A ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, acaba de entregar o cargo.

Em sua carta de demissão, ela afirmou que a decisão tem “caráter irrevogável”, atribuindo o fato a uma “campanha sórdida de desqualificação” promovida pela Revista Veja, que levantou suspeitas de tráfico de influência sobre o filho dela, Israel Guerra, que teria intermediado um contrato de uma empresa de transporte aéreo MTA com os Correios, mediante pagamento de propina.

Erenice alegou que precisa de tempo para defender sua família e taxou as acusações de Veja como eleitoreiras.

“Por ter formação cristã, não desejo nem para o pior dos meus inimigos que ele venha a passar por uma campanha de desqualificação como a que se desencadeou contra mim e minha família. As paixões eleitorais não podem justificar esse vale-tudo”, afirmou a ex-ministra. (com informações do G1)

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