O Estádio Paulo de Souza Coelho testemunhou ontem (24) à noite um belo exemplo de solidariedade.

Representantes da imprensa regional e da Prefeitura de Petrolina fizeram um jogo beneficente com o intuito de arrecadar donativos para as vítimas das chuvas na Região Serrana do Rio de Janeiro.

A iniciativa partiu da prefeitura, que fez bonito fora do campo. Dentro dele, bem…2×1 para a imprensa – e de virada.

Mas os detalhes de alguns desses briosos e solidários personagens precisam ser contados para você, leitor, que não pôde comparecer ao estádio. Vamos a eles:

Imprensa

1 – Carlos Britto: chegou com toda pose de jogador profissional. Até fez um breve aquecimento com bola, antes do jogo. Mas quando soube que não iria começar jogando porque tinha se atrasado, aí esmoreceu. Foi comprar uns espetinhos de carne. Disse que era para levar para os filhos, e foi embora à francesa. Saiu que ninguém viu.

2 – Luiz Villas Boas: Foi o responsável por convocar a galera para o ‘baba’. Mas acabou atuando como…bandeirinha??? Será que Vilas ‘pipocou’?

3 – Marcos Bastos e Danilo Ribeiro: Duas figuras proeminentes da imprensa regional. Proeminentes não apenas na competência, como também literalmente falando. Segundo as más línguas, caso faltasse bola ontem, qualquer um dos dois poderiam fazer a função.

4 – Marcos Silva: Um dos que mais resistiram à ‘Batalha’ do Paulo de Souza Coelho. Também, peladeiro há 500 anos…

Prefeitura de Petrolina

1 – Leo: figura muito atuante…fora de campo! Falou muito antes, mas quando a bola rolou, cadê o homem?

2 – Domingos de Cristália: Não falou muito nem antes, nem durante, e muito menos depois do jogo (acabou o fôlego, né?)

3 – Marcelo Cancão: Esse parecia Romário em campo…com 40 anos, encerrando a carreira. Vai ser banheirista assim em outro lugar!

4 – Aílton Guimarães: O heróico secretário de Esportes resistiu alguns minutos. Depois pediu para sair (DO JOGO, que fique bem claro!)

5 – Newton Matsumoto: Pense num secretário de irrigação que corre! não saiu de jeito nenhum e ainda foi parado com falta. Dizem que a falta quem mandou fazer foi o pessoal da Codevasf (eita povo maldoso…)

6 – Vice-prefeito Domingos Sávio: Teve a coragem de dizer que estava torcendo pelo time da imprensa (esse tinha de ser político).

7 – Geraldo Júnior: Outro que chegou com pinta de jogador, mas preferiu ficar só assistindo mesmo. Foi chamado de “Rivaldo” ontem por Jackson Figueiredo, administrador do estádio (e não é que lembra mesmo?)

8 – Coronel Daniel Ferreira: o mais consciente de todos. Percebeu que estava completamente fora de forma e preferiu se divertir vendo os outros divertirem o público. Dava até para ser o técnico do time. Até porque de comando ele entende.