Movimentos sociais discutem nesta segunda-feira projetos para a Ilha do Fogo

por Carlos Britto // 30 de setembro de 2012 às 07:00

A polêmica ocupação da Ilha do Fogo pelo Exército será pauta de mais uma reunião nesta segunda-feira, 1° de outubro. Representantes dos coletivos, sindicatos, associações, pastorais sociais, clubes e federações devem participar do encontro.

Entre as pautas, os participantes pretendem discutir a construção do Museu do Ribeirinho e o projeto Parque Serpente da Ilha do Fogo. As iniciativas visam valorizar e garantir que a população tenha acesso ao local. Para isso, também seria necessária a mobilização das prefeituras de Petrolina e Juazeiro.

Nos últimos encontros, o Coletivo de Luta pela Ilha do Fogo ganhou o apoio dos pescadores que trabalhavam na área. Eles estariam prejudicados e indignados com a situação e o modo como o Exército assumiu a Ilha.

A reunião desta segunda-feira está marcada para as 19h, no Círculo Operário de Juazeiro (por trás da catedral).

Movimentos sociais discutem nesta segunda-feira projetos para a Ilha do Fogo

  1. STEFAN MANTU disse:

    Temos que apoiar de todas as formas possíveis todas as iniciativas que levem à unidade das entidades sindicais, populares, partidárias, etc. que se disponham a lutar contra a invasão da Ilha do Fogo pelo exército.
    A Ilha do Fogo historicamente sempre pertenceu ao povo e cabe ao povo exigir e lutar pelo direito pleno de uso da Ilha. Além de perder o direito de utilizar a Ilha para o seu laser, esportes e cultura, 40 famílias de pescadores tradicionais estão impossibilitados de utilizá-la para suporte de suas atividades profissionais.

    FORA AS TROPAS MILITARES DA ILHA DO FOGO !!!

    A ILHA DO FOGO É DO POVO E SEMPRE SERÁ !!!

  2. Naja disse:

    A ilha pertence à natureza e não aos bandidos e usuários de drogas. Fora a bandidagem, a paz voltou à ilha e à ponte.

  3. Francisco disse:

    Acho uma grande Injustiça social o que dizem do Exército porque quantos estudantes de escolas públicas e universitários visitam o Zoológico do 72º BI Mtz e quantos frequentam a Capelania Miliat?
    O Exército é um fator de desenvolvimento para qualquer país do mundo. A ocupação daquela forma é porque a Ilha sai de uma Legislação Civil e entra na Legislação Militar ( Código Penal Militar e Código de Processo Penal Militar) o que muito cidadão não tem conhecimento. Área Militar é área de segurança nacional más sob o devido controle nada impede da população frequentar. Não sou militar e não possuo familiar militar é apenas o reconhecimento a uma Institição séria que temos no Brasil. O Brasil é um país democrático e assim são suas Instituições más vi agressões gratuítas a integrantes do Exército no Facebook comunidade Salve a Ilha do Fogo, isso não se faz, caminha-se para o diálogo, até porque o Exército cumpre ordem judicial.

    1. Ricardo Rodrigues disse:

      PERFEITO!

  4. gessica mayane disse:

    fora o exercito que nada voce nao entende…
    fora as DROGAS a ilha do fogo poderia ser um ambiente de lazer,mas para pessoas de bem…e nao para trafico,como fui varias vezes e vie com meus proprios olhos…o mundo eh cheio do que nao presta,vamos pensar diferente…ambiente de lazer temos em todo lugar!!!
    FORA!!!A ILHA DO FOGO PERTENCE AOS MILITARES!…

    1. Ricardo Rodrigues disse:

      A ILHA É DA UNIÃO E A UNIÃO ESTÁ FAZENDO EXCELENTE USO DELA.

  5. João do EB disse:

    Muito boa a iniciativa os recrutas e oficiais não aguentam mais essa situação, todos sabem que o exército não tem condições para administrar a ilha.

  6. DANIEL FERREIRA LEITE disse:

    É muito interessante qdo não temos condição de tomar conta de nossa própria casa como´queremos tomar conta da casa do outro.É CASO DO EXERCITO DE PETROLINA QUE DEIXOU A MATA PEGAR FOGO DENTRO DO PROPRIO QUARTEL.ESTA PROVADO QUE ELES NÃO TEM O CUIDADO NECESSARIO COM MEIO AMBIENTE.

  7. João do EB disse:

    Bando de imbecis, sou do exercito, sei bem o que se passa lá dentro, a questao das drogas foi e é pura fachada, o negocio é tornar a ilha um hotel de transito para os oficiais.

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