O leitor Manoel Neto enviou este artigo ao Blog, no qual deixa claro sua insatisfação quanto ao barulho provocado por equipamentos sonoros de muitos veículos – ou até mesmo de vizinhos mal educados – em Petrolina.
Confiram:
Não é denúncia, não é agressão, não é convite a controvérsias: Apenas um apelo. Imagine você no seu domingo, semana dura de trabalho, querendo ter o direito de assistir aquele filme que locou, ou a um noticiário de TV, ler um bom livro ou simplesmente dormir, descansar, brincar sossegado com os filhos. De repente chega um dos donos do mundo, abre o traseiro do carro, expondo caixas de som quase do tamanho do próprio veículo, coloca no último volume aquelas músicas cujas letras (se é que podemos chamar aquilo de letra) tratam de temas banais, pornográficos (é a liberdade de expressão??? Socorram-me os juristas.), como bumbum, sexo (termos chulos diretos mesmo), cachaça, beber, cair, levantar, égua pocotó e por aí vai…
E o cidadão discreto, trabalhador, que queria ler seu livro, assistir seu programa favorito, sente que seu programa familiar de fim de semana começou a se estragar. Ele não quer se indispor com o vizinho mal educado. Não quer se expor como testemunha em inquéritos ministeriais ou policiais . Sabe que na maioria das vezes o cara está de cara cheia, de cachaça ou outras drogas, teme por seus filhos, sua família. As represálias são comuns.
Tem à disposição mecanismos legais, como ligar para a polícia, acionar a Promotoria de Justiça do Meio Ambiente, mas sabe também que ali há vizinhos, e muitos, que partilham da mesma filosofia musical do dito acionista majoritário da propriedade do mundo, se sente sozinho, e, para não se irritar , convida a família para um programa diferente: almoçar fora, ir à chácara de um amigo, ao cinema (bem poluidinho sonoricamente também, pelo menos o conteúdo do tema tem o direito de escolha). Que mundo é este???
Nem nas nossas residências temos o direito de sermos felizes? Voltando aos temas das “letras” daquelas, digamos, músicas (aquilo é música??? Socorram-me os músicos), vamos até dispensar por enquanto os problemas gerados aos adultos e vamos às crianças: será que nossos filhos menores de 18 anos têm a “obrigação” de ouvir músicas que falam de beber cachaça até cair, de dá um tapinha na bundinha,apologia ao uso de drogas, da prática sexual irresponsável e outros termos impublicáveis (pelo menos neste respeitoso espaço jornalístico)?
Será que nossos filhos, amparados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, que em termos miúdos, é uma lei que incentiva o desenvolvimento moral dos menores através da proibição da venda de bebidas, cigarros, materiais pornográficos e etc a menores, vão ter que engolir mais essa da falta de respeito por parte de pessoas que se consideram acima da lei do silêncio? (Lei Estadual 12.789/05, mais especificamente o art. 1º, § 1º, III).
Será que não existem idosos, já no fim de suas vidas, cujos valores morais foram definidos de forma diferente dessa sociedade banal (perdoem-me as exceções, pelo amor de Deus) consumista, de valores refutadamente descartáveis, morando em uma casa ao lado e precisam também engolir esses pregos pontiagudos que saem das potentes caixas de som??? Não venho aqui querer me achar dono do mundo também e querer tirar o direito de quem quer que seja, de usufruir seus gostos musicais. Não quero me colocar acima da lei e dos princípios morais. Estou apenas tratando de um pensamento que é partilhado por muitos. Apenas apelo, pelo menos aos sensatos, que baixem o volume. Não são todas as pessoas que querem ouvir as músicas colocadas nos arautos veiculares de milhares de watts de potência. Ouça pra si. Coloca baixinho. O cidadão discreto, geralmente apreciador de uma bela MPB (música de qualidade lírica indubitável, hoje um pouco esquecida) na maioria das vezes, está lá, com seu sonzinho ligado, baixinho. Já vi muitos assim, (o do próprio veículo, sem necessidade de mega-amplificações) talvez curtindo sua cervejinha (nada mal, desde que com limites, não tenha problemas psicológicos com o álcool e que tenha alguém ao lado sóbrio e habilitado para dirigir), sem incomodar ninguém. Ele curte seu fim de semana e não incomoda ninguém.
