A greve dos professores da rede estadual da Bahia, que já passa de 40 dias, ainda não tem previsão para acabar. Pelo menos é o que garante o representante da APLB- Sindicato em Juazeiro Gilmar Nery. “O governo ainda não apresentou uma proposta que valorize a as perdas salariais da categoria”.
O movimento paredista, que já abrange 90% do estado, tem apenas as Escolas Militares resistindo à paralisação. Para Gilmar, a expectativa é que o Ministério da Educação (MEC) intervenha na causa. “Como já aconteceu no Piauí, nós esperamos que MEC faça uma intervenção forçando o governo a tomar providências, desta forma encerraremos a greve”, finaliza.


