Manifestações em Juazeiro e Petrolina acontecem sem grande participação popular

por Carlos Britto // 15 de março de 2015 às 12:55

É tímida a movimentação dos protestos contra a presidente Dilma em Juazeiro e Petrolina. Para piorar, em Petrolina, o movimento foi dividido. Uma organização marcou para esta manhã e uma outra marcou para às 16 horas.

Vejam as primeiras fotos do movimento nas duas cidades que culminou com uma pequena paralisação na ponte Presidente Dutra.

IMG_1321

efd606f515192ad66bd249a67ac21d32

IMG_1316

IMG_1322
IMG_1320

Manifestações em Juazeiro e Petrolina acontecem sem grande participação popular

  1. Jussara Maria disse:

    Se a manifestação foi tímida, é porque está difícil achar gente honesta nos últimos 13 anos.
    Mas acho que as fotos mostram outra coisa.

  2. ionete disse:

    O pais está decidido.Fora Dilma Fora lula e a corja de ladrôes desse momento vergonhoso que está acabando com o nosso Brasil

    1. Edna Brito disse:

      Querem voltar a varrer a sujeira pra debaixo do tapete??? Querem voltar a ser cabresto??? VÃO ESTUDAR HISTÓRIA DO BRASIL!!!! Bando de “acéfalo” massa de manobra!

  3. Helder M disse:

    Fica, Dilma! Você foi eleita democraticamente e nada acharam te vinculando a essa roubalheira.

    1. Amorim disse:

      FICA DILMA, AINDA HÁ MUITO O QUE ROUBARAM FAÇA O RAPA, VC E A QUADRILHA PETITA, ENRIQUEÇAM E VÃO PARA EUROPA VIVER COMO REIS ÀS CUSTAS DO NOSSO SUOR, VOCÊ E SUA QUADRILHA!!!!

      1. Edna Brito disse:

        Querem voltar a varrer a sujeira pra debaixo do tapete??? Querem voltar a ser cabresto??? VÃO ESTUDAR HISTÓRIA DO BRASIL!!!! Bando de “acéfalo” massa de manobra!
        ESTÃO ARMANDO GOLPE PRA LEVAR NOSSA PETROBRÁS!!! SE LIGA!!!

        1. Humberto Júnior disse:

          Nossa Petrobras? Com o a gasolina mais cara do mundo, com certeza não é minha nem sua.

        2. Luis Fernando disse:

          Nossa Petrobras? Quero a minha parte então.

    2. Edna Brito disse:

      Parabéns, meu querido! Ter senso e conhecimento da nossa verdadeira história tá difícil! Não se deixar manipular está ficando raro…

  4. cidadã disse:

    Com essas temperaturas é impossível sair de casa.

  5. Amorim disse:

    “PEQUENA”, Brito? Tu não está sequer vendo as fotos do seu blog??

  6. Dreda disse:

    Calma, ainda não acabou. Ás 16h eu e muitos outros estaremos lá.

  7. Daniel disse:

    É o Terceiro turno das eleições, respeitar a democracia seria muito bom, respeitar o desejo dos eleitores também, infelizmente vemos o povo servindo à mídia que querem a todo custo tomar o poder. Procurem conhecer o processo, não acreditem somente nas informações que recebem dos canais de televisão.

    1. Amorim disse:

      Terceiro turno uma ova, tivesse sua quadrilha petista falado a verdade ao caos que eles instalariam logo após o fechar das urnas e vocês não chegariam nem perto de vencer, mesmo com o Tófoli gerindo a coisa. Tivemos sim, um monstruoso ESTELIONATO ELEITORAL, que só os militotontos de 30 reais ou beneficiários de roubo ou esmolas não quer ver. Gramsci estava certo quando falava de idiotas úteis…

  8. Ana disse:

    E LEVEM JÚLIO LÓSSIO TAMBÉM,PIOR PREFEITO DA HISTÓRIA DE PETROLINA.

