Através de nota, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) contestou a informação de que o promotor Carlan Carlo da Silva tivesse deixado as investigações do caso da menina Beatriz Angélica Mota, assassinada a facadas nas dependências do Colégio Auxiliadora, em Petrolina, em dezembro passado. A informação da saída do promotor das investigações foi divulgada ontem (10) pela Rádio Jornal. Ainda na nota, o MPPE afirma que Carlan coordenará outros cinco promotores que atuarão nas investigações do caso.
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Para somar esforços, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) atuará em conjunto no caso da criança Beatriz Angélica Mota Ferreira da Silva, em Petrolina.
A portaria do procurador-geral de Justiça, Carlos Guerra de Holanda, designando o grupo de atuação foi assinada nesta sexta-feira, 10 de junho, e sairá publicada amanhã no Diário Oficial do Estado.
Mais cinco promotores de Justiça atuarão no caso, sob a coordenação do promotor de Justiça Carlan Carlo da Silva. Todos já foram cientificados da decisão do procurador-geral de Justiça.
Ascom/MPPE


