos a tão sonhada casa própria, em uma vila sem calçamento ou rede de esgoto. Eram casas pequenas de dois ou três quartos, casas conjugadas e sem o muro, lembrava os bairros dos Estados Unidos. Entretanto a distância no quesito boa qualidade da obra ficava a ver navios.
Depois de mais de três décadas, o que era para abrigar famílias pobres, transformou-se em um bairro de grande valor imobiliário, ponto turístico e atrações noturnas. E, na contramão do crescimento, vem os problemas, que são um percalço na vida dos que ainda residem neste bairro no intuito de viver, e não de comercializar.
Segundo o site Wikipédia, a Areia Branca é o bairro “mais atrativo” e “mais popular da zona leste da cidade de Petrolina”. Esta popularidade é resultado de uma enxurrada de bares, restaurantes e até casas noturnas. Por um lado, se ajuda na economia da cidade e atrai visitantes, nós, moradores, temos que conviver com as consequências desta mudança brusca de realidade: o som alto dos carros, o som alto dos bares, o som alto das pessoas nos bares, a madrugada não é silenciosa, não se tem condições de descanso do dia fadigado pela labuta, é estressante conviver com pessoas que não têm civilidade, visto que estando no bar em frente às residências disputam a fala com o som da TV, em que se vê e escuta shows de gosto duvidoso e bares em residências que desrespeitam a Promotoria do Meio Ambiente.
Vem a polícia, pede para baixar e em seguida retornam a colocar o som em decibéis de deixar qualquer cristão sem nervos. O descaso com a Lei é diurno ou noturno, impera o gosto do freguês. Basta visitar a tão famosa Rua do Bambu, onde o barulho vai do profano ao sacro, já que existe neste logradouro uma igreja evangélica que falta estourar os tímpanos de seus fiéis e dos moradores, numa tentativa insana de fazer Deus escutar.
Acrescento, ainda, o fato de que os pedestres arriscam as vidas transitando entre os carros, já que as calçadas e os canteiros centrais foram tomados por mesas, e entre o meio-fio e a rua, driblamos no dia a dia os veículos e os esgotos estourados, que vêm como um riacho, desembocar nas casas de esquina, e tudo isto porque os donos dos “Caldinhos” lavam a gordura da carne que acompanha a iguaria comercializada, na água corrente da torneira. Um exemplo horrível de desrespeito ao próximo e ao meio ambiente, fruto da falta de orientação de algum setor público responsável. Talvez a Agência do Meio Ambiente ou Vigilância Sanitária.
Sem contar que o preparo é feito na calçada em que corre pelo meio fio a água putrefata, senta-se à mesa e corta em cubinhos o charque ou vai limpando o camarão. É surreal até ver uma cena dessa de cidade pequena sem controle. É inaceitável que Petrolina, conhecida como a Capital do Sertão, ainda se veja práticas rudimentares relatadas acima.
Se as pessoas pensam que aqui é o paraíso, enganam-se. Está mais para o inferno. A Areia Branca é o pesadelo da casa própria, qualidade de vida péssima, afinal pagamos caro para sermos um local esquecido pelos representantes, um IPTU de valor exorbitante, assim como um aluguel; uma taxa de 80% de saneamento para como, já mencionado, conviver com a fedentina e a água das bocas de lobo que jorram como uma fonte italiana e o lixo das padarias, frigoríficos ou outros do ramo alimentício em pleno canteiro da Av. São Francisco, bem como a ausência de uma coleta seletiva e problemas de entrega das correspondências; três ruas que se transformaram em uma única avenida, porém por resistência de muitos moradores, algumas casas trocaram os números e outras não, findando uma confusão para o carteiro, que deixa a correspondência de lá, do lado de cá e a de cá, do lado de lá. Como saber, se os números são os mesmos?
