Como já era de se esperar, a privatização pura e simples não resolveria a questão da superlotação dos cartórios de Juazeiro.
Qualquer um pode constatar as filas enormes no cais de Juazeiro e as pessoas são orientadas a chegar 5 horas da manhã para pegar uma ficha e tentar conseguir o atendimento. A situação não mudou em nada, até agora.
Continuo dizendo: sem a criação de novos cartórios na haverá solução para o problema da demanda que é grande e poucos os cartórios para o atendimento. Sem novos cartórios não há cidadania e sim uma grande humilhação da população para ser atendida.
O que me surpreende é a letargia da sociedade e do povo e a falta de criatividade para resolver a situação. Estão todos anestesiados.
Humberto Alves -Bacharel em Direito
A privatização ainda não foi EFETIVADA. Os cartórios privatizados não estão funcionando ainda, sendo que seus titulares estão se preparando para tanto, inclusive com aluguel de imóveis e contratação de pessoal.
É aguardar pra vê!
O colega foi infeliz na sua postagem, sendo que a lei foi aprovada em Agosto de 2011, mas tem noventa dias para entrar em vigor, só que a lei de privatização também vem acompanhada da lei de emolumentos, que regula as taxas e emolumentos, sendo aprovada na assembléia legislativa no final do ano passado, como também tem o vacatio legis de 90 dias, passará a vigorar em 27 de Março de 2012, onde os delegatários estão aguardando a posse e depois de empossados terão 30 dias para iniciar as atividades, portanto não tem sentindo algum tal comentário, antes de cometermos o desatino de falarmos o que não conhecemos devemos nos informar ao invés de tentarmos criar factoides.
Errata: Corrigindo o comentário feito anteriormente por mim, a lei de privatização tem 120 dias para entrar em vigor e não 90 apenas como havia dito, já a lei de emolumentos terá 90 dias portanto o prazo para que se possa entrar em vigor é a partir do dia 27 de março de 2012 como havia dito, apenas retificando a vacatio legis da lei de privatizaçao de 90 para 120 dias, para que não cometamos a injustiça de passarmos uma informação errada.