  9. Edna Brito disse:

    E tu só enxerga a “RedeBlobo” massa de manobra de analfabetos da nossa história!

  10. Flávia disse:

    aesse é o momento de corrermos atrás do que reamente acreditamos,não podemos ficar parados,sentados avistando nosso país abeira de um grande ”CAUS”são milhares de pessoas que perderão sua dignidade desde que essas robalheiras começaram a acontecer e sabe a puniçao…..pois lhes digo inflação alta,não se dorme mais em paz,pois durmimos empregado e acordamos demitidos….esse é o país que a nossa gloriosa e idolatrada por muito baba ovo a minha querida PRESIDENTA DILMA lidera muita bem. É hora de irmos para as ruas demonstrar a nossa indiguinação contra esse gorverno do PETROLÃO……FORA DILMA. Já entendemos o seu recado,agora está na hora de entender o nosso,se convide a sair,essa não é a presidenta que o brasil merece ter,com toda a sua gente forte,bravo,retumbante……FOOOOOOORA DIIIIIIIIIILMA……e a democracia sempre vence,assim espero.

    1. A tempestade disse:

      Há Flavia!
      Quer dizer que o Renan Calheiros na época do seu presidente favorito “FHC” ele era um santo. Vc acha que os projetos nas camaras municipais, estaduais e federais são aprovado como.

      Ler o texto a abaixo:não precisa ler todo não. Se for pra colocar Dilma pra fora, vc sabe que não escapa um. Eu não sou contra as manifestações de vc’s. O problema de vc’s só batem de um lado. O Cid Gomes falou essa semana que de 300 a 400 deputados são acachadores, coisa que todo sabem mais não pode falar abertamente ou seja chantagista. São patrocinados pela GLOBO, pelas empresas. Vc sabe que todos tem seus interesses.

      O mundo discute a influência de grandes fortunas no processo democrático. Na última semana, o papa Francisco se posicionou contra esta prática, dizendo que “interesses” não podem influenciar candidatos. O escritor Luis Fernando Veríssimo dedicou crônica ao tema, citando o exemplo americano, onde a Suprema Corte deu, há pouco, ganho de causa o fim dos limites para doações.

      A discussão vem de longe. Nos Estados Unidos, começou-se a falar no financiamento público em 1907. O então presidente Theodore Roosevelt recomendou-o para as eleições federais e o banimento das contribuições privadas.

      O desejo de Roosevelt nunca foi atendido, como podem atestar os infames irmãos Koch, bilionários que financiam campanhas e lobbies conservadores há decadas. Muito embora metade dos americanos seja contra esta prática, de acordo com pesquisa Gallup de 2014. Só nas últimas eleições americanas, o Center for Responsive Poltics apurou que US$ 6 bilhões (R$ 18 bi de reais) saíram das mãos de instituições privadas para o bolso dos políticos. Como escreveu Mark Twain: “Temos o melhor Congresso que o dinheiro pode comprar”.

      No livro Subdizing Democracy (“Bancando a Democracia”, em tradução livre), o cientista político americano Michael Miller analizou dados de estados como Arizona e Maine, em que o financiamento público parcial acontece desde aos anos 1990. Miller descobriu que o financiamento público muda o comportamento dos políticos: ” Eles têm maior interação com o público votante, uma vez que eles passam menos tempo tendo que frequentar rodas de empresários e mais tempo nas ruas ouvindo o povo”.

      Na Noruega, não há propaganda em jornais e TVs e 74% do dinheiro das campanhas vem dos cofres públicos; na Suécia, o número sobe para 90%. No caso norueguês, o limite de gastos é regulado naturalmente com o banimento da propaganda na TV e no rádio.

      Na França, há leis duras que são revistas ano após ano colocando um teto nos gastos. Lá, o financiamento por empresas é proibido. Pessoas físicas que queiram doar precisam respeitar um limite de 4,6 mil euros. O colaborador pode descontar dois terços do valor no imposto de renda.