Até de ruas mais distantes recebemos. Quem tem civilidade, preocupa-se com o outro e vai deixar na moradia do verdadeiro destinatário, do contrário o destino é o lixo. Este problema antigo já foi avisado às autoridades, inclusive a dois vereadores da comunidade. Nada foi solucionado, o antigo jogo do empurra para dar um ‘pai’ ao problema é o que acontece, como: Prefeitura culpa os Correios, Correios culpam a Prefeitura, na gangorra, bem no meio, sofre o morador.
Podemos citar muitas outras coisas que fazem da Areia Branca um bairro peculiar, diferente, movimentado. É uma espécie de “Cabul” dentro de Petrolina. Transitam ao mesmo tempo carros modernos ao lado de carroças de tração animal, que saem deixando os dejetos; as bicicletas esportivas ao lado das bicicletas com caixas de som, anunciando a venda da pamonha e do milho ou o produto pirata; o som vai saindo da caixa através da voz do comediante , banda ou cantor; do carro de som ao lado da moto ou bicicleta de entregas e de propagandas, pedestres ou animais soltos em busca de espaço no trânsito atrapalhado, sem que se saiba até hoje, se é mão ou não o pequeno contorno no meio da avenida, em frente à parada de ônibus, sendo também palco de manifestações políticas, religiosas , esportivas, caracterizadas pelo buzinas estridentes e fogos de artifícios para avisar que o candidato vai passando, que o candidato foi eleito, o trio-elétrico porque o time foi campeão ou o Brasil ganhou mais um título da Copa do Mundo.
Por esta razão, não acredito que residir no bairro seja saudável, principalmente às pessoas acometidas por enfermidades ou idosos. Faz-se necessário uma vigilância constante para se garantir um direito que é de todos: o silêncio que proporcione o descanso, mas para tanto é preciso educação e respeito de quem mora aqui e de quem vem desfrutar as variedades que este ‘mundo’ chamado Areia Branca tem a oferecer.
Mariza Novaes/Professora e Poeta



Parabens pela materia. Areia Branca descrita como ela é!!
Dona Mariza, a senhora é super imcomodada ate de mais olha eu lhe aconselho a senhora migrar de bairro de preferência pra um bairro só seu, disculpa qualquer coisa viu dona “poetisa ” um xero.
não é disculpa é “desculpa, pelo seu português já sabemos que tipo de pessoa que vc é.Vai ouvi Pablo.
Dona Mariza,
A senhora é super incomodada até demais!
Olha, eu a aconselho a migrar de bairro, de preferência para um que só a senhra seja a dona.
Desculpe-me qualquer coisa viu, dona “poetisa”.
Um “cheiro”
(AÍ ESTÁ A CORREÇÃO DO TEU TEXTO, SENHOR ROMERO.
ACONSELHO O SENHOR LER MAIS E PROCURAR ESCREVER COM O AUXÍLIO DO DICIONÁRIO. FICA A DICA)
Professora, desculpe-me, mas a senhora não pode denegrir tanto a imagem de um bairro tão bom da cidade. Sou morador daqui há mais de 20 anos, concordo que tem muito barulho na avenida São Francisco, que os esgotos estourados próximos aos bares são muito incômodos, porém a senhora esqueceu de falar que isso tudo é causa de má educação das pessoas que praticam esses atos e de uma péssima gestão do governo municipal juntamente com a Promotoria de Meio Ambiente, dois órgãos que não cuidam do bem-estar da comunidade. Se a senhora está tão incomodada, venda sua casa, com certeza conseguirá um belíssimo valor e se mude para um lugar perfeito, sem defeitos…ao encontrar esse lugar nos comunique, mande uma nota para o Blog. Petrolina tem muito que se preocupar com a questão ambiental, Dra Ana Rubia por favor AJUDE O RIO SÃO FRANCISCO! Os donos de barzinhos da areia branca devem se colocarem na pele dos moradores da avenida, moro próximo a avenida, mas nunca me incomodou o tal barulho alto, porém ao trafegar pela mesma percebo que o som mais parece fazer parte de um show, as pessoas devem ser educadas, cada um merexe merece ter seu espaço. Moro na Areia Branca e gosto muito daqui, os vizinhos do Dom Malan, José e Maria..enfim tudo tranquilo, ttem muita coisa a melhorar, mas não é essa tragédia que a professora falou não.