Estou me utilizando deste espaço jornalístico para fazer esse apelo: O cidadão tem o direito de apreciar seus gostos musicais, repito, mas deve respeitar o direito dos outros de descansarem os ouvidos, de se desestressarem da luta diária pela sobrevivência (som alto causa estresse, pelo menos em mim, principalmente proveniente de músicas em que não se aproveita uma vírgula sequer), direito de acompanhar seus filhos na lição de casa, de assistir seu programa de TV, filme ou de ler o livro predileto. Enfim, o direito de ter um final de semana revigorador das forças físicas e mentais.
Se alguém me disse que estou com preconceito musical, defendo que tenho o direito de educar meus filhos assim como meu pai me educou. Fora as surras pesadas que levei, isso não quero para eles, mas dentro de certos limites morais mínimos. A despeito do poder da mídia e de vivermos numa sociedade espiritualmente doente, o poder educativo dos pais continua sendo a principal peça de educação. Não afirmo que música deseduca, mas incentiva, a música é um dos instrumentos mais poderosos de persuasão de que a humanidade dispõe, há milênios…
Por que os políticos se utilizam da música em suas campanhas eleitorais? Então, esta última linha, embora tenha fugido um pouco do assunto, foi apenas para justificar o meu apelo aos apreciadores do sonzão estourado. Se não puder ser em meu nome ou no nome de outros adultos, que seja em nome das crianças, dos idosos, dos enfermos: baixem o volume do som do seu carro e curtam seu fim de semana sem incomodar os outros.
Você tem o direito de curtir a música que quiser, mas eu tenho também o direito de não querer ouvi-la a ponto de estourar meus tímpanos e meu juízo. E para completar, este assunto foi objeto de consulta em Petrolina, solicitado pela 3ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania, Curadoria do Meio Ambiente desta Comarca, com publicação disponível em http://www.mp.go.gov.br/portalweb/hp/9/docs/poluicao_sonora_%28mppe%29.pdf (está publicado no site do Ministério Público de Goiás, sinal que o assunto é relevante e atravessou as fronteiras estaduais). Pode ser que eu tenha exagerado em alguns pontos. Mas lei é lei e lei foi feita para ser cumprida. Por fim, a palavra mágica: Respeito. É apenas isso que solicitamos.
Manoel Neto/Leitor



Concordo plenamente! Parabéns pelo artigo! Abaixo a ignorância, falta de educação e falta de respeito com o próximo!
As pessoas de bom senso pensam assim.Parabéns.
Carlos Brito, com a repressão na cidade, os pertubadores da paz do cidadão estão indo fazer barulho nas chácaras nas proximidades do Rodeadouro. Normalmente o pagodão começa às 18 horas e termina 07 horas da manhã, em total desrespeito aos cidadãos, crianças, idosos, que moram no Roçado, Massangano e região. Já liguei 100 vezes para a PM e nada, fazem de conta que não é com eles!
Aplaudo de pé o seu artigo e compartilho do mesmo desagrado que você. é muito injusto desejar um pouco de tranquilidade mental no final de semana e muitas vezes durante a semana ser empurrado tímpanos a baixo um som num volume extremamente alto e desagradável, não tem saúde mental que suporte isso.
Sem sombra de dúvida, concordo com o texto. O mínimo que podemos fazer para o próximo é respeitá-lo. Não podemos ultrapassar o limite de nossos “direitos”. Alguns abusam do direito de propriedade ou dos espaços públicos para perturbarem a paz e o sossego dos outros cidadãos. Hoje assistimos a uma verdadeira guerra entre proprietários de veículos com caixas de som superamplificadas, para disputar quem é o mais potente, mais possante. Um liga o som de um lado, o outro aumenta o volume do outro e no meio desse fogo cruzado de falta de educação e de desrespeito à lei, fica o cidadão de bem. A saúde é um direito de todos. Isso inclui a saúde auditiva. Temos direito a um meio ambiente equilibrado e poluição sonora desequilibra esse ambiente. Parabéns ao leitor e ao Britto por apoiarem a boa conduta através desse texto educativo. É pena que muitos nem vão ler e muitos e alguns do que leem simplesmente vão ignorá-lo. Mas a semente foi semeada, apenas aguarda os terrenos ferteis para brotar.
Parabéns meu caro pelo o artigo, gostaria muito que a promovíeis pudesse ler, ou melhor seria bom voce enviar para a promotoria desta área com copia para o 5 BPM. Caminho diariamente na orla e sempre passo por volta das 5 h30 e vejo o absurdo de carros com adolecescentes e menores bêbados em cima do capuz, alem do som alto ficam gritando, fazendo xixi a luz do dia, e da orla saem totalmente bêbedos dirigindo pelas ruas, e ainda param no posto orla para beber mais. E quando se liga para o 190, falam que vai enviar uma viatura mais nunca chega. É um absurdo.
