O Hospital Dom Malan (HDM)/Imip de Petrolina voltou a ser alvo de mais uma denúncia de negligência médica, após a morte de uma recém-nascida nesta semana. O pai da bebê, Joseano Rodrigues, declarou que chegou a avisar várias vezes aos médicos quais eram as recomendações do pré-natal para o parto de sua esposa, mas não foi ouvido.
A obstetra que acompanhou a gestante durante a gravidez, emitiu um relatório para ser entregue no HDM/Imip, solicitando uma cesariana por ela não ter passagem e ser diabética. No entanto, de acordo com Joseano, o procedimento só aconteceu depois que todas as tentativas de indução não deram certo.
Em nota, o HDM ressalta que a paciente Lucicléia Ferreira dos Santos foi assistida pela equipe multidisciplinar durante todo o internamento. Entretanto, apesar dos esforços da equipe médica, o recém-nascido não sobreviveu por conta de uma intercorrência causada por uma bradicardia intensa. “O hospital, neste momento de dor e pesar, se solidariza com a família e se coloca à disposição para maiores esclarecimentos”, disse a nota.
Mais uma desculpa
E o prefeito transformou o que seria uma UPA num elefante branco, a tal casa de partos normais, onde se a mulher chegar lá com um dente cariado já não pode fazer o parto lá. Ou seja, fez uma mistura de nada com qualquer coisa, pois a matança continua no HDM, em virtude do péssimo atendimento e da superlotação.
Petrolina é mesmo a terra dos impossíveis, onde tudo só funciona na propaganda do Novo Tempo.
VELHO TEMPO MESMO é sua incapacidade de discernimento e aliança com o fracasso e a turma do quanto pior melhor, abestado.
O mesmo hospital, cujos médicos permitiram que o meu primo nascesse uma semana após a data recomendada e correr risco de morte; apesar de a mãe ser avaliada em exames pré-natais frequentes, desde o início da gestação. O nível de irresponsabilidade com a vida e a saúde dos petrolinenses é inaceitável.