
O leitor Patrício Nunes escreve ao Blog para fazer uma crítica pertinente. Segundo ele, o direito de ir e vir do cidadão começa na porta de casa, ou seja, na calçada. A construção do passeio público é de responsabilidade dos donos dos imóveis e deve seguir normas técnicas estabelecidas por órgão nacional e até por legislações municipais.
Mas ele alega que em Petrolina não é isso o que se vê. Para Patrício, o conceito de acessibilidade passa bem distante da cabeça das autoridades competentes. Como prova do que afirma, ele nos enviou algumas fotos acima, registradas na calçada do Sesi.
E faz um desabafo: “A calçada é espaço público, mas o proprietário é o responsável pela sua manutenção. Depois dessa etapa, cabe ao poder público exercer o seu poder de polícia: notificar e multar quem descumpre a lei”.



Caro Patrício e leitores desse blog, infelizmente essa prática é constante de alguns moradores da n ossa cidade. É uma prática constante livrar-se de problemas ( falo com relação ao lixo) criando problemas para o outro. Sou moradora da Vila Eduardo e por trás da minha casa tem dois terrenos , sem ser murado onde os moradores colocam seus lixos, no que não justifica tal prática, visto que, o caminhão de lixo passa três dias na semana, e como se não bastasse ainda irresponsavelmente e de egoistamente ainda ateiam FOGO, só que a fumaça não incomoda e nem atrapalha nenhum desses moradores, devido ao vento ela vem totalmente para minha casa, onde sou asmática e meus filhos também. Já procurei a secretaria de ordem pública duas vezes, já escrevi essa mesma matérias nesse blog, mas infelizmente as coisas permanecem da mesma forma. Aí me pergunto, até quando isso vai continuar? Sou totalmente solidária a seu desabafo, porque sei o que é isso. Penso que o que nos resta fazer enquanto cidadãos e pagadores de impostos* que não são poucos e nem baratos), irmos a luta, e lutarmos pelos nossos direitos…
Depois querem culpar a prefeitura municipal quando a culpa é da população.
Moro nesse mesmo bairro e já fui ameaçada pelo mesmo problema, pessoas jogam sacolas de lixo quase dentro de sua casa e vc tem que ficar calada. Três vezes por semana o caminhão passa mais parece que fazem isso só para provocar as pessoas.
Infelizmente essa paisagem é rotineira em nossa cidade. A Secretaria de Ordem Pública e a CTR tentam acabar com esse tipo de atitude e até já tem um aviso sendo divulgado na TV e no Rádio até o telefone para contato é divulgado!
O que acontece na realidade é que os pedreiros contratados pelo morador não querem perder tempo jogando o material no local adequado pois os mesmo cobram por hora e não ganham pouco!
os carroceiros cobra e jogam a sobra de entulho no local mais perto para aumentar o número de carroças e aumentar o dinheiro que cobram por cada carroça sem se preocupar e o dono da casa não se preocupa pois acaba pagando menos com essa prática sebosa e desrespeitosa de alguns carroceiros.
Eu também fico indignado com situações como essas.
O detalhe mais interessante é que essa calçada da foto é de responsabilidade do SESI Petrolina.
Sou morador da proximidade do SESI e constantemente vejo as pessoas tendo que andar pela rua porque a calçada praticamente não existe pois vive cheia de lixo.
Dois pontos a se pensar: Primeiro, como pode uma instituição renomada como o SESI não se atentar para esse tipo de situação?; e segundo, por que é que a Prefeitura não observa isso e toma as devidas providências logo?
Precisamos de um choque de competência e integridade em nossa cidade.
infelizmente não e só em Petrolina que acontece isso mais sim em todo vale, o vale ta cheio de pessoas mal educadas que precisam ser punidas com alguma multa para parem de joga lixo em vias publicas.
Infelizmente isso acontece em quase toda cidade de Petrolina. Claro que é necessário a educação da população. Mas isso não isenta a prefeitura de sua responsabilidade inclusive de educar a popular e exercer o seu papel de fiscalização. O Problema é ainda pior quando acontece quando os moradores constroem ou reformam suas casas, colocando o material da demolição de paredes na rua e o material de construção como brita e areia. A rua fica praticamente instransitável.