BNDES sinaliza liberação de recursos para obras de convivência com a seca no Nordeste

por Carlos Britto // 20 de maio de 2012 às 11:07

O diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Guilherme Lacerda, sinalizou na sexta-feira (18) ao secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária da Bahia, Eduardo Salles, também presidente do Conselho Nacional de Secretários de Agricultura (Conseagri), a liberação de R$ 50 milhões de recursos não reembolsáveis destinadas a obras estruturantes para minimizar os prejuízos causados pela estiagem, que vão além das medidas emergenciais adotadas pelos estados, como a contratação de carros-pipa e distribuição de cestas básicas.

A solicitação foi feita em audiência pública há duas semanas, no Rio de Janeiro, com o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, e os secretários dos estados do Nordeste, onde foi pleiteada a construção de barragens subterrâneas e superficiais, de biofábricas para produção de mudas e distribuição de kits de irrigação.

Salles informou que será realizada uma nova reunião com o BNDES, onde serão definidos alguns critérios, a exemplo da metodologia de rateio entre os estados, com base no número de habitantes atingidos, anunciados os valores disponibilizados para cada projeto, prioridades dos estados, além da apresentação do projeto executivo básico das barragens.

BNDES sinaliza liberação de recursos para obras de convivência com a seca no Nordeste

  1. Batista Cavalcanti disse:

    Batista Cavalcanti em 20 de maio de 2012 às 11:16 disse:
    “O momento é para soluções e o sertanejo não pode esperar”

    Caro Secretário Ranilson Ramos!

    Me permita falar de algumas ações de curtissimo prazo para melhorar de imediato os efeitos da seca:

    -Montar equipes de recuperação de poços artezianos. São
    muitos e já sem as estruturas.(cataventos,bombas e canos)
    -Aumentar as equipes de aberturas de novos poços.
    -Colocar energia onde houver poços com vazão acima de 2000litros/h.
    -Distribuir reservatórios de 3.000 e 5.000 litros, por criador cadastrado
    na ADAGRO.
    -Construir bebedouros de alvenária com capacidade para 1.500litros
    -Distribuir ração de milho,farelo e outros.(usar cadastro da ADAGRO)
    -Comprar boa parte da produção de carne caprina e ovina para merenda escolar,evitando a quebra de preço em função da grande
    oferta motivada pela seca.

    A médio prazo:
    – Acelerar a quebra de barreiras fitosanitária,facilitando a exportação, com agregação ao produtos derivados, de melhor valor.
    -Criar um programa ” Rebanho Mínimo”. Garantindo ao criador uma quantidade mínima de matrizes e um reprodutor. Evitando a quebra
    e o desinteresse do mesmo pela atividade.
    -Contruir ENTREPOSTOS, já com o certificado de inpeção estadual, para produção de cortes especiais e embutidos, agregando valor para exportação.
    -Criar o ” BRETE MÓVEL” para melhorar a logística da ADAGRO na
    campanha de vacinação do rebanho contra AFTOSA.
    -Criar o programa ” NOVA PALMA”. Distribuir e custear o plantio de uma nova espécie de palma, que substituisse as que foram totalmente dizimadas pela cochonila do CARMIM.

    Obs:Parabéns pelo o poço encontrado com a vazão acima de 20.000litros/h.
    Na região de Afrânio existem 03 poços com vazão aproximada a
    10.000 litros/horas( Fazendas: Bolqueirão,Baixa Bela e Nova Olinda).

  2. Sell disse:

    O BNDS ao memso tempo deve certifica-se de que os recursos serão relamente aplicados. O Histórico da corrução no Brasil é cruel!

  3. nina disse:

    SEI NÃO…

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