Em greve há quase 60 dias, os técnicos administrativos da Univasf não demonstraram muita empolgação com a contraproposta oferecida pelo governo federal, de conceder um reajuste de 15,8% à categoria em três anos (2013, 2014 e 2015). Acampados em frente à reitoria da Univasf, no Centro de Petrolina, os técnicos acreditam que a contraproposta será rejeitada em nível nacional.
Segundo um dos integrantes da comissão de mobilização da greve, Ted Johnson, o único lado positivo é que, pelo menos há quatro dias, não havia nada na mesa de negociações enviado pelo governo. Mas o que foi enviado ficou aquém das expectativas.
“Essa contraproposta foi trabalhada em cima de projeções da inflação. É bem provável que se (o índice real) for para mais, nós não teremos ganho nenhum. Será só para compensar a inflação. E não é somente isso que estamos buscando”, argumentou Ted, acrescentando que a pauta é muito mais ampla. “Queremos melhorias na carreira, entre outros benefícios”, completa.
Segundo o líder da comissão grevista, uma assembleia da categoria deverá acontecer até quinta-feira (09), com vistas a analisar o reajuste oferecido pelo governo.



A assembleia da categoria será amanha âs 8 horas no prédio da reitoria.
TAMBÉM NÃO ACREDITO QUE OS TÉCNICOS ACEITEM ESTA PROPOSTA. ALÉM DO SALÁRIO, EXISTEM A CARREIRA E AS MELHORIAS NA CONDIÇÃO DE TRABALHO, ENTRE OUTROS BENEFÍCIOS…
CONCORDO JORGE! VAMOS ESTUDAR A CONTRAPROPOSTA E REFAZÊ-LA! ENQUANTO ISSO A GREVE CONTINUA!!
Não está satisfeito? Peçam demissão.
É dessa forma que voce Manoel Malaquias acredita que deve agir um funcionario publico federal de uma universidade? diante da desvalorização do seu serviço FUGIR? pedir pra sair??
Se assim todos fizessem , quando a educação seria valorizada pelo governo?
E se a educação nao for valorizada, quando o país e as pessoas que nele vivem vão progredir??
Procure conhecer os motivos da greve.