A educadora e coordenadora do programa das oficinas Custo Aluno/Qualidade Inicial (CAQi) Liz Ramos (foto) deu uma declaração polêmica sobre o programa “Nova Semente”, idealizado pela Prefeitura de Petrolina.
Questionada pelo Blog sobre a eficiência das unidades do Nova Semente, a representante da Organização Não Governamental Save The Children foi tachativa ao afirmar que, quando uma unidade não tem profissionais capacitados e preparados para lidar com crianças não pode ser chamada de creche. “Se não tem professor ou educador, então não pode ser chamada de creche. A creche é um espaço educativo e não apenas de cuidar de crianças, cuidar é diferente de educar. O que precisamos ter nas creches são pessoas que possam desenvolver todos os sentidos da criança”, afirmou Liz Ramos.
Sobre o projeto, ela explicou ainda que durante as oficinas serão realizadas visitas a creches de Petrolina e Juazeiro para que os educadores possam conhecer de perto como funcionam as práticas educativas da região. “Nós vamos visitar as creches e conhecer o que elas têm a oferecer. Além disso, vamos tentar identificar falhas na estrutura física ou educacional”, explicou.
Segundo a educadora, um dos principais objetivos das oficinas é despertar nos profissionais da educação o interesse em planejar as atividades educativas, que vão desde estruturas físicas adequadas às crianças, até a realização de atividades que estimulem o desenvolvimento cognitivo e psicológico das crianças.



Eu chamaria de Ratoeira da Nova Petrolina
Pra ajudar não aparece ninguem, mas pra tentar derrubar aparece gente de todo lado…
Só quero tirar uma dúvida: TACHATIVA COM CH? OU SERIA TAXATIVA?
O correto é taXativa.
Esse não é apenas um programa, é O programa. Espero que o filho dessa Expert Doutora que foi taxativa quanto ao Nova Semente, não precise que o seu filho usufrua deste programa.. Ah, me esqueci. Ela é RICA! E o pior, faz parte do GOVERNO DO ESTADO
Essa de fato é a Nova Petrolina! O Nova Semente tem para cada Unidade, uma pedagoga. A unidade só pode ser aberta, se no mínimo tiver uma, Essa pedagoga fica no Pre-escolar. Faltou conhecimento do Nova semente dessa Liz Ramos, pois ela nem pesquisou sobre o Programa. EQUIVOCADA!!!
MEU DEUS DO CÉU…. não sei de onde saiu esta pessoa, mas ela é mais uma a engrossar a fileira da turma do QUANTO PIOR MELHOR.
Este não é o caso do nova semente, claro, que tem o respaldo do IAB (http://www.alfaebeto.com.br/) e a aprovação de TODAS as comunidades onde está instalado.
CARLOS BRITTO, o Nova Semente virou clamor popular, e onde não tem unidade do programa as pessoas se mobilizam, procuram o prefeito e conseguem.
SE ESTA ANDORINHA SEM VERÃO SE INCOMODA TANTO, É PORQUE DEVE TER ALGUMA FRUSTRAÇÃO NA PROFISSÃO QUE ESCOLHEU.
QUEM AMA, EDUCA!!!!!! AS PESSOAS EM PRIMEIRO LUGAR
senhora LIZ RAMOS,
de onde a senhora veio? que serviço prestado a senhora tem na região?
OLHA, JÁ SÃO 47 UNIDADES INAUGURADAS E ATÉ O FINAL DO ANO QUE VEM SERÃO 100
QUERO VER SE A SENHORA TEM FORÇA PARA ACABAR COM ESTE SUCESSO !
Muito me adimiro,uma educadora como ela se diz que e,fica dando pitaco,de vez ta falando bem,botando gosto ruim nas coisas,procure ajudar,pois quando chego nas inalguraçoes por ai,o povo fica e brigando para levar uma Nova Semente,para seu bairro.
Isso que e desenvolvimeno,isso e crescer.
Faça uma enquete aqui, procure saber que e contra a Nova Semente.
Só pelo sobrenome já dá para tirar coclusões sobre a intenção dessa “Educadora”. Aliás nunca se ouviu falar nesse nome nos meios educacionais da nossa cidade, e isso se deve ao sucesso do programa cujas fronteiras já foram rompidas e logo, logo se ouvirá falar no Nova semente em outras partes do País, é melhor que essa que se diz educadora, leve ao seu parente influente do Governo Estadual a clamor pelo carro pipa e não limpe margens de PEs só quando houver vaquejada, pra beneficiar a parentela.
caro Britto, é triste a gente ver essas critica sobre as nova semente.quero dizer a nossa amiga que vá conhecer o programa para depois fazer qualquer tipo de critica, pois eu tenho uma nova semente e la tem professor e educadora, faça a visita e depois faça a sua avaliação . abraço.
