O secretário de Planejamento de Petrolina, Geraldo Júnior, afirmou que os 20% de remanejamento que o prefeito tem direito a fazer de investimentos e despesas em setores do município como bem desejar, sem pedir autorização aos vereadores (como foi em 2011 e como será em 2012), não deixa de ser um “engessamento” para o gestor.
Segundo Geraldo, os governos estaduais trabalham com um percentual de 40%. Mas o vereador Alvorlande acredita que Lóssio não tem do que reclamar.
Com documentos à mão, Alvorlande mostrou que em 2010 o Executivo teve um Orçamento aprovado na Casa Plínio Amorim de R$ 328,3 milhões, e utilizou pouco mais de R$ 313 milhões. “É quase um orçamento real”, disse o vereador. E isso é o que conta.



Esse ai fala,fala,fala… muito e não explica nada.
Bem lembrado, é uma forma de engessar o executivo visando às eleições/2012. Felizmente a vereadora Cristina Costa, e os que votaram a favor, pensaram nos maiores prejudicados, a população petrolinense, e aprovaram 20%. Parabéns aos que fazem oposição de forma criteriosa.