A dona-de-casa Sandra Souza sentiu na pele as dificuldades em se conseguir uma vaga em hospitais da rede particular de saúde em Petrolina. Seu drama começou depois que o filho de Sandra, de três anos, colocou no ouvido, acidentalmente, uma pequena bola de miçanga (tipo de bijuteria).
“Ele estava na sala, enquanto eu fazia as tarefas na cozinha. Depois ele veio me dizer que estava sentindo dores no ouvido”, contou Sandra.
Moradora do Alto da Boa Vista, Sandra pediu ajuda a um vizinho para levar, de motocicleta, o filho a um médico. Mas seu suplício estava apenas no começo. “Fui ao (Hospital) Memorial, Neurocárdio e Imaculada (Conceição), mas não havia vagas”, lamentou Sandra.
Somente depois de quase duas horas ela conseguiu atendimento em um outro hospital particular, o Otogastro. Ainda assim, por causa de uma desistência. “Isso é um absurdo. E se fosse uma emergência, meu filho iria morrer?”, desabafa a dona-de-casa. O Blog reserva espaço para que algum representante dos hospitais citados comente sobre o assunto.



Impressão minha ou estava ela, o vizinho e uma criança de 3 anos em uma moto? E ela se preocupa com uma miçanga no ouvido, que, se ela tivesse feito o papel de mãe e mantido a criança em constante vigilância, nem teria sido colocada? Ah tá!
Ah ta!!!!!!!! Quer dizer que agora mãe para ser disciplinar tem que passar 24 hrs olhando para o filho, os tempos mudaram. Hoje em dia uma mulher alem de ser mãe, é dona de casa, trabalha fora, e outra, criança cega a pessoa. A verdade é que os hospitais particulares tão deixando muito a desejar.
parece que vc não conhece criança ,p/critica mãe, vc não é mãe ou pai, para sabe capacidade uma criança faz dentro um minuto, fala efacil dizer que mãe não tem cuidado, vai trabalha na casa dela para ela ficar tempo todo com criança no braço.acorda para jesus a manha pode ser vc passado por tudo isso.
Snoop, não sou mãe mas sei qq pessoa com um mínimo de bom senso não fala tais asneiras.Se consultar estatísticas saberá o qt é comum pequenos acidentes domésticos com crianças. Nem o pai ou mais mais diligente estará 100% do tempo ao lado do filho afim de adivinhar e impedir a realização de todos os seus pensamentos.
Vê-se q não é pai/mãe, ou se é, bem provável ser só mais um que não reconhece as próprias falhas, ou se acha imune de cometê-las.
Qt a estarem 3 numa moto, dispenso comentários. Absurdo que só um estado de necessidade justificaria.
Esses aí são os típicos pais que, quando o filho faz “M”, colocam a culpa nos professores/amigos/etc!
E ESSE É UM ANIMAL, POIS NÃO SABE O QUE É SER HUMANO!