Em que planeta Brito foi buscar essa? nunca ouvi falar. Deve ser parente de Ranilson Ramos, com a mesma ideologia pobre, inerte aos problemas da educação das nossas crianças. duvido que ela tenha visitado nenhuma unidade, agora vem com essa, procure conhecer melhor o programa pau mandado, procure alguma coisa pra fazer, se você não sabe uma das exigências é a formação pedagogica. Talvéz você sim não tenha aptidão suficiente para assumir uma dessas unidades, deve ser uma desquilibrada emocional, como todos os que vêm acompanhando o sucesso do programa e insistem em querer macular a imágem já sacramentada inclusive pela Presidente Dilma.
Desculpa mas tem muita gente querendo aparecer…
o Nova Semente é o que se existe de melhor na cidade hoje, e que está servindo de modelo para todo o Brasil. Tenho filho de 2 anos que estuda no Nova Semente, e a cada dia ele me surpreende com novas apredizagens, professores qualificados, e estrutura excelente, alimentação muito boa, acompanhada de nutricionistas. Mas até o dia da campanha de 2012 vai aparecer um bocado de gente querendo aparecer. Vamos avançar… Petrolina precisa dos verdadeiros Petrolinenses…
. Só sendo da mesma …. desse tal Watergate que, quem o criou é tão idiota quanto os comentários que a ele atribui.
Como sempre, os bajuladores de plantão, sempre ativos, afinal são pagos e mobilizados para isto.
Todas as vezes, aparece os mesmos babões do júlio….devem estar desesperados mesmos. Como vêm, em 2012 estarão todos no olha da RUA.
E SE FOR POR FALTA DE ADEUS…..BYE BYE…..
NUNCA a Nova Semente vai substituir a verdadeira EDUCAÇÃO que vocês acima tanto elogia. Em maus condições! Júlio estar tirando o DEVER do poder municipal e passando para o povo cubrir! Não faço parte de nenhum PARTIDARISMO! Sou pedagogo! Voltei e não voltarei mais em Júlio!
Só espero que você não seja professor de português.
Típico pensamento de país de terceiro mundo que acha que só é obrigação do Estado, e nunca do cidadão. Com um pensamento assim o país não vai a lugar nenhum.
Sou cidadão! Faço minha parte! Se precisar posso comparar o meu CURRICULUM cidadão com você! Tenho apenas 27 anos e já fiz muita coisa, mas no silêncio da MíDIA! Enquanto muitos fazem para se promover! O sistema Nova Semente é um jeito de Júlio se promover em cima da própria população carente de nossa querida cidade.
Claro colega pedagogo, acho que você cometeu um equívoco, o certo é “VOTEI” E “VOTAREI”?
joão duvido que vc seja pedagogo, pois ninguem voltou ou voltara em julio,
nos votamos e votaremos em julio e ele sera reeleito, e o nova semente um sucesso uma grande ajuda para as mães que trabalham em especial na fruticultura irrigada
Fazer crítica é fácil, todos os dias aparecem um por aqui, agora ajudar que é bom aparece pouco. Em vez de criticar por que ela não se oferece para o Município para prestar serviços nas creches do Nova Semente? Por que não se oferece para adotar uma praça? Por que não adota uma árvore? Por que não se oferece para ser voluntário do Hospital Dom Malan? Fazer crítica é fácil, difícil é fazer a diferença e ser participativo.
A intenção do Prefeito foi boa, mas realmente precisa de muitos ajustes, de fato não tem pedagoga e sim professoras, aliás uma professora em cada creche apenas a nível de magistério,pois o salário é muito baixo. (menos de um salário mínimo). sem direito a décimo terceiro. E são minusculas sim. Como a responsável é quem paga o aluguel, são alugadas casa de porte pequeno para adaptálas .
Outra coisa o prefeito faz a midia dizendo que é inagurada uma creche a cada semana o todos nos sabemos que não é. Isso é propaganda enganosa Sr. Prefeito.
Essa é a verdade que muitos tentam enganar os bestinhas!
A creche no Brasil:
• Aparece acompanhando as modificações do capitalismo, a urbanização em pleno crescimento e a necessidade de aumento da força de trabalho.
• Durante muitos séculos, o cuidado e a educação da criança eram tarefas familiares, principalmente das mulheres
• A criança era considerada um adulto em miniatura e logo que superava a fase de dependência de necessidades físicas passava a participar das atividades cotidianas dos adultos e era integrada a esse meio social como um adulto.
• Educação das crianças, alguns espaços alternativos foram sendo criados ao longo da história para amparar as crianças em situações desfavoráveis, como é o caso da “roda”. A responsabilidade por esse acolhimento era realizada em geral por entidades religiosas e eram sempre permeadas pelas idéias de abandono e pobreza. Essas ideias geraram concepções negativas acerca das instituições de educação infantil, acentuando sempre um favorecimento da família como a matriz educativa principal.
