Um entendimento entre as Agências de Defesa Agropecuária dos estados de Pernambuco e Bahia – Adagro e Adab, respectivamente – deve resolver a celeuma criada por conta de uma decisão do prefeito de Petrolina, Júlio Lóssio (PMDB). O gestor proibiu, a partir da próxima segunda-feira (15), que o abate de animais bovinos seja feito no matadouro público da cidade.
O anúncio de um acordo entre os governos baiano e pernambucano nesse sentido foi feito hoje (12) pelo secretário de Agricultura da Bahia, Eduardo Salles, durante sua participação no lançamento oficial da 24ª Fenagri e 7ª Expovale, que acontecerão em maio em Juazeiro.
Ainda ontem (11), Lóssio havia adiantado à imprensa que teve uma recente conversa com o secretário de Agricultura e Reforma Agrária de Pernambuco, Ranilson Ramos, solicitando-lhe que tentasse um acordo com o governo baiano no intuito de abrir a barreira sanitária ao rebanho bovino da região. A proposta é de que o abate desses animais seja feito no matadouro de Juazeiro.
A reportagem do Blog conseguiu um contato com o secretário de Agricultura do município, Josival Barbosa, por meio de sua assessoria. Ele ratificou que o entendimento entre Adagro e Adab está praticamente selado. Pelo acordo, será criado um corredor sanitário entre Petrolina, em Pernambuco, e Juazeiro, na Bahia, no qual serão transportados os bovinos.
Todo o procedimento, segundo Josival, deverá ser fiscalizado pelos dois órgãos estaduais. “O transporte dos animais de Petrolina para Juazeiro será lacrado e apenas para o abate, sendo submetido a uma fiscalização rigorosa”, ressaltou. Mas o secretário acredita que esse trâmite burocrático poder ser facilitado brevemente. “Pela informação que temos, Petrolina deve ser considera zona livre da febre aftosa em dois ou três meses”, completou.
PETROLINA VOLTANDO AOS VELHOS TEMPOS.PASSAGEM DE JUAZEIRO
Poderia fazer convênio e passar o restante dos serviços públicos para Juazeiro.
Na verdade Petrolina não e município de regredir mas sim de acompanhar os avanços necessários para implementação de políticas públicas, não existe hoje diferença entre as duas cidades, apesar de ambas pertencerem a estados diferentes. Particularmente se eu fosse o prefeito acabaria com esta imundice que é a venda de carne nas feiras de Petrolina, ali se trata de uma imagem da Idade Média, desprovida de condições higiênicas para vender qualquer tipo de alimentos, principalmente carne.
Acredito que o nosso município hoje pode ser suprido por açougues, supermercados, mercadinho e frigoríficos, pois não existe um bairro que não possua uma destes estabelecimento.
Portanto voltar aos tempos de passagem as vezes faz bem, para se poder ter a certeza do que se que no futuro.
Gostaria de saber o que pensa a OIE – Organização de Saúde Animal e o MAPA – Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento sobre esse possível acordo entre a ADAGRO e ADAB, visto que Pernambuco é Médio Risco e Bahia é Zona Livre da Febre Aftosa.
Petrolina está preste a se torna zona livre de febre aftosa.
só vç mesmo pra acreditar nessa babozeira….além disso tem outro detalhe o abatedouro de juazeiro e somente pra atender a nível estadual ficando assim proibido de transportar carne para outro estado segundo o RIISPOA – SIF, Regulamento de Inspeção Indústrial de Produtos de Origem Animal – Serviço de Inspeção Federal.
então, vç não sabe é nada sobre Legislação Agropecuária.
A malandragem é muito grande. Mas o que é que estar acontecendo?
Na verdade esse abatedouro de Petrolina, fere todos os quesitos quando se refere a segurança do alimento e ao abate humanitários do animais. Não tem as condições sastifastórias para atender a população de Petrolina oferecendo produto de qualidade com o menor risco de contaminação. Pra se ter uma idéia não há sequer uma câmara fria no estabelecimento para refrigerar as carcaças para que ocorra o devido “rigor mortis” . Depois do abate essas carcaças são colocadas a temperatura ambiente e são transportadas no dia seguinte em caminhões não aptos para transportar esse tipo de carga que seriam caminhões frigoríficos, sem falar das instalações sem telas e piso adequado. Uma vergonha, um verdadeiro atentado contra a saúde pública dos petrolinenses. Sou Tecnólogo em Alimentos e sei do que estou falando.
só vç mesmo pra acreditar nessa babozeira….além disso tem outro detalhe o abatedouro de juazeiro e somente pra atender a nível estadual ficando assim proibido de transportar carne para outro estado segundo o RIISPOA – SIF, Regulamento de Inspeção Indústrial de Produtos de Origem Animal – Serviço de Inspeção Federal.
então, vç não sabe é nada sobre Legislação Agropecuária.
Meu caro jose oliveira,
Segundo as BPF (Boas Práticas de Fabricação) carnes é para ser transportada sob refrigeração em quaisquer circunstâncias, baboseira é opinar sobre algo sem conhecimento acadêmico.
MUITO BONITO, PETROLINA VOLTANDO AOS TEMPOS DOS PRIMORDIOS. SABENDO QUE A PARTIR DE AGORA, O PREFEITO SEM FUTURO QUE COLOCAMOS NO PODER ESTÁ FAZENDO BARBARIDADES NA NOSSA CIDADE. TOMARA QUE OS MARCHANTES IGUINOREM E COMECEM A ABATER OS BOVINOS DE MANEIRA CLANDESTINA, AÍ SIM, COMO O PREFEITINHO ESTÁ INCENTIVANDO. CUIDAR DOS SERVIDORES, DA SAÚDE, EDUCAÇÃO, E DE PETROLINA ELE NÃO QUER, SE PREOCUPA COM ISSO.
TRISTE COM A DECISÃO. TRISTE DECISÃO.
BELA ASSESSORIA. TRISTE ASSESSORIA.
Quem for contra a medida do prefeito venha conhecer o matadouro de perto, uma coisa linda. Os urubus farão a cortesia da casa.
só vç mesmo pra acreditar nessa babozeira….além disso tem outro detalhe o abatedouro de juazeiro e somente pra atender a nível estadual ficando assim proibido de transportar carne para outro estado segundo o RIISPOA – SIF, Regulamento de Inspeção Indústrial de Produtos de Origem Animal – Serviço de Inspeção Federal.
então, vç não sabe é nada sobre Legislação Agropecuária.
temos que acabar com este barrismo juazeiro/petrolina,as duas cidades são do mesmos país,somos irmãos,vizinhos,brasileiros.para mim juazeiro e petrolina é uma cidade só.moro em uma e trabalho na outra como muitos.aproveitando visitem o matadouro de petrolina ai vcs vão ver a porcaria que é.o vereador Ronaldo cancão gerenciou por dois mandatos e deixou pior do que encontrou.