A sessão plenária da última quinta-feira (4) na Câmara Municipal de Petrolina deu o que falar. No mesmo dia em que os projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) 2026 e do Plano Plurianual foram votados e aprovados pelos vereadores da Casa Plínio Amorim, uma outra matéria aprovada pelo Executivo tirou do sério a bancada de oposição.
O Projeto de Lei Complementar nº 005/2025 institui o novo Código Tributário do município – o que, para os oposicionistas, foi traduzido como reajuste do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU). Não só isso. Segundo o vereador Dhiego Serra (PL), um dos integrantes da bancada, além do projeto prever um aumento entre 4% e 15% do tributo, o cálculo baseia-se no valor de mercado, o que deve dificultar ainda mais o acesso à casa própria.
Serra alertou ainda que a proposta prevê que a notificação seja averbada no Registro de Imóveis do município e encaminhada ao cartório. Na prática, isso significaria que esse imóvel não estaria cumprindo a função social, abrindo um precedente para a ocupação do mesmo por movimentos como os Sem Terra.
O governista Capitão Alencar (PP) tentou um aparte no discurso de Serra, mas ele não permitiu. Em sua fala, Alencar rebateu veementemente o oposicionista ao justificar que o IPTU progressivo – do qual se refere o projeto – se trata de terrenos urbanos, o que não tem relação com o MST. Alencar deixou claro também que o projeto força os proprietários de imóveis a darem destino a suas respectivas áreas, já que existem muitas em Petrolina acumulando lixo e insetos, prejudicando as comunidades. Caso os donos não tomem as devidas providências, serão multados. No entanto, diante da controvérsia em plenário, o líder da bancada governista Diogo Hoffmann (UB) solicitou à Mesa Diretora a retirada do projeto da pauta.



Rapaz isto é uma vergonha, o melhor mesmo é dá todo tipo de imóvel para prefeitura, pois trabalhamos para comprar um imóvel com sacrifício pagamos todos impostos devidos que é o olho da cara e todo ano esses merdas desses políticos querem aumentar impostos, porque na coloca para fora cargos de desconfiança não deixam de fazer festas,agora tem que manter o bando na prefeitura para comprar votos e fazer festas para enrolar os jumentos retardados e o bolso deles lotados.
Tem que pagar os empréstimos contaídos de 2018 pra cá: 2018 – R$ 60 milhões; 2021 – R$ 70 milhões; 2023 – R$ 100 milhões; 2025 – US$ 80 milhões; e, R$ 170 milhões semana passada. Quase 1 bi, de bola. Dinheiro não dá em árvore.
Miguelito fez milhões de empréstimos, Simão já fez outros milhões as obras não terminaram o dinheiro sumiu e o povo tem que pagar, esses caras todo ano aumentar impostos para nós os jumentos de cargas pagar pela incompetência deles,e olhe que trabalhamos feito um desgraçado para comprar uma cozinha e ficar em paz,mas parece que temos que pagar aluguel para esses prefeitos para eles morarem em suas mansões, viva os eleitores que ama políticos incompetentes.
Alguem tem que pagar pelo progresso decantado pelos òrgaos, e esse alguem é a população.
Detalhe: o povo nao é chamado na hora de gastar; nem como gastar, mas é intimado na hora de pagar.