O Governo de Pernambuco anunciou a construção de 46 mil cisternas para comunidades rurais em mais de 30 municípios atingidos pela estiagem. A iniciativa faz parte das ações de combate à seca e busca garantir o acesso à água para famílias em áreas rurais.
A governadora Raquel Lyra ressalta que a iniciativa garante mais dignidade para milhares de famílias pernambucanas. “Nosso governo tem o compromisso de levar água para todos aqueles que convivem há anos com a escassez. Para isso, buscamos alternativas que atendam às necessidades de cada região. E a construção de cisternas permite que as pessoas possam plantar, criar gados, na terra onde moram, valorizando suas raízes. Dessa forma, estamos construindo o Estado mais justo e resiliente para todos”, afirmou.
Petrolina, no Sertão do São Francisco, está entre as cidades contempladas pelo projeto, que visa beneficiar milhares de famílias que enfrentam dificuldades no abastecimento de água durante os períodos de seca prolongada. As cisternas serão instaladas em residências e propriedades rurais, promovendo maior segurança hídrica e melhor qualidade de vida para os moradores.
Serão construídos dois tipos de cisterna, com finalidades distintas. O primeiro modelo, conhecido como cisterna de placas, possui capacidade de 16 mil litros e é destinado ao armazenamento de água de chuva para consumo humano. Serão implantadas 4.312 unidades deste tipo. Já o segundo modelo, a cisterna calçadão, tem capacidade de 52 mil litros e será usado para apoiar a produção de alimentos e a criação de pequenos animais. Destas, serão implantadas 342 cisternas.
“A construção das cisternas fortalece a agricultura familiar, reduz a dependência de carros-pipa, promove a saúde pública ao evitar doenças de veiculação hídrica e contribui para a autonomia das comunidades rurais. Também representa uma resposta concreta aos efeitos das mudanças climáticas, reforçando a resiliência e a capacidade de adaptação da população do Semiárido”, pontuou o secretário de Desenvolvimento Agrário, Agricultura, Pecuária e Pesca de Pernambuco, Cícero Moraes.
A escolha dos municípios pernambucanos inseridos no convênio entre a Secretaria estadual e o Ministério levou em conta a vulnerabilidade dos produtores rurais em localidades que ainda não haviam sido contempladas com o Programa Cisternas, de acordo com critérios estabelecidos pelo governo federal. Seguindo essas diretrizes, pelo menos 70% das cisternas de segunda água (calçadão) serão destinadas a mulheres, e 50% das cisternas de primeira água (placas) beneficiarão povos e comunidades tradicionais.
Além da instalação da cisterna, as famílias beneficiadas também receberão acompanhamento técnico voltado à inclusão produtiva. A divisão por lotes segue os critérios determinados pelo Ministério do Desenvolvimento Social e prevê a seguinte distribuição:
– LOTE 1 (Sertão Central, Moxotó, Pajeú e Itaparica):
Santa Cruz da Baixa Verde
Salgueiro
Cedro
Betânia
Serrita
Calumbi
Verdejante
Terra Nova
Carnaubeira da Penha
– LOTE 2 (Agreste Meridional)
Calçado
Tupanatinga
Jucati
Lajedo
São João
Itaíba
Águas Belas
Iati
Canhotinho
Saloá
– LOTE 3 (Mata Sul e Norte, Agreste Central e Setentrional)
Carpina
Casinhas
Chã Grande
Cupira
Frei Miguelinho
Limoeiro
Pombos
Santa Cruz do Capibaribe
Toritama
Tracunhaém
– LOTE 4 (Agreste Central)
Panelas
Sairé
Brejo da Madre de Deus
Cachoeirinha
– LOTE 5 (Sertão de Itaparica, São Francisco e Araripe)
Belém de São Francisco
Ipubi
Orocó
Afrânio
Petrolina



Será que foi esquecimento que não foi contemplado nenhum municipio do sertão do araripe? Seá que naquela região não precisa deste bem tão importante?
Cisternas? E a água vai vir de onde? O correto é se fazer uma Barragem Subterranea/Superfície, no Bojo da Barragem fazer no mínimo 2 Pocos Amazonas e desse poço se fazer um bombeamento até uma CISTERNA ELEVADA e daí se fazer uma PEQUENA IRRIGACAO. Dessa mesma CISTERNA se levar água para as casas e consumo animal. E isso que o trabalhador rural precisa, água o ano inteiro, não apenas quando chove.
Essas cisternas de placas de 16 mil litros estão ultrapassadas. Mas, como toda roupa serve um nú, melor que nada! As cisternas de polietilenio estão na moda e, de maior praticidades; facil de fazer a limpesa e higienização; alenm duque, são muito mais eficientes e econimicas . A agua só seca se consumir, já a de placas, tem muitas pedas, uma delas, é por evaportranspiração, pricipalmente, pela má execulção, onde o traço descrito no prjeto, nunca foi, nem nuca será execultado. Um terco do cimento não é aplicado. Com isso,, logo logo, está vazando nessecitando de conserto; e os prefeitos ficarão com essa erança maldita nas costas para sempre! Ciaterna de placa para mim, é um grade retrocesso, e coisa do passado.
Já as de placas de 50 mil litros, se hover fiscalizaçao, para não desviarem o cimento e garantir que os traços tenham a composição que está descrita no prjeto sera de grande valia. É fundamental que as massa sejam misturadas com misturador, betoneira, par que se granta a mistura necssaria a uma boa resistencia da massa, garantindo assim a qualidade exigida para garantia da acão. Uma ideia importante, é que se construa sempre que possivel nas partes mais alta do terreno para a proveitar a força da gravidade e não seja preciso usar enegia eletrica para o manuseio das aguas! Vejo que se não for levado em consideração tudo isso, será de novo muito dinheiro jogado fora! A prova é; as milhares cinstruidas no passado, a maioria estam imprestavel e sem funcionabilidade.
Já as de placas de 50 mil litros, se hover fiscalizaçao, para não desviarem o cimento e garantir que os traços tenham a composição que está descrita no prjeto sera de grande valia. É fundamental que as massa sejam misturadas com misturador, betoneira, par que se granta a mistura necssaria a uma boa resistencia da massa, garantindo assim a qualidade exigida para garantia da acão. Uma ideia importante, é que se construa sempre que possivel nas partes mais alta do terreno para a proveitar a força da gravidade e não seja preciso usar enegia eletrica para o manuseio das aguas! Vejo que se não for levado em consideração tudo isso, será de novo muito dinheiro jogado fora! A prova é; as milhares cinstruidas no passado, a maioria estam imprestavel e sem funcionabilidade. Uma boa ação por parte dos Executivis, sejam municipal, estadual ou federal, era cria um programa de recuperação envolvendo as mesmas com mantas geomembranas; tanto as de 16 mil quanto as de 50 mil. Assim se diminuira as demandas e daria funcionalidades as mesmas. O custo desse processo talvez não chegaria um quinto do custo de construção e, se teria uma cisterna para mais 100 anos!
Alguma dessas cisternas vai pra etnia Atikum em Carnaubeira da Penha?
Como posso reivindicar uma pro meu sítio? Nunca tive. A quem devo recorrer?