      O Brasil, como se sabe, é um bicho diferente. Atualmente, políticos e partidos usam dinheiro do Fundo Partidário, que é público, de pessoas físicas (até 10% da renda) e de empresas (até 2% do faturamento no ano anterior).

      Precisamos do financiamento público total de campanhas? Ou uma mistura dos dois? Ele é a prioridade zero de nossa reforma política?

      O DCM conversou com o jurista Luís Mário Caetano, professor da FACTHUS (Faculdade de Talentos Humanos) e autor do artigo Sobre o Financiamento Público de Campanhas, publicado na revista da Faculdade de Direito da UERJ

  11. Yves disse:

    Fica Dilma. Votei em vc e quero que meu voto seja respeitado pelos golpistas que votaram no candidato derrotado. Democracia é isso: a vontade da maioria prevalece.

  12. wellington disse:

    Fora Dilma! chega de corrupção, chega de roubo, chega de arrastar o país cada vez mais para a lama. Ninguem aguenta mais tanta mentira e manipulação!

    1. A tempestade disse:

      É wellington, acho que vc defendem o interesse dos corruptos. Leia o texto abaixo e vc verá que Dilma e Lula são refens do sistema.
      O DCM conversou com o jurista Luís Mário Caetano, professor da FACTHUS (Faculdade de Talentos Humanos) e autor do artigo Sobre o Financiamento Público de Campanhas, publicado na revista da Faculdade de Direito da UERJ.

      O que o cenário das últimas eleições no Brasil conta a respeito da atual situação de financiamento de campanhas?

      O financiamento por empresas privadas tornou-se claramente uma distorção no nosso sistema. Não é razoável defender que uma pessoa jurídica possa doar milhões de reais para vários partidos e acreditar no projeto de todos eles indistintamente. Felizmente isso foi debatido no Supremo Tribunal Federal e já há maioria a favor da inconstitucionalidade deste tipo de doação, é só questão de encerrar o julgamento e o financiamento por empresas privadas estará oficialmente extirpado do nosso mundo. [Nota do editor: O ministro Gilmar Mendes pediu vista do processo há quase um ano, impedindo que este termine de ser votado. A votação conta seis votos a favor da medida que proíbe o financiamento empresarial e um contra; além de Mendes, outros quatro ministros ainda não votaram.]

      Quais as vantagens do financimento público em relação ao privado?

      O financiamento privado de campanha, na visão dos defensores do financiamento público, fracassa porque existe na verdade um “empréstimo” por parte dos doadores, que cobram essa dívida, paga com o dinheiro público, após a eleição.

      Acontece que as doações legais são todas declaradas, e, portanto, é muito fácil que você investigue se determinadas empresas estão sendo favorecidas ilegalmente ou não. O problema real, mesmo, é o caixa dois das campanhas, que nós temos uma dificuldade imensa em investigar.

      Este dinheiro não passa pela conta do partido: sai do doador ilegal, geralmente por um laranja, e compra algo em favor da campanha: de uma passagem de avião à estrutura de um comício ou vídeo publicitário.

      Como tudo o que é clandestino, o rastreamento desta verba é dificílimo de ser feito já que as autoridades não sabem nem por onde começar a investigação.

      O senhor considera, portanto, mais importante limitar os gastos para combater o caixa dois do que aprovar o financiamento público total.

      O financiamento ilegal em nenhum momento foi combatido. Se um partido ou candidato recebe um milhão de reais para uma campanha, mas pode gastar dois milhões, é realmente relevante que o primeiro milhão seja público ou privado para que o segundo milhão, ilegal, exista ou deixa de existir?

      Isso fica ainda pior porque, na verdade, já existe, sim, uma ordem legal para que seja promulgada uma lei, em cada unidade federativa e em cada ano eleitoral, que limite os gastos dos partidos políticos por campanha (artigo 17-A da Lei 9.504/97).

      Fica a pergunta: alguém já viu qualquer partido, grande ou pequeno, lutar por esta lei? Não tenho notícia. Como nunca vi alguém lutar pela promulgação desta lei, não consigo crer em uma real mudança na história, tão antiga quanto recente, de corrupção eleitoral brasileira.

