Suspeita de participar do assassinato de PM é presa em Cabrobó

por Carlos Britto // 25 de novembro de 2011 às 18:29

Policiais civis e militares do núcleo de inteligência do Sertão 3 (NIS3) prenderam na noite de quinta-feira (24), Crizele Frazão, popularmente conhecida por “Cris”, de 31 anos. Ela é suspeita de ter participado do homicídio do policial militar de Pernambuco, Josenaldo Machado da Silva, 40, que foi assassinado com um revólver calibre.380, na Chácara dos Carinhas, no bairro Alto das Pedras, em Cabrobó (PE).

A polícia chegou à suspeita após investigações que apontaram várias contradições em seu depoimento. De acordo com informações do delegado Moary Drumond, as evidências e indícios colhidos durante o procedimento investigatório revelaram a participação de Cris na morte do PM.

O autor dos disparos, José João da Silva, conhecido por ‘João da Lagoa’, encontra-se foragido. Cris foi presa no Centro de Cabrobó, em virtude de um mandado de prisão preventiva expedido pelo juiz da comarca do município. Após depoimento na delegacia de plantão, ela foi recolhida à Cadeia Pública feminina de Verdejantes (PE), onde ficará à disposição da justiça. (Foto/Ascom Gerência de Polícia do Sertão II)

Suspeita de participar do assassinato de PM é presa em Cabrobó

  1. Naja disse:

    poxa, como a polícia é rápida, como o judiciário é rápido, tô abismada!

  2. Mauricio Dantas disse:

    Cara Naja a policia, judiciário e demais autoridades só são rápidas quando as vitimas são pessoas do seu meio, para o cidadão comum a policia e a justiça trabalha em uma morosidade irritante. Quando a casa de um politico, juiz ou de uma autoridade qualquer é roubada, poucos minutos depois vemos várias viaturas da policia na porta da mesma e o assaltante é preso em poucas horas ou poucos dias, se a casa de um cidadão comum é roubada a policia não vem nem na porta da sua casa, o mesmo se quiser que vá até a delegacia fazer um boletim de ocorrência que ficara arquivada e empoeirado nas prateleiras da delegacia sem ninguém para investigar a não ser que o cidadão dê um “Incentivo” a algum policial para que o mesmo cumpra a sua obrigação.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *


Últimos Comentários