O Ministério Público Federal em Petrolina instaurou Inquérito Civil Público destinado a investigar a prática de improbidade administrativa quanto à aplicação de recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar ( PNAE) no Município de Petrolina.
O inquérito está baseado na informação veiculada na imprensa de que teria havido quebra contratual entre a Prefeitura de Petrolina e a sociedade empresarial Coan, responsável pelo serviço de merenda escolar no município. Baseia-se, ainda, em relatos de que estaria faltando merenda nas escolas do município.
O Ministério Público considera que o rompimento do contrato pela sociedade empresarial fornecedora aponta para a não aplicação dos recursos na finalidade devida.
No texto do inquérito, o MPF requisita ao FNDE cópia de toda a documentação referente à prestação de contas dos anos de 2008 e 2009 referente ao PNAE no município de Petrolina e ainda solicita à Controladoria-Geral da União – CGU informações sobre fiscalização no Município nos anos de 2008, 2009 e 2010.(Com informações do Blog Folha)




Que o Ministério Público Federal escute o relato da comunidade escolar sobre o cardápio. Que no cardápio já há indícios de desvio de verba.
eita…ai tem coisa!
Depois de 2 anos de perseguição contra a Prefeitura, e na falta de nenhum elemento, vem a oposição com esse factóide. Já sei qual vai ser o parecer do MP… pelo arquivamento.
Tem que perguntar ao prefeito e ao Gordo esses sim sabem de tudo.
Isto é apenas o começo……. Precisamos de muitas explicações, por exemplo de onde vem o dinheiro que o receber mensalmente?
O leilão dos imóveis públicos de Petrolina o leiloeiro sempre recebe comissão menor em todos os leilões que ele faz. Porque o de petrolina rendeu 10% de comissão pra ele?
Lamentável as crianças passarem por isso. A prefeitura não faz favor nenhum e fornecer merenda; isso é OBRIGAÇÂO.
Que fiscalizem e punem com rigor. Deveriam fiscalizar a SAÚDE também; se chocariam ao ver tantas arbitrariedades com o dinheiro público.
Lembrem-se que em 2008 o prefeito era Odacy Amorim. O MPF deveria retroagim até o governo de Guilherme. Se todos, sem exceção, forem só contra Júlio Lóssio aí perdem a credibilidade, pois a unanimidade é burra.