Cães doentes nas ruas preocupam moradores de Juazeiro

por Carlos Britto // 24 de fevereiro de 2012 às 11:02

É comum encontrar pelas ruas do Centro e bairros de Juazeiro cães que apresentam sintomas de leishmaniose, doença conhecida popularmente como calazar.

O comunitário Cláudio Antonio Oliveira, morador da Rua 02, nº 48, do bairro Vila da Penha, reclama que próximo à sua casa tem um animal nesta situação. Ele entrou em contato com o Centro de Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde, mas foi informado que o carro que recolhe os cães está quebrado há oito meses.

Diante da impossibilidade do Poder Público em recolher o cão doente, que já apresenta o chamado “pela”, Cláudio Antonio pede providências ao Ministério Público para exigir a solução do problema, que coloca em risco a saúde das pessoas.

Cães doentes nas ruas preocupam moradores de Juazeiro

  1. Marivaldo disse:

    O Instituto Monsenhor Nestor Dias Lima de proteção a animais, está em atividades?

  2. Uai disse:

    Lembrando que nossa região, infelizmente, é endêmica em leishmaniose visceral. Quem tem cão em casa em Juazeiro e região tem que vaciná-lo, obrigatoriamente… e esta vacina é caríssima, não estando disponível na rede pública.

  3. Janaína disse:

    Se fosse só leishmaniose…
    Dia desses, ao pegar o ônibus linha Dom José Rodrigues, naquele ponto que fica próximo ao colégio Hildete Lomanto, avistei um cão em estado deplorável, com sinais clássicos de raiva: babava muito, olhar perdido, magro. Não deu tempo de ver se tinha comportamento agressivo.

  4. Cidadão disse:

    Tem um desses rondando a orla… em estado avançado de calazar…
    Pior que quando chega a um determinado patamar da doença, o sacrifício é a única alternativa. Já perdi dois cães para o calazar desde que me mudei para esta região.

  5. Bruno disse:

    Já que não existe nenhum tipo de atendimento aos animais que funcione de imediato, que tal as pessoas que possuem animais doentes perto de suas casas, oferecer uma boa alimentação e água a esses animais? Eles irão sofrer menos do que já sofrem. Vale lembrar que para ajuda-los não é preciso encostar neles não. Poderia até ajudar a uma melhoria do animal.

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