Concordo com o artigo. Só que a Areia Branca ainda é de antes de 1978. No mais, tudo o que foi escrito é a mais pura verdade, viu sr. Romero! Pena que a própria comunidade não cobra o que lhe é devido. Quando muito sabem é ser babão de político.
Areia Branca é o melhor bairro de Petrolina. O que falta é o poder público dá maior atenção. Os donos de bares tem que entender que o som é para ser ouvido por quem está no bar. No entanto, eles aumentam o volume para atrair quem está nas proximidades. Não se conversa na mesa, grita-se. Já é chegada a hora de botar abaixo a associação de moradores e no lugar fazer estacionamento, sem se esquecer de dar um toque paisagístico. As igrejas evangélicas têm que entender que Jesus escuta muito bem e que Deus não autorizou que fosse criado estacionamento privilegiado aos pastores. Como diz a bíblia: dá a Cesar o que é de César. Então só o poder público pode dizer onde pode e não pode estacionar. A feira do bairro deve sofrer uma intervenção. Tem muita gente que não tem alvará atuando lá ou nos seus arredores, certamente, pagando propina a algum fiscal corrupto, tornando o trânsito um caos. A praça da Cohab I necessita de uma reforma, com instalação de pista de cooper e aparelhos de ginástica. Essa parte do bairro é formada basicamente por idosos. Ao lado do estacionamento da feira comportaria uma bela praça.
Concordo com você Pacato Cidadão, no que diz respeito à praça da COHAB I e a mesma não só necessita de uma reforma com também de segurança, de um orgão competente pra vir o quão os moradores das ruas próximas estão a mercê da turma que usa drogas, dos casais transando a qualquer hora do dia e da noite, assaltos. Não aparece nem por sonho uma viatura policial e quando os moradores acionam; fazem ouvido de mercador, ou seja, somos invisíveis. Sou moradora próximo à praça e sempre presencio estes acontecimentos.
Olá sou moradora da Areia Branca há mais de 20 anos e não concordo com o que a senhora fala, é verdade que temos problemas sim, de saneamento culpa de quem? COMPESA, temos problemas de som é verdade, mais nada que fechar a porta de casa não minimize, sem falar que se a Agência Ambiental fizesse seu trabalho isso não aconteceria..mais vou te da um conselho…vá morar no Padre Cicero, lá com certeza não terá problemas com som.
Dona Mariza vai procurar o que fazer. Vende essa casa que você mora e procura outro canto pra morar.
PROGRESSO, DESENVOLVIMENTO…TURISMO E LAZER DÁ NISTO QUE FOI RELATADO!.
MAS..TUDO TEM QUE SER COM ORDEM E RESPEITO AOS DIREITOS DE CADA CIDADÃO.
SOM ALTO…ESTOURANDO OS OUVIDOS….NAO É PROGRESSO!!! NEM PROGRESSO E NEM ORDEM COMO DIZ NOSSA BANDEIRA.
A SENHORA TEM RAZÃO!. TUDO PODERIA SER DIFERENTE SE ATINGIR AOS OBJETIVOS….MAS SOM ALTO…GRITARIAS….ETC EM UM BAIRRO AINDA RESIDENCIAL….É SIMPLISMENTE FORA DOS PADRÕES DO QUE PODEMOS CHAMAR DE DIREITOS HUMANOS
Concordo plenamente com Guilherme, afinal, onde está a lei do silêncio? A qualidade de vida. Temos que ter muitas Marizas nesse país que valoriza suas raízes e não prioriza apenas a economia como os grandes mercenários nesse país, e é exatamente por essa falta de consciência que nosso país está um caos.
