Sobre a ausência dos redutores de velocidade na rua Antônio Santana Filho, no Centro de Petrolina, registrada pelo Blog depois de críticas dos moradores, o diretor-presidente da Empresa Petrolinense de Transporte Coletivo (EPTTC), Paulo Valgueiro, (foto) explica que os mesmos foram retirados do local por determinação do Contran, órgão nacional de trânsito.
Segundo Valgueiro, os tachões (também conhecidos por ‘tartarugas’ ou ‘olho de gato’) foram considerados proibidos, e como a medida foi tomada este ano, a EPTTC já estava com o orçamento de 2011 fechado. “Não será possível colocar outros tipos de redutores de velocidade este ano”, admitiu.
Ele explicou ainda que a EPTTC apoia a iniciativa individual dos moradores, caso eles optem pela contrução de quebra-molas ou redutores de velocidade. “Se os moradores optarem por construir de maneira particular, a EPTTC orienta para que sejam feitos de acordo com as normas e se responsabiliza pela sinalização”, explicou.
Imagina o tamanho dos trambolhos que serão construidos.
Que ideia mais sem noção!
jogar a responsabilidade pro cidadão.
É Watergate, depois do NOVA SEMENTE, agora vai vir o NOVA RUA, NOVA ESCOLA, NOVO HOSPITAL. E o dinheiro do IPTU, IPVA …
Issi é pra nós termos uma pequena ideia da irresponsabilidade publica que esta na nossa cidade.
Não inventem não!
Coloque os fiscais na rua para multar os irresponsáveis que andam fazendo bagunça guiando carro, pois o melhor meio de colocar freio nesses vagabundos de carro é machucando o bolso, é a parte mais sensível desse povo. Agora, essa de incentivar a população a fazer quebra-molas é ser mais irresponsável que os que se dizem motoristas. No lugar de prefeito, eu demetiria uma criatura que quer passar por cima da lei.
Se o povo tivesse uma boa educacao nao precisaria disso, mas como nao tem, infelizmente e um mal necessario.
Absurdamente irresponsável esse posicionamento da direção da EPTTC. Não há como deixar esse tipo de procedimento ao encargo de “moradores e interessados” na prevenção de acidentes. Esta é uma atribuição única e exclusiva do poder público que deve exercer as suas atribuições visando a implementação e a fiscalização das obras em vias públicas. Imaginem se a moda pega e cada morador, de cada rua, achar que pode e deve instalar um redutor nas proximidades da sua residência? Vai ter redutor um de metro em metro. Haja amortecedor e freio.
É brincadeira ouvir isso de uma autoridade responsável pela normatização e regulação de trânsito da cidade. Se é que ele considera Petrolina como sendo uma cidade. Ou será o quintal da casa dele?
Boniiiiiiito, né, Senhor Valgueiro!
É para chorar! Um povo que tem a incompetência de votar, votam num prefeito altamente incompetente, que coloca incompetentes em cargos, dá nisso. Outra coisa, a Rua Santana Filho é uma rua estreita, só é larga na praça do peixe, o problema é que os moradores daquela rua estacionam seus carros de qualquer jeito, então não tem como os veículos transitarem em alta velocidade, só no andar de carroça. Eita povo burro, não sabem nem reinvindicar melhoras para a sua rua!
Paulo Valgueiro e o Carlos Britto estão fazendo um parceria para incentivar a construção de quebra molas por toda cidade de Petrolina.
Se os moradores da Rua Antonio Santana Filho podem danificar a beleza de suas ruas com construções inapropriada como essas?
por que os as demais ruas de Petrolina não podem?
Não acredito que um homem da qualidade do Paulo Valgueiro tenha coragem de incentivar a construção de quebra molas?
só pode ter sido palavra mal dita?
O povo de Petrolina necessita ter consciência que a Rua é local para os carros trafegarem, não para pedestre. Os motoristas são multados e xingados, mas o pedestre que faz barbaridade no transito continua sempre colocando a sua vida em risco e criando problema para os motoristas de carro. São reflexões que devem ser levadas em conta para que medidas como essa não devem ser incentivadas ou estimuladas.
Cidadãos modernos e cidade moderna não vão aceitar a essa iniciativa do BLOG como moderna. Parabéns Carlos Britto????
