Acusado de negligência, Hospital Dom Malan se pronuncia após morte de recém-nascida

por Carlos Britto // 05 de fevereiro de 2021 às 10:38

Hospital Dom Malan, em Petrolina. (Foto: Divulgação)

O Hospital Dom Malan (HDM)/Imip de Petrolina voltou a ser alvo de mais uma denúncia de negligência médica, após a morte de uma recém-nascida nesta semana. O pai da bebê, Joseano Rodrigues, declarou que chegou a avisar várias vezes aos médicos quais eram as recomendações do pré-natal para o parto de sua esposa, mas não foi ouvido.

A obstetra que acompanhou a gestante durante a gravidez, emitiu um relatório para ser entregue no HDM/Imip, solicitando uma cesariana por ela não ter passagem e ser diabética. No entanto, de acordo com Joseano, o procedimento só aconteceu depois que todas as tentativas de indução não deram certo.

Em nota, o HDM ressalta que a paciente Lucicléia Ferreira dos Santos foi assistida pela equipe multidisciplinar durante todo o internamento. Entretanto, apesar dos esforços da equipe médica, o recém-nascido não sobreviveu por conta de uma intercorrência causada por uma bradicardia intensa. “O hospital, neste momento de dor e pesar, se solidariza com a família e se coloca à disposição para maiores esclarecimentos”, disse a nota.

Acusado de negligência, Hospital Dom Malan se pronuncia após morte de recém-nascida

  1. Paulo disse:

    Mais uma desculpa

  2. Defensor da liberdade disse:

    E o prefeito transformou o que seria uma UPA num elefante branco, a tal casa de partos normais, onde se a mulher chegar lá com um dente cariado já não pode fazer o parto lá. Ou seja, fez uma mistura de nada com qualquer coisa, pois a matança continua no HDM, em virtude do péssimo atendimento e da superlotação.

    Petrolina é mesmo a terra dos impossíveis, onde tudo só funciona na propaganda do Novo Tempo.

    1. Guilherme disse:

      VELHO TEMPO MESMO é sua incapacidade de discernimento e aliança com o fracasso e a turma do quanto pior melhor, abestado.

  3. Alice Sá disse:

    O mesmo hospital, cujos médicos permitiram que o meu primo nascesse uma semana após a data recomendada e correr risco de morte; apesar de a mãe ser avaliada em exames pré-natais frequentes, desde o início da gestação. O nível de irresponsabilidade com a vida e a saúde dos petrolinenses é inaceitável.

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