Muito interessante este texto. Deveria ser distribuido pelas ruas da cidade. Nossos ouvidos não são penicos.
Tenho uma bebêzinha de apenas 03 meses e sinto na pele o que este Senhor tratou nestas linhas acima. Parabéns.
Infelizmente para não nos indispormos com nossos “queridos vizinhos”, as vezes, ficamos calados, preferimos trancar nossas portas e janelas ou mesmo sair de casa, para não termos o desprazer de ouvir estas músicas.
Parabéns, senhor então eu pergunto cadê os responsáveis que estão ganhando do governo, os responsáveis pelas leis? agente como ouvintes dessas coisas que não prestam até corre risco de entrar em uma fria enquanto o poder responsável também está por aí fazendo a mesma coisa e ganhando o seu dinheirto para fiscalizar o codigo de postura. COISAS HORRIVEIS COMPOSITORES IMUNDOS não sabem gravar músicas sádias com palavras bonitas que encentivem os jovens.Drogras? bebida é uma droga. Esses jovens? os pais não tem autoridades para donima-los se os pais são os primeiros a praticarem errados e não dão exemplos aos filhos; Pais,. professores, familia é exemplo.. AINDA EXISTEM PESSOAS QUE TEM MORAL assim como o senhor E MERECE RESPEITO .Pessoas e quem se envolvem nesse tipo de coisa é homem ou mulher sem moral não poder para reclamar de nada. ESSES JOVENS COM ESSE TIPO DE VICIOS QUAL É O FIM DELES? PAIS INCENTIVANDO.Aonde tem bebidas, musicas imundas,tem também o que não presta, drogas, armas, brigas. problema em familia, assaltos, acidentes, tudo rola.E dificil ver um carro de som com musicas que tem sentido de amor e paz..Seria tão bom se o setor de comuniação os blogs televisão trabalhasse em cima desses assuntos desde que são lidos por milhoes de pessoas. ABRAÇOS.
O impressionante é que essas pessoas usam o som não para se divertir, mas para se exibir, mostrar que tem um som potente. No último final de semana pude presenciar uma situação dessa, o vizinho tirou o carro da garagem e o deixou na calçada, abriu o porta-malas e soltou o som. Por que ele não deixou o carro na garagem e com o porta-malas virado para o interior da própria residência? Gosto de ouvir som, mas quando faço isso é de uma maneira que não incomoda meus vizinhos. A POLICIA MILITAR TEM DE AGIR E COMEÇAR COM BLITZ RÍGIDAS, MULTANDO MOTORISTAS E APREENDENDO CARROS E O EQUIPAMENTO DE SOM, SOMOS CIDADÃOS E TEMOS ESSE DIREITO.
COMANDANTE TELES, É HORA DE AGIR!
Concordo e acrescento que, durante a semana, a falta de respeito se mostra em outras atitudes no espaço público ou no trabalho. Quem tem bom senso, sabe aproveitar a vida sem tirar o direito dos demais.
Esse problema de poluição sonora, que é apenas uma das manifestações de falta de respeito ao cidadão, é um problema que abrange todo o Brasil. Estou vendo aí nos comentários como os cidadãos de bem estão todos incomodados e revoltados com essa falta de respeito. E as autoridades competentes(?) por que não fazem nada? Na minha cidade os vereadores e seus filhos são os primeiros a
a aderirem ao famigerado paredão. A quem recorrer?
Ligar som alto é coisa de pobre que se acha rico, ou rico analfabeto.
E geralmente e daquela cor…
Concordo com desabafo desse amigo ; sinto isso na pele pois infelizmente moro perto de um bar onde seus frequentadores não tem um minino de respeito com os moradores vizinhos ; infelizmente os orgãos que se dizem competentes não fazem o seu trabalho , deixando pra nós a obrigação de tentar resolver a situação ; quando fazemos somos ridicularizados pelos tais.
dai eu pergunto cade a tal secretaria de Ordem Pública?
Aqui quem ta errado e quem ta certo, eita brasilzin danado.
Concordo em gênero, numero e grau com o autor do texto. Só para acrescentar, lembramos que não satisfeitos com o barulho das porcarias que chamam de músicas, vem os motociclistas, que precisam para aparecer colocar uma “descarga” pra avisar a rua que ele está passando, e todos percebam, provocando um barulho enorme. Sei disto porque onde resido, numa avenida, é insuportável ficar 5 minutos na varanda, porque só escutamos barulho de moto.
