Um ato da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) ameaça descontar os salários dos deputados que faltem às sessões das 10 comissões permanentes da Casa e seis temporárias.
As referidas comissões custam aos cofres públicos, cada uma, R$ 28 mil por mês, o que dá cerca de R$ 5 milhões por ano. Os deputados mais faltosos nas comissões são Sidelvan Nóbrega (PRB) e Rosemberg Pinto (PT), com 26 e 25 faltas, respectivamente, segundo documento oficial do Legislativo baiano.
As comissões de Educação, que poderiam ser um canal de interlocução durante a greve dos professores da rede estadual, que já dura quase 40 dias, e a Extraordinária da Reforma Política, praticamente não funcionaram em março e abril, mas os parlamentares não deixaram de receber ganhos extras por participarem das sessões.



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