Profissionais da assistência educacional da rede municipal de ensino de Petrolina denunciaram as condições de trabalho que enfrentam no dia a dia. Segundo eles, a categoria tem sofrido com sobrecarga, falta de valorização e um crescente quadro de adoecimento físico e mental.
Entre as principais reivindicações, estão a implantação de suporte psicológico, a redução do número de estudantes por profissional, reajuste salarial compatível com as atribuições e responsabilidades, além da redução da carga horária. De acordo com a categoria, a situação atual compromete não apenas a saúde dos trabalhadores, mas também a qualidade da educação pública oferecida no município.
Como forma de mobilização, os profissionais decidiram paralisar as atividades no próximo dia 30 de setembro. Também está previsto um ato público em frente à Secretaria de Educação (SEDUCE), às 10h30 do mesmo dia, para denunciar as condições de trabalho impostas e reforçar as demandas da categoria. O Blog entrou em contato com a Secretaria de Educação de Petrolina que informou que vai averiguar a situação.