Acredito que o direito de ser livre é necessário, desde que não venha a ferir o direito da paz de outro.
Caro amigo, parabens pelo seu artigo! tava na hora de alguem se manifestar com essa falta de respeito, é uma pena que as autoridades não veem isso, pois sou moradora do bairro jardim maravilha e lá tbm acotece isso, por varias vezes já liguei para a policia, mas somos desrespeitados até quando reinvidicamos nossos direitos. Lhe digo mais, não é só nos bairros não que isso acontece,pois no centro da cidade é o pior, dentro das lojas os sons sõa ligados a toda altura e ainda tem aquela lojas que coloca uma pessoa para ficar gritando chega,chega,chega, como se isso chamasse clientes, acredito EU que faz é espantar os clientes sem contar que essa poluição sonora faz muito mal para os trabalhadores que saem com dor de cabeça, estressados com todo esse barulho. Tá na hora das autoridades competentes olhar com mais enfase essa coisa e impor respeito , cadê a secretaria de ordem publica? existe só no papel? Quem comanda essa secretaria não ve isso? Vamas agir pessoal!
Acho que já é hora de a polícia endurecer com esse pessoal, isso já tem causado muita confusão e até morte. Às vezes pensa-se que é bobagem, mas uma aparente bobagem pode se transformar numa tragédia. A polícia preventiva precisa está nos bairros, dá uma voltinha pelos bares, precisa está perto da comunidade. A polícia preventiva funciona muito melhor que a repressiva. A presença policial inibe os mal acostumados, esse que o leitor chama de “donos do mundo”. Já vi muitas vezes a turma do sonzão desligar o som ou baixar o volume ante à aproximação de uma viatura. Mas há uma grande concentração policial no centro da cidade e carência de efetivos em alguns bairros. Faltam postos policiais, é preciso melhorar as condições de trabalho dos polciais, é preciso valorizá-los, remunerá-los melhor, dá-lhes bons treinamentos. A sociedade de bem também precisa colaborar, denunciando ou agindo com atitudes educativas, como fez esse senhor ao utilizar o espaço do blog para exprimir seus valiosos relatos. Tudo isso que acontece é fruto de uma juventude que perdeu a noção de limites, de valores morais duvidosos. Agente não vê isso acontecer em países onde os índices de educação são elevados, como Japão, Finlândia, Dinamarca, Suécia. E lá tem um diferencial: A lei é dura com quem a transgride. Na Sucécia, provocar poluição sonora veicular é passível de advertência com multa. A reincidência constitui motivo legal para a apreensão do véiculo, suspensão do direito de dirigir por 10 anos, proibição de frequencia a locais onde haja bebida, obrigação de comparecimento às autoridades judiciárias para averiguação dos cumprimentos da normas, prestação de serviços pelos menos duas vezes por semana a entidades de caridade (asilos, centros de recuperação de dependentes, orfanatos, ONGs, etc.). Ou o cara cumpre as normas ou vai para a cadeia. Por enquanto, aqui no Brasil, quem sofre são as famílias que querem alguns momentos de paz nos fins de semana. O Ministério Público de Pernambuco tem feito um ótimo trabalho no sentido de se coibir essas práticas antissociais. Mas não pode fazer tudo sozinho. Muitas vezes é o filhinho de papai influente que está ali com seu possante carro, com pose de impune, jogando porcarias nos ouvidos dos cidadãos de bem. Para o Brasil chegar ao nível educacional, político e social de uma Suécia, faltam muitos quinhentos anos, ou, para encurtar esse tempo, mais conciência política do cidadão, para mandar ao poder só quem realmente mereça. Os juízes não são eleitos mas só podem julgar dentro dos limites das leis impostas pelos representantes que elegemos. De uma certa forma, a própria sociedade se julga na hora das urnas. Imagino o sentimento de impotencia de muitos julgadores, promotores de Justiça, delegados de polícia, policiais, todas as autoridades do bem, diante de uma legislação frágil, que faz a sociedade se render ante o avanço dos comportamentos socialmente nocivos.
Parabéns Carlos Britto por sua abertura, parabéns o leitor pela sua consciência. O Brasil precisa de pessoas assim.
