É impressionante como em Petrolina se costuma cobrar por aquilo que não se deve. Ontem (24), na Porta do Rio, durante a última noite da programação do Festival Pernambuco Nação Cultural, na orla da cidade, encerrada por Moraes Moreira, teve gente surpreendida pela cobrança de R$ 5 por uma das mesas dos bares que se instalaram no local.
O pior de tudo são as justificativas. Segundo um garçom de um desses bares, a cobrança era para cobrir os custos, já que o movimento de clientes não foi o esperado. Desculpa pra boi dormir.
No São João oficial deste ano, realizado no pátio ao lado do Centro de Convenções, o público superou as expectativas nas nove noites da programação, e mesmo assim os proprietários de bares estavam cobrando pela mesa. Infelizmente essa prática nefasta não vem de hoje na cidade, e parece que vai perdurar por muito tempo ainda.



NO DIA 23, ESTIVE LÁ E A COBRANÇA ERA A MESMA.OU POVO GANANSIOSO.
Inacreditável, mas é verdade.
Na sexta-feira havia uma barraca que cobrava vinte reais por uma mesa dupla. Numa outra, bem ao lado, o valor era de cinco reais a mesa. O garçom explicava que a cobrança era “para selecionar” os clientes.
Falta de preparação de quem organizou o evento.
Tem que cobrar mesmo, pra evitar que tido pobre chegue e ocupe uma mesa a noite inteira pra consumir um refrigerante. Coisa que acontece com muita frequencia. Eles chegam cedo, pegam uma mesa e fucam a noite inteira enquanto quem quer realmente consumir fica sem mesa.
Um verdadeiro “assalto a mão desarmada”! No dia da apresentação de Geraldo Azevedo, cobravam-se R$ 10,00 pela mesa e R$ 4,00 por um latão de cerveja. Ao invés de explorar o turismo, assistimos à exploração dos turistas e dos habitantes locais. Impressionante é que não se vê uma ação dos poderes públicos para inibir esta prática de violência ao bolso dos consumidores!
E em Cabrobó que cobraram R$ 100,00 por uma mesa no Restaurante Panorâmico(espaço público) pra olhar FÁBIO JÚNIOR de cima de uma parede! E tinha até segurança e só entrava no bar com fitinha no braço! Tá bom?