Petrolina tem novembro mais chuvoso dos últimos 30 anos

por Carlos Britto // 01 de dezembro de 2022 às 12:00

Foto: Deivid Menezes

De acordo com dados da Defesa Civil, o mês de novembro já é considerado o mais chuvoso dos últimos 30 anos em Petrolina, com uma média entre 190mm e 280mm, o que corresponde a quase 50% da média de chuva anual prevista, que era de 419 mm.

Desde o último dia 26 de novembro, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) vem registrando índices acumulados de chuva significativos na maioria dos estados do País, inclusive com emissão de alertas de perigo de precipitações intensas até a próxima segunda-feira (5) em algumas regiões do Brasil. Na região Nordeste, sete estados estão sob alerta laranja, o segundo na escala de atenção, entre eles Pernambuco.

De acordo com o coordenador adjunto da Defesa Civil, Welton Aquino, com o acumulado registrado de forma atípica desde o início do mês de novembro, o órgão tem intensificado o trabalho nas comunidades que apresentam mais riscos de alagamentos.

A Defesa Civil destaca que mantém atenção à instabilidade climática acompanhando as informações que são repassadas pela Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC-PE), e orienta que em qualquer situação de anormalidade é necessário comunicar, imediatamente, o órgão e solicitar apoio e orientação. O telefone para contato é o (87) 98142-6014, que também é Whatsapp, ou o 156, da Ouvidoria Municipal.

Petrolina tem novembro mais chuvoso dos últimos 30 anos

  1. otavio disse:

    Toda essa água vem do mar, trazida pelas nuvens, que armazena via evaporação a água já dessalinizada, isto é, a natureza transporta as águas dos oceanos para as nuvens via evaporação, águas já sem o sal, e essas nuvens pelas forças dos ventos transportam essas água para o Semiárido, que os manés e os seus mandantes não sabem aproveitar, mas se queixam da falta d’água. Se você pegar a precipitação mínima anual do semiárido e multiplicar pela sua área, isto é, se multiplicarmos 200mm/ano pela área do semiárido, isso vai dar em torno de 200 bilhões de metros cúbicos. Barragens subterrâneas podem ser grandes reservatórios para se sobreviver as estiagens.

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