• Século XIX no Brasil, o atendimento de crianças pequenas longe da família praticamente não existia. O avanço da industrialização no século XX favoreceu mudanças familiares importantes. A estrutura econômica baseada na agricultura, na qual toda a família trabalhava junto e próximo à residência, cedeu lugar a uma estrutura na qual cada trabalhador era considerado uma unidade produtiva, incluindo uma separação entre o ambiente doméstico e o local de trabalho. Um grande número de mulheres foi inserido nas fábricas, gerando o problema de onde deixar a prole durante o horário de expediente
• Soluções emergenciais precisaram ser tomadas dentro dos próprios núcleos familiares e algumas mulheres passaram a “tomar conta” das crianças para que as mães pudessem trabalhar em troca de pagamento. Eram chamadas “criadeiras” e as precárias condições de atendimento levaram a uma alta da mortalidade infantil.
• A creche surgiu na segunda metade do século XIX com a finalidade de amparar as classes populares e liberar a mão de obra pobre feminina. As primeiras creches atendiam ao apelo do movimento higienista, difundindo os preceitos higiênicos entre os menos favorecidos economicamente, e o das mulheres burguesas, na medida em que abrigavam os filhos das empregadas domésticas.
• Essas iniciativas de proteção à infância estavam relacionadas ao combate das altas de taxas de mortalidade infantil e atribuíam à família a culpa por essa situação. Com isso, a creche foi ganhando a conotação que em parte é encontrada até hoje, como lugar da carência e do abandono.
• No final do século XIX é trazido ao Brasil, através das influências americana e européia, o jardim de infância, que também foi alvo de muitas discussões entre os políticos da época. Alguns o criticavam porque consideravam mais um local de mera guarda das crianças. Os Jardins de Infância eram considerados prejudiciais porque tiravam a criança do convívio familiar precocemente. Outros os defendiam por acreditarem que trariam benefícios ao desenvolvimento da criança, já se vislumbrando um aspecto pedagógico influenciado pelo Movimento das Escolas Novas (OLIVEIRA, 2002).
• O movimento operário nas décadas de 1920 e 1930, liderado principalmente por imigrantes europeus, reivindicava melhores condições de trabalho e locais para o atendimento das crianças durante o horário de expediente. A necessidade de ajuda nos cuidados com os fi lhos foi produzida pelo novo sistema econômico industrial, mas não foi reconhecido como um dever social. Algumas creches próximas às fábricas foram criadas pelos empresários e usadas nos ajustes das relações de trabalho. Ainda assim, o discurso existente na época era de um ideal de mulher voltada para a família e cuidados com os fi lhos no ambiente doméstico. O atendimento à criança pequena em creches era de cunho assistencialista, o higienismo dominava a expectativa de educação de crianças pequenas.
• Nesse contexto histórico, surgiram as primeiras legislações sobre o trabalho da mulher e o atendimento de crianças pequenas. A partir de 1923, foi regulamentada a lei que concedia o direito às instalações de creches e salas de amamentação próximas ao ambiente de trabalho. Em 1943, com a Consolidação das Leis do Trabalho, foram prescritas leis sobre o atendimento dos fi lhos de mulheres trabalhadoras com afi nalidade de facilitar amamentação durante o horário de trabalho.
• A partir da década de 1950, houve um aumento do número de mulheres de classe média no mercado de trabalho. Até então, a maioria das mulheres trabalhadoras pertencia às classes menos favorecidas. Paralelamente a esse aumento, houve uma especulação imobiliária nas grandes cidades, com a redução do espaço que as crianças tinham para brincar.
• Todos esses fatores contribuíram para o crescimento da demanda do atendimento público da Educação Infantil (uma das etapas da Educação Básica, segundo a LDB n° 9.394/96) destinado a crianças de zero a seis anos. Com a procura de classes sociais mais favorecidas economicamente por esse tipo de atendimento, houve uma preocupação maior com a socialização, a criatividade e o desenvolvimento infantil como um todo. A instituição de educação infantil deixa de ser pensada como uma instituição assistencialista e começa a ser pensada como um ambiente estimulador, que proporciona bem-estar e condições necessárias para o desenvolvimento infantil, ao menos nas instituições que recebiam as crianças das classes mais favorecidas.
• Com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional aprovada em 1961, o atendimento a crianças menores de sete anos passa a ser incluído no sistema de ensino, ainda que com a finalidade de uma educação pré-escolar, ou seja, não com objetivos próprios, mas sim como um simples preparo para o ensino primário.
• Assim, para a população de baixa renda, foram sendo criadas propostas de trabalho para as instituições de educação infantil (creches e pré-escolas) com caráter compensatório, baseados na teoria da privação cultural. As propostas visavam a uma estimulação precoce e ao preparo para a alfabetização, dando continuidade às práticas assistencialistas de educação e ensino.
enfim qual vai ser o julgamento?