Lina…sei que é tu “menina”;;;kkkkkkkkkkkkkk, valeu, amiga!!!!!!!!!!!
Pois eu digo que ela está certíssima. Eu já dizia há muito tempo que jamais moraria neste bairro. Pode valer ouro.
Ah, me polpe! Todo lugar tem problemas. Essa é daquelas pessoas que só sabem reclamar e reclamar. Venda sua casa, que segunda a sra está localizada em um péssimo bairro e vá morar em outro lugar. Só lhe digo uma coisa: sossego total só existe no cemitério…
Apenas um reflexo da cidade inteira. Não há como negar os problemas relatados pela Mariza! Infelizmente isso ocorre, também, em outros bairros de Petrolina. Contudo, o problema se agrava mais ainda com a falta de educação de muita gente, com a falta de compromisso ambiental de muitos comerciantes e com a ausência total do poder público.
QUE ONDA MEU IRMÃO ESSA COROA QUERER CORTAR O BARATO DA RAPAZIADA!!
MINHA TIA SEU TEMPO JÁ PASSOU E PETROLINA CRESCEU NINGUÉM PODE ATRAPALHAR O PROGRESSO NÃO TIA!
OLHA O CENTRO DE PETROLINA, A SOUZA FILHO ERA A MAIOR TRANQUILIDADE HOJE É SÓ COMERCIO. O POVO MUDOU, MUDE TAMBÉM VÁ PROCURAR UMA ÁREA RESIDENCIAL OU A SENHORA TÁ ACHANDO QUE MIL PESSOAS VAI MUDAR POR CAUSA DA SENHORA. VÁ MORAR NO ALPHAVILLE.
Nossa! tô de queixo caído com os comentários que li aqui, quer dizer que quem está errada é a D. Mariza!? custo a acreditar!, bem se ver o nível das pessoas, não tenho fé no Brasil onde as pessoas têm valores muito deturpados,faz juz o Brasil ser um país de terceiro mundo…..nos países de primeiro mundo, esses problemas não existe , os valores são outros, fui na Areia Branca com uma amiga que mora fora do Brasil, ela não acreditou nas coisas erradas que viu achou SURREAL.
Dona marisa a Sra. está de parabéns pelo texto, sei que aí é ainda pior do que o descrito seu seu texto, não ligue para esses comentários de gente de mentalidade de país de quinta,e de puxa sacos de politico a Sra. está certíssima.
Professora Mariza você relatou com muita propriedade os problemas do bairro Areia Branca. Tudo o que falou realmente acontece. Moro aqui no bairro há 36 anos e sou testemunha de todos esses fatos narrados por você.
Olá sou moradora do Bairro Areia Branca a 32 anos e concordo em partes o que a senhora Mariza fala pelo o ponto de vista dela, mais não concordo quando ela denegri um bairro que na nossa cidade realmente virou um ponto turístico e com o passar dos anos vai crescendo e se desenvolvendo cada vez mais, isso é óbvio, pois não paramos no tempo, e as pessoas dessa geracão se adapta a evolução de desenvolvimento e infelizmente esses valores que obviamente era da geração da Professora Mariza não foram passados para frente a todos, isso por culpa da sociedade no geral casa e escola os órgãos responsáveis digo eu e etc, tem assim cada um sua parte de culpa por não ensinar alguns valores dessa geração da nossa Professora ou então como tudo esses valores evoluiram no passar das décadas ou foram esquecidos os problemas podem ser as pessoas. Agora não podemos denegrir um bairro belíssimo que cresce a cada dia, melhorando a disponibilidade cada vez mais, ficando mais prático e próximo a tudo, como tudo de bom tem também seus fatores negativos e a falta de educação de alguns dos comerciantes, e até mesmo de alguns moradores que por falta de modos esses vindos de casa e até mesmo de um ambiente escolar como sitei a cima no início devido a vários fatores, jogam lixos em lugares impróprios e de maneiras que emporcalham algumas partes de nossa Av São Francisco, isso vemos em vários bairros nos quais como cidadão que somos deveriamos reivindicar pelo tanto de imposto que pagamos e exigir da prefeitura uma posicão de coleta desses lixos, e procurar educar os comerciantes e moradores e se caso não