A presidente Dilma Rousseff vetou a liberação da venda de medicamentos que não exigem prescrição médica em supermercados, armazéns, empórios, lojas de conveniência e similares. O veto foi publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira (19). A presidente argumenta que a liberação dificultaria o controle sobre a comercialização, além de estimular a automedicação e o uso indiscriminado, o que seria prejudicial à saúde pública.
Antes de tomar a decisão, a presidente ouviu especialistas do Ministério da Saúde e da Justiça. A liberação da venda de remédios em supermercados foi proposta por Medida Provisória, cujo objetivo principal é conceder isenção fiscal de PIS/Pasep e Cofins para 22 produtos destinados a portadores de deficiência física, o que foi sancionado pela presidente.
No texto da MP, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ficaria responsável pela seleção dos medicamentos que seriam comercializáveis nos mercados. A medida foi relatada pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR), ex-líder do governo no Senado. (Da Agência Brasil)



realmente a presidenta tomou uma atitude correta, porque se realmente fosse liberado em supermercado é o mesmo que espalhar em lona na feira livre, como fazem os raizeiros.