Gostaria de dizer que quando geralmente estão com o som ligado geralmente é hora das farras e bebedeiras. Agora eu pergunto que país é esse, que cidade é essa? cadê a lei seca? tanta gente dirigindo bebado e tantos acidentes por motivo de pessoas bebedas? CARLOS BRITO urgentemente interfira ao sr. comandante para vigorar as leis, maior fiscalizaÇao. CADÊ OS BAFOMETROS? EM NOSSA cidade tanta gente dirigindo alcoolizado outro dia em juazeiro passava um fiat com rapaizinhos novos com bebidas dentro do carro, quase matava o povo atropelado quando a viatura chegou o pai de um deles chegou se identificou dizendo que era sargento da policia e não aconteceu nada simplesmente saiu tudo bem. e DAÍ esse Brasil está desacretidado.Pensando bem……nem vale apena agente cometer desabafo.
Parabéns ao Manoel Neto pela coragem de expor este assunto que tanto incomoda a todos e não existe uma providência eficaz pois o que mais verificamos são abusos cometidos por pessoas com sons altos que não se importam com os vizinhos que de certa forma são desrespeitados. Tenho verificado este problema em diversos bairros, são pessoas em casas com piscinas que fazem festa todos os dias da semana com sons altos sem se preocupar se vizinhos possuem filhos pequenos que precisam de silêncio, no Loteamento Eduardo tem uma banda que toca nos finais de semana sem se preocupar com vizinhos. Deveria ter uma lei para proibir estes abusos.
Acredito que a fiscalização em relação a poluição sonora que vem sendo aplicada junto a de prostituição de menores é eficaz, mas tambem devemos não julgar o gosto musical apesar que não curto pagode temos q repeitar pois por algum motivo essa pessoa gosta. Se estão procurando fazer as festas em suas chacaras acho uma atitude correta pois esse é um local geralmente para fins de semana,
não podemos tornar esta cidade um cemiterio, ela tem que ter vida noturna, assim como todas as cidades “grandes”, se não gosta disso acho que deveria morar em um sitio, pois conhesso muitos lugares bem piores que petrolina.
Bom artículo e pode ter certeza q muitos e muitos cidadäos vivem a mesma situacäo. Aonde está a autoridade? Cadê a lei do silencio? Pelo amor de Deus, é hora de fazer algo.
Parabéns pela matéria.
Ainda encontramos pessoas que valorizan essas porcarias que querem chamar de músicas. Um desrrespeito a sociedade. Musicas que defama e denegrina a imagem das filhas de Deus. Elas precisam se valorizar. Tem que descer a madeira nesses bardeneiros. Esses que defendem fassam um subterranio isolado e coloquem lá seu carro e ligue o som até topa e fiquem curtindo isoladamente sua porcaria musical.
ACHO FELIZ A IDEIA DO LEITOR, MAIS COLOCO E EM QUESTÃO O COMENTÁRIO DO CUJO: Watergate, que se refere com um termo chulo “daquela cor”.
Lamentavelmente a cidade que tanto amo os direitos do estatuto do idoso e do adolescente são desrespeitados por vidas inescrupulosas que não respeitam os direitos constitucionais, e nem as leis municipais, por ignorância levianamente humilhando e ameaçando até de morte cidadãos trabalhadores, idosos e recém-nascidos que não tem o direito de repousar em suas casas a qual residem pelo fato que quando reclamam do barulho ocasionado por altíssimos decibéis em carros de som normalmente estacionados a beira de botecos na Vila Eduardo especificamente nas ruas que se localizam atrás do SENAI dentre elas se destacando a rua capim.
Os cidadãos trabalhadores pobres, humildes e que simplesmente querem ter a dignidade de seus direitos assegurados e cumpridos.
Será que e muito galgar isto?
O impressionante e que quando se chama a policia é alegado que são poucas as viaturas e que deve ser dada prioridade a outros chamados de emergências. (por certo não sabem o que é você tentar fazer um idoso doente dormir e ser importunado por 100 ou mais decibéis por indivíduos mencionados) Sabemos que a lei precisa ser excitada para que se possam agir, porém estamos lidando com gente da pior espécie e os cidadãos têm medo de represarias destes indivíduos.
Gostaria que a ilustre Dr. Ana Rubbia que è um mito nesta cidade pela sua brilhante atuação profissional esteja lendo esta matéria a qual relato, (enfatizando que sou uma vitima destes abusos também.)
Lembro que se a impressa quiser constatar tais fatos, podem vir e filmar e gravar isto tudo que relatado neste texto, venham nos fins de semanas sábados domingos feriados são aos dias que nós não temos o direito de sequer conversarmos em nossos lares devidos os altíssimos decibéis.