resolva, então apelar para a forma mais severa mexendo com o bolso dos comerciantes tipo multas criando ou tentando assim uma educação para jogar o seu lixo em lugares e de formas apropriadas, os bares realmente eles tomam de conta de toda a calçada tirando nosso espaço de pedestre mais só em alguns pontos da Av. infelizmente essa é a forma na qual eles encontraram para ganhar o seu pão, e tirando esse espaço deles, muitos acabaram fechando. Se a prefeitura essa fizesse uma via de pedestre na Av uma passarela o uso da calçada para o comércio séria ótimo para todos pois pelo o imposto que pagamos o IPTU por exemplo nesse bairro nos dar direito a usar de qual forma for, todo centímetro, mt e espaço do nosso terreno no qual foram comprados com o suor de nosso rosto. Ah! Tbm sou motorista e não vejo dificuldades em transitar motorizada no bairro Areia Branca, pois na sua colocação me senti na Índia no trânsito louco de lá. Falando dos esgotos como em todos os lugares realmente estão estourando muitos bueros e a COMPESA é outra que devemos cobrar, e a PREFEITURA pela falta de projetos topógrafos para o nível das RUAS e AV. Assim não ficaria impoçada tantas águas quando chove. E a higiene dos alimentos comercializados o comerciante deve cada um se concientizar e o órgão responsável atuar e educar cada vez mais e a gente que consome vendo a falta de tal denunciar para os responsáveis entrar em ação. As raízes dessa cidade desse sertão e valores realmente acabamos trombando com algumas delas, infelizmente a igualdade finaceira para nós é impossível, temos apenas que se adaptar ao novo ciclo ao novo mundo, as carroças com tração animal é uma outra perdida nas nossas vias de trânsito, essas nas quais foram um meio para muitos de nossos famíliares se deslocarem também já estão sumindo, mais é a forma de muitas pessoas carentes ainda infelizmente ir trabalhar se deslocar de um lugar pra outro e finalizando sempre terá um lugar que como tudo e todos tem seus problemas e defeitos sejam eles ambientais ou pessoal eu por exemplo não troco o bairro que eu morro não desmerecendo os demais é porque esse bairro é muito bom mesmo me orgulho em dizer que moro em Petrolina e em um dos melhores bairros dela. Então dona Mariza procure morar num condomínio fechado só assim acredito eu que a senhora irar encontrar menos problemas sonoros, saneamento, de trânsito nos quais a senhora sitou de forma tão brusca que obviamente não sendo indelicada mais todos nós em certa idade realmente vamos precisar de um belo sossego e a Nossa AREIA BRANCA é jovem, bonita e atrativa com suas diversidade e divertimentos sonoros.
A senhora, Dona Mariza tá certa, a Areia Branca é um ponto turístico, um centro comercial, mas tem que receber algumas ações do poder público tais como: Manutenção do saneamento, fiscalização do código de postura e da vigilância sanitária bem como outras a exemplo da fiscalização da policia militar contra esses veículos com som alto. Usa o código de transito e aplica multa neles que quero ver reincidir.
Engraçado como há comentaristas aqui que não sabem nem o que falam. Ora, criticar a sra. Mariza porque escreveu o que é verdade? Como se é ela quem está errada. Errados são vocês que ao invés de apoiá-la para que venha melhorias para o bairro e serem beneficiados ficam deturpando os fatos. É por isso que a grande mídia manipula vocês bonitinho.
Eu agradeço os comentários, dos bons e dos cítricos.Não era minha intenção criticar para denegrir , mas criticar construtivamente, levar cada um de nós::moradores, comerciantes, visitantes, autoridades,os representantes da Lei , os órgãos competentes e nossos representantes executivos e legislativos , todos, enfim à reflexão.
