O governador Eduardo Campos prestigiou, ontem (07), a posse do novo presidente da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), João Bosco de Almeida, ex-secretário estadual de Recursos Hídricos e Energia. A cerimônia foi realizada na sede da estatal, no bairro de San Martin, e contou com a presença do ministro de Minas e Energia, Edson Lobão.
O engenheiro elétrico João Bosco de Almeida deixa o governo do estado depois de comandar a pasta de Recursos Hídricos e Energia por quase cinco anos. Entre 2006 e 2010, também acumulou a presidência da Compesa. “Ele nos ajudou a pensar o nosso projeto para Pernambuco”, afirmou o governador, em entrevista.
O mandato de João Bosco vai até 31 de maio de 2014. Depois deste período, precisa ser renovado a cada ano. Ele vai suceder Dilton da Conti, que ficou no comando da Chesf por mais de nove anos. Quanto à secretaria de Recursos Hídricos, quem assume interinamente é o secretário-executivo Almir Cirilo.
Compromisso
Bosco iniciou seu discurso de posse fazendo uma retrospectiva da sua trajetória no Governo Eduardo e de sua história com a Chesf, da qual é funcionário de carreira há 38 anos. Depois, falou do futuro, e do plano de gestão que pretende implantar na companhia. “Vamos fazer da Chesf uma matriz de energias renováveis para todo o país, com apoio dos governos estaduais e da União”, concluiu, sem esquecer de agradecer ao governador pela indicação para o cargo.
Último a falar, o ministro de Minas e Energia disse que o novo presidente é um homem que é “uma usina de energia”. Ressaltou ainda a importância do governador Eduardo Campos no contexto energético que o Brasil vem se estabelecendo no panorama global. “Embora não tenha idade para isso, ele (Eduardo) é meu professor”, acrescentou Lobão. (Da Assessoria/Foto: Aloísio Moreira/SEI)



É difícil ver faixas, cartazes ou mesmo outdoor de eventos aqui na região que tenham patrocinio da CHESF ou mesmo envolvimento em programas culturais e de recuperação do rio (por exemplo, recuperação de mata ciliar), mas o que é dificíl de se ver aqui, não posso dizer o mesmo de nossa capital Recife que é apenas um grande centro consumidor, percebemos que aqui só ficamos com o prejuizo ambiental, degradação do rio e a redução da quantidade de peixes. Preciamos da Hidreletrica mas também ações regionais continuas de retorno social e ambiental.