Ainda gera revolta e indignação em Petrolina o caso da garota de dois anos, vítima de um violento atentado ao pudor.
O fato ocorreu ontem (29), no bairro Vila Eduardo, zona leste da cidade. Segundo informações do 5º Batalhão de Polícia Militar (BPM), a criança foi molestada sexualmente pela agricultora Maria Lúcia da Silva, 33, que teria introduzido dois dedos na vagina da criança.
A mãe da vítima, Joelma Dias de Souza, contou à polícia ter deixado a filha na casa de Maria Lúcia, a qual considerava uma amiga. Depois de pegar a menina de volta, notou um sangramento no órgão genital da mesma, e denunciou o caso.
Na 1ª Delegacia de Polícia Civil, no bairro Ouro Preto, ficou confirmado o atentado violento ao pudor contra a menina. Em entrevista ao repórter Cancãozinho, da Petrolina FM, a acusada saiu-se com esta: “Estou arrependida, mas não fui eu”.
Olha ,siceramente eu não sei se uma pessoa deste tipo pode chamar de ser humano porque este animal…não fez o que ela fez na criança em sí mesmo…eu faço oração, todos os dias que o senhor Jesus proteja meus filhos todos os dias que livre destes monstros,porque não sei o que serei capaz…………..
Brito, houve uma reforma no Código Penal em 2009 em que o estupro e o atentado violento ao pudor hoje são um só crime, previsto no art. 213. Hoje mulher pode estuprar homem e vice-versa.
O artigo 214 do Código Penal, que falava do atentado violento ao pudor, foi revogado.
No caso da menininha, por ter apenas 02 anos, seria estupro de vulneráveis, previsto no artigo 217-A.
Abraços!
Sinceramente eu não faria nada com ela não, apenas a deixaria passar 1 semana no presídio masculino na ala dos tarados, e o resto do mês com os outros detentos, depois soltaria ela.
Ratifico comentário de Edvaldo Patriota. Atentado violento ao pudor não existe mais. Tudo agora é estupro. No caso da menina, sem conjunção carnal.
Olá
Concordo plenamente com o pensamento de Wilker, a diferença é : que nunca a soltaria, deixando-a nas mãos dos detentos, pois eles sabem direitinho o que fazer com essa tarada nojenta.