Sobre morte do pai, Odacy lembra que um dia antes prestava solidariedade a família de Monsenhor Bernardino e lamenta ironia do destino

por Carlos Britto // 19 de janeiro de 2015 às 13:00

Odacy2Sob o impacto da notícia do falecimento de seu pai, Odair Granja de Souza, ocorrido na noite de ontem (18) no distrito de Rajada, zona rural de Petrolina, o deputado estadual Odacy Amorim não escondeu a perplexidade diante da ironia que o destino lhe reservou.

Ainda no sábado (18) o deputado lembrou que prestava solidariedade aos familiares do Monsenhor Bernardino Padilha da Luz, que havia morrido na noite da última sexta-feira (16). “Jamais imaginaria que uma tragédia estava tão perto de acontecer a minha família”, afirmou Odacy nesta segunda (19) ao programa ‘Manhã no Vale’, da Rádio Jornal.

Sobre a tragédia, o deputado disse que ainda não sabe o que fez o seu pai perder o controle da caminhonete, numa estrada a 3 km do asfalto que dá acesso ao distrito. “Não dá para dizer se foi um animal que atravessou a pista ou se ele ficou encandeado por outro veículo. Mas ele capotou numa curva onde outros acidentes já aconteceram também com mortes”, lembrou.

Na caminhonete também vinham a mãe de Odacy, conhecida por ‘Dona Menininha’, e duas funcionárias que trabalham com o casal. Todas foram atendidas no Hospital Universitário (HU) em Petrolina e já estão fora de perigo. A mãe do deputado e uma das funcionárias já foram liberadas. Outra permanece ainda em observação. O enterro de seu Odair, que está sendo velado na residência dele em Rajada, acontece logo mais às 16h, no Cemitério da comunidade de Manteiga, próximo ao distrito.

Sobre morte do pai, Odacy lembra que um dia antes prestava solidariedade a família de Monsenhor Bernardino e lamenta ironia do destino

  1. patricia e familhia disse:

    Só tenho a lamentar o acontecido.
    Não tenho o que dizer
    Rajada e região setem tua falta, de seu Odair

  2. Ny Mary disse:

    Ni e familia lamentavelmente, peço a deus que consolem os familiares

  3. Lbruno Henz disse:

    Sentimentos, sr. Odacy!

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