Por meio de nota emitida pelas Pró-reitorias de Planejamento e Desenvolvimento Institucional (Propladi); de Gestão e Orçamento (Progest); de Assistência Estudantil (Proae); e de Ensino (Proen), a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) informou sobre a paralisação dos motoristas a partir desta quinta-feira (28). Segundo a instituição, a categoria alega atraso nos pagamentos por parte de sua empresa contratante.
A Univasf destacou que tem realizado os pagamentos diretamente aos colaboradores e que não existem notas fiscais em atraso. “A empresa CRE, gestora do contrato dos motoristas, só encaminhou as notas fiscais referentes aos serviços prestados no mês de julho de 2025, no dia 18/08/2025. As notas fiscais foram empenhadas e liquidadas e, neste momento, estamos apenas esperando a chegada dos recursos financeiros para efetuarmos o pagamento diretamente aos motoristas”, frisou a nota.
Em função da paralisação dos motoristas e da consequente inviabilidade do transporte dos estudantes que utilizam a condução da Univasf, a instituição reconhece que as aulas presenciais serão impactadas.
“Ainda que haja expectativa de resolução em curto prazo, a situação é considerada emergencial. Nesse sentido, em referência à autonomia universitária e considerando outras situações já caracterizadas como emergenciais, a exemplo da Decisão nº 008/2005 – Conuni, a Pró-Reitoria de Ensino (Proen) comunica que será lançado mão do dispositivo de aulas remotas para os campi Serra da Capivara e Ciências Agrárias até a regularização do transporte, sendo a matéria devidamente encaminhada ao Conselho Universitário (Conuni) para apreciação”, encerrou a nota.



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