A APLB Sindicato em Juazeiro voltou a cobrar da Prefeitura Municipal e do Instituto de Previdência de Juazeiro (IPJ) um posicionamento sobre a implantação do reajuste da paridade entre professores ativos e inativos da rede municipal de ensino, direito negado em 2022, ainda na gestão da ex-prefeita Suzana Ramos.
A reivindicação foi reforçada após reunião realizada no dia 29 de maio deste ano com a secretária de Educação de Juazeiro, Maéve Melo. Na ocasião, a superintendente do IPJ participou do encontro e se comprometeu a apresentar uma resposta sobre o tema, mas, até o momento, segundo o sindicato, nenhuma proposta foi encaminhada.
Para o diretor da APLB Sindicato em Juazeiro, Gilmar Nery, já se passaram mais de 40 dias desde a reunião, tempo suficiente para que o município e o IPJ avaliassem o pleito e apresentassem uma solução. “Esta é uma luta que enfrentamos desde 2022. Quando a ex-prefeita negou a paridade, fomos às ruas, ingressamos com ação na Justiça e conseguimos vitórias parciais. Com a mudança de governo, acreditamos no diálogo, mas informamos que estamos prontos para novas mobilizações se necessário. Vamos enviar novo ofício e tentar agendar uma nova reunião nos próximos dias. Não vamos sossegar enquanto essa situação não for resolvida”, afirmou.