      Como fazer a limitação real dos gastos?

      Cheguei a debater em artigo, com base nessa premissa, que deveriam ser eliminados os recursos criativos da publicidade, fazendo com que todas as campanhas permitidas sejam homogeneizadas.

      Um candidato deveria ser colocado em frente à uma câmera, sem praticamente nenhum recurso publicitário, e falar diretamente com a população. Sem animações, sem atores, sem nada disso. É uma conversa franca, direta, com o eleitor. Desta forma, limitando-se os gastos de campanha formalmente e impedindo que fosse possível qualquer tipo de ato eleitoral fora alguns poucos simples e acessíveis a qualquer candidato, o caixa dois provavelmente seria mais bem evitado.

      Como um político poderia fazer sua campanha se destacar num ambiente em que, hipoteticamente, os investimentos fossem nivelados?

      Propostas, dados que provem o alegado e história de vida. O debate a respeito de como o adversário se sai nestes três temas também é muito válido. Todo o sistema eleitoral deve ser moldado de forma que só isso possa ser analisado pelo eleitor, seja ele qual for.

      Sem filme, sem ator, sem “Dona Maria com os filhos na escola” e “Seu João que comprou a primeira casa”, personagens que não só ninguém conhece como são irrelevantes, porque sempre alguém, mesmo na pior crise possível, comprará a primeira casa ou terá um filho que estude. Reitero, porém, que não acredito em investimento nivelado sem limitação formal e material dos gastos de campanha.

      Sem a ajuda de grandes empresas, de onde virá o dinheiro para financiar as campanhas?

      Existem muitas propostas a respeito da origem da verba, e elas variam a respeito de utilizar algo que já existe, como o Fundo Partidário, criação do outro Fundo ou destacar o valor diretamente do orçamento da União.

      A corrente que ganha força hoje, defendida pela OAB, CNBB e outras entidades, é a da criação de um fundo específico, Fundo Democrático de Campanha. As verbas que irrigariam o Fundo viriam do orçamento da União e penalidades administrativas e eleitorais.

      Como as propostas de financiamento público existentes preveem a divisão dos recursos entre os partidos?

      As propostas tendem a repartir a verba de forma a privilegiar aquele partido que consegue maior representação no Congresso, por exemplo. Será que isto seria razoável? Quando há este tipo de divisão, aquilo que você visava a combater, uma certa ordem instituída pelo poder financeiro, vai ser substituída pela ordem que pôde se valer da máquina pública para a sua manutenção no poder.

      Aquele que já domina, portanto, terá muito mais recursos para continuar dominando.

      Que espécie de democracia é essa que favorece aquele que está no poder a ali se perpetuar se, quando se debate os atos de equidade em um Estado Democrático de Direito, é para ajudar o mais fraco e não o mais forte?

      Este panorama ainda é um fracasso duplo se você pensar que aquele que dominaria por já ter maior poder sobre a coisa pública é o mesmo que hoje já é privilegiado pelo dinheiro privado.

      O financiamento público, sozinho, não ajuda a combater a corrupção?

      Meu ponto principal é que o financiamento público de campanhas como forma de acabar com a corrupção é uma ilusão. Da forma como ele é defendido, simplesmente não há nada que ele vá fazer que o diferencie, hoje, do financiamento privado. Acredito, sinceramente, que com a limitação dos gastos, conforme explicado, quaisquer dos tipos de financiamentos dariam certo para este fim, e, aí, é questão de escolher qual seria melhor por outros motivos; sem o controle praticamente total de gastos, entretanto, ambos serão fracassados no combate à corrupção.

  13. Noticias Juazeiro disse:

    E sai junto com ela o prefeito ISAAC, o povo está acordando, prefeito!!

  14. valdemar t. brito disse:

    SE E FORA DILMA, EU SO QUERO SABER QUEM SERAR MELHOR DO QUE ELA,QUEM-QUEM????

