Mais de 33 mil pés de maconha foram erradicados ontem (18), na Ilha dos Brandões, área de Belém do São Francisco, Sertão do Estado. A ação contou com a participação de policiais da Companhia Independente de Operações de Sobrevivência e Ações na Caatinga (CIOSAC), além de homens da 1ª Companhia Independente da PM de Belém e policiais da Bahia.
A erva estava distribuída por seis roças, já em fase de colheita. Ninguém foi preso. Ainda de acordo com a polícia, se fosse colhida, a maconha localizada na Ilha seria transformada em mais de duas toneladas de droga.



Tentar erradicar a maconha é perda de tempo e dinheiro.
Se fosse legalizada nao haveria tráfico. Quem quisesse fumar, teria sua plantinha em casa mesmo.
Garanto que o alcool mata muito mais do que a maconha, e se encontra ai em toda esquina, inclusive para menores de idade.
Andreia: Não erradicar a maconha é perda de vidas. A legalização multiplicaria a quantidade de lares e vidas destruídas por essa maldição em forma de planta. Antes de assumirem posturas irresponsáveis em favor da maconha, as pessoas deveriam ir a uma clínica de desintoxicação em dia de visitação familiar; O semblante e desespero de mães e pais que quase que perderam seus filhos talvez os façam repensar tamanha asneira. Tem sim, que criminalizar não só a maconha como toda as drogas ( se possível até o álcool). por que não termos uma vida limpa, sem vícios?????
1000 anos depois vem a minha resposta… hehe
De olho: Mas voce nao acha que tambem se perdem vidas com o tráfico?
O que está acontecendo no Rio de Janeiro, e em muitas outras cidades, por exemplo, uma verdadeira guerra entre policia, traficantes, e milhares de inocentes.
E como voce mesmo disse, muitas pessoas não deixam de usar drogas pelo fato delas serem ilicitas, pelo contrario. Não é porque o cigarro ou o alcool sao legalizados que todos fumam ou bebem. Quem nao quer se drogar, nao se droga. Eu nao fumo, nao bebo, muito menos faço apologia às drogas, mas defendo a legalização.
E acredito que o governo nao gastaria mais em centros reabilitadores, mas sim em campanhas preventivas, que alertassem as pessoas para o mal provocado pelas drogas. É melhor que colaborar com o mercado negro, como vem acontecendo.