Falei em Dezembro de 1978 pq foi a data q vim morar aqui. Falei tudo isso na intenção de que algum dos que citei , juntos pudéssemos ver nosso querido bairro melhor. Tenho consciência de que problemas existem na cidade toda, porém tenho que reinvidicar primeiro o lugar que moro, um lugar bonito e cheio de vida, mas esquecido…
Passei minha infância, minha adolescência, casei e meu filho caçula nasceu na casa a qual resido, no ano de 2000. Morei no Recife, passei 3 meses na Europa, conheci 5 países, vi coisas boas e coisas ruins, somente uma a Areia Branca perde na qualidade de vida, digo uma pra resumir: o controle do tempo de funcionamento dos comércios noturnos(não se tem tempo determinado para o fechamento)o som alto das TVs, bandas ou clientes… gente, este bairro é residencial…
Quero deixar claro que não quis faltar ccom respeito a ninguém nem ao bairro. Eu cresci aqui e sei que aqui é um Mundo. Sei q existem pessoas q usam carroças, acho normal, vi nas áreas rurais da Europa este tipo de transporte, entretanto há fiscalização e lugar próprio para transitar, assim como se tem no Brasil, faixa para transitar bicicleta, pedestre, há espaço para tds, falta organização.
Continuarei achando falta de higiene e prejuízo para quem trabalha com alimentos, misturar-se com esgoto estourado e lixo.
Quero me dirigir a quem me cumprimetou com um xero, que não o conheço para tanta intimidade e sendo eu professora de Português, especialista em Linguística , sinto-me na obrigação de avisá-lo de que POETA configurou-se o uso para os dois gêneros. Eu sei que poetisa é o substantivo feminino de poeta, porém com respeito ao feminismo, aceita-se o novo uso.
Eu já coloquei minha casa à venda, por três vezes, avaliada por imobiliárias da Região, mas o bar, o rio de lama, a água da chuva que impede de saírmos de casa ,virou motivo de não achar quem queira.
Qto ao sossego no cemitério, qdo a senhora que comentou vier a falecer, venha em sonho dIzer se o barulho do comércio e tráfego de carros do cemitério do centro não existem ou do Campo da Paz que na lateral é uma avenida cheia de bares, sem contar nos roubos dos acessórios dos túmulos, assim como de gente q não teme a violação e vai para as catacumbas fumar um cigarro cheio de “ciência” ou usar de motel estrelas ….
Continuo vendendo minha casa, ela fica na Av. larga, dos caldinhos(é sô fechar a janela e a porta e acordar com briga na frente do portão de casa)cliente falando mais alto q a TV…
Se interessar, responda aqui, forneço meu e-mail. Minha casa tem escritura, não tem financiamento, IPTU em dia. E ainda pode render ao interessado dois aluguéis, visto q nela há um ponto comercial e uma casa na parte detrás com acesso independente.
E para finalizar, digo para “doidão” que Tenho 42 anos, em Junho faço 43, sou de uma geração q curtiu mto rock bom, MPB, a exemplo dos Titãs, Renato Russo (Legião Urbana) Cazuza, entro outros, não me recordo de nenhuma canção falando que a mulher é uma prostituta, que encher a cara , ser corno, passear de carro com som nas alturas fosse ajudar a mudar nosso país, no entanto as que o senhor curte,faz apologia a isso tudo e um pouco mais, quando o senhor vier a ter filhos ou se tiver, o nível seja pior do que já está e aí, gostaria de ver um pai muito doidão incentivando o filho a ralar “o c..” no chão ou a filha ralar a “tche…” no chão tbm…pense bem, jovem, já que o senhor me acha coroa, sendo idosa, acho que posso te dar um exemplo…
Mariza, você está de parabéns, pela coragem de dizer a verdade, não se importe com essas criticas estupidas, se é que podemos chamar de critica neh. Bjo no coração. Bicha Arretada.