APROVEITA E MANDA PROJETO DE LEI PARA A CÂMARA DE VEREADORES NOMEANDO OS QUEBRA MOLES:
QUEBRA MOLAS DO BLOG DO CARLOS BRITTO E
QUEBRA MOLAS DO PAULO VALGUEIRO
E SE TIVER MAIS???? ESCOLHAM OUTRAS FIGURAS IMPORTANTES DEFENSORA DESSE ATRASO.
FALOU A VOZ DA INTELIGENCIA,POR CONTA DO POVO SERIAMOS UMA LIBIA.
TEM PESSOAS QUE NÃO SABE NEM O QUE SIGNIFICA PODER PUBLICO, PIOR PERTENCENDO A ELE.
Ridículo!Transferir a responsabilidade e o ônus pra população que já paga impostos absurdos. É lamanetável essa nova Petrolina!
Os quebra molas em primeiro lugar!
Quem já fez trabalhos Inerente junto a fiscalização da EPTTC sabe bem que Senhor Paulo Valgueiro manda fazer vista grossa diante das responsabilidades da EPTTC.
Em referencia a reportagem feita ontem das empresas de ônibus e um verdadeiro descaso a população de Petrolina. Os bairros São Gonçalo, Rio corrente falta ônibus das duas empresas principalmente no horário comercial e passa sempre lotados, cadê os ônibus Senhor Diretor ?
Pois não a fiscalização.
Vendo essa matéria e seus comentários, e pelo que sei das rotinas da EPTTC, houve uma distorção de palavras.
Paulo Valgueiro, nunca estimulou a construção de quebra-molas, pelo que sei ele é contrário a tal mal colocado nas ruas, e ja solicitei a autorização e fui autorizado a construir uma lombada nos moldes do que regulamenta as leis de trânsito e essa autorização só foi dada depois que técnicos da EPTTC vieram a minha rua fizeram estudos e constataram a necessidade de 2 redutolres de velocidade. O que foi implantado por nós moradores e sinalizado pela EPTTC.
Infelizmente por mais que a EPTTC faça campanha educativa pra muitos motoristas ainda se tem que tomar medidas ruins como a colocação de redutores de velocidades na rua.
E falar de omissão ou conivência, da parte de Paulo e equipe da EPTTC é pura dor de cotovelo de alguém que deve ainda tá com raiva por não mais se beneficiar de má gestões que passaram pela EPTTC,
“Se os moradores optarem por construir de maneira particular, a EPTTC orienta para que sejam feitos de acordo com as normas e se responsabiliza pela sinalização”,
Se os mesmos moradores, devido à omissão e ineficácia da prefeitura (em minúsculas mesmo) decidirem não pagar os impostos, também terão o devido apoio do Sr. Paulo?
Concordo plenamente com você. Construção de quebra-mola (que é proibido por lei) em meio de rua é do tempo que usava breque em jumento. Tem mais é que punir esses maus motoristas que dizem motoristas e tirar esses animais irracionais de circulação punindo com multas pesadas, para que tomem conhecimentos que rua não é pista de corrida.
Como morador da rua Antonio Santano Filho, me sinto no direito de expor minha opinião.
Inicialmente é vergonhoso a EPTTC dizer que não há verba para construção de lombadas em nossas ruas. Para colocação de tachões, elementos que só podem ser usados como sinalizadores e delimitadores de via, houve verba, mesmo não havendo justificativa de uso. Assim como para retirá-los (coisa que deveria ter sido feita com dinheiro do inepto que lhe ordenou a colocação, pois era obrigação sua saber a que uso se destina cada dispositivo).
Segundo, a construção de lombadas, logicamente seguindo normas como comprimento de 3,00m, altura máxima de 15cm, largura da via com proteção de linhas d’águas para escoamento, não pode ser de responsabilidade do cidadão que já paga impostos para isso. Se responsabilizar apenas pela sinalização é o mesmo que atestar a incompetência para gerir um órgão municipal que está entre os maiores arrecadadores.
Esse problema da Antonio Santana Filho se repete em várias ruas do centro, como por exemplo a Barão do Rio Branco que é palco de piruetas noturnas de criminosos travestidos de motoqueiros.
É vergonhoso também ver os chamados cidadãos de bem dizendo que construir quebra-molas ou lombadas (termo mais adequado) é proibido e que é dever do poder público coibir atitudes erradas de nós mesmos.
Enquanto não mudarmos nossa cultura os governantes continuarão a nos fazer de palhaços.porque é o que pedimos quando agimos dessa forma – pensando que estamos enganando o governo e lhes colocando a culpa por nossas falhas.