  15. GUILHERME VITOR disse:

    CONTESTANDO O QUE DANIEL ESCREVEU
    Daniel

    15 de março de 2015 às 15:24

    É o Terceiro turno das eleições, respeitar a democracia seria muito bom, respeitar o desejo dos eleitores também, infelizmente vemos o povo servindo à mídia que querem a todo custo tomar o poder

    RESPEITAR A DEMOCRACIA TAMBÉM É MUDAR O QUE ESTÁ ERRADO….É PUNIR QUEM INFRINGIU A LEI….TODAS AS PROVIDENCIAS QUE SE TOMA PARA O BEM DO POVO E NAO DE UM GRUPO DE POLITICOS.

    SEGUNDO DANIEL…ALGUEM FOI ELEITO E PODE FAZER TUDO???.

    ALGUÉM TEVE O VOTO DEMOCRATICO DO POVO ILUDIDO POR NAO TER UM CONHECIMENTO POLITICO DO BRASIL….E DEIXAR COMO ESTÁ?

    FAÇA ISTO NAO, DANIEL!!!

    ATÉ A TERRA TEM O MOVIMENTO DE ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO….POR QUE A POLITICA E O QUE RODEIA…TEM QUE SER ESTÁTICA?

    OU SEJA..FOI ELEITA, SIM PELO POVO!! E DAI??
    FOI OMISSA E NAO DEVE PAGAR PORQUE FOI ELEITA COM O VOTO POPULAR???

    1. Daniel disse:

      Em parte concordo com você Guilherme, porém se olharmos um pouco pra fora veremos a conjuntura da economia mundial e teremos uma visão mais clara do momento que estamos passando no Brasil, não tenho e não participo de nem uma quadrilha como o outro ai de cima que não tem equilíbrio para uma discussão saudável, não defendo os corruptos mais tenho que me esforçar pra não ser levado a julgar os fatos sem me aprofundar no assunto.

  16. O verdadeiro disse:

    A população brasileira antes de ir as ruas deveriam conhecer melhor nossa história, antes de pedir intervenção militar.
    Olhe nesse link, leia e reflita antes de ir as ruas:

    http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/FatosImagens/Golpe1964

    Vocês jovens pensam que com intervenção militar, vai existir festas e badernas?

  17. A tempestade disse:

    A grande mídia vive de propaganda, e quem faz propaganda são grandes empresas, bancos, multinacionais, portanto, na hora do jornalismo dessa mídia ela fará de tudo para defender os interesses dos empresários e banqueiros. Se algum governo toma alguma medida que prejudique o lucro deles, a mídia cai em cima e manipula o povão para defender o interesse do carel de magnatas do qual o povo não faz parte. Fiquem espertos, escute a outra parte, não forme sua opinião somente com base nesses noticiários tradicionais. ATENÇÃO!!!

  18. amarildo disse:

    Pô Carlos Brito, tu coloca a segunda foto mostrando uma quantidade relevante de pessoas e diz sem grande participação? Ué!

  19. Luis Fernando disse:

    Manifestação tímida? Com a ponte tomada pelos manifestantes na pinga do meio dia?

    Eu só acho que o “Fora Dilma” ou ou “Fica Dilma” não é a questão principal no momento. Temos que ir pra rua cobrar apuração imparcial desses desvios e uma reforma política real, não a que querem nos empurrar. Sou a favor do fim da reeleição no legislativo, pois assim, enfraqueceríamos um pouco esses “sistema” de corrupção e, de quebra, aumentaríamos a representatividade do povo. Os políticos continuariam colocando seus parentes e chegados, mas não seria mais a mesma coisa. O que não podemos permitir é essa aposentadoria vitalícia e os outros benefícios astronômicos que o legislativo recebe.

    Assim, pode ser que, em alguns anos, a corrupção realmente se torne uma exceção. Hoje, parece ser regra. O povo também pode fazer sua parte, fiscalizando seu candidato. Não podemos mais nos omitir.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *


Últimos Comentários