Na quarta-feira (8), o prefeito Paulo Bomfim se reuniu com os pastores Cleiton Lins Motta, presidente da Igreja Adventista para a região Norte da Bahia e José Moreira Matos, pastor distrital. Em pauta, esclarecimentos sobre o funcionamento dos quiosques que estão sendo construídos no Parque Fluvial. O secretário de Desenvolvimento Urbano, Hemerson Guimarães, também participou do encontro.
Os pastores buscavam informações sobre o projeto dos quiosques, localizados na frente do templo situado na orla, e ouviram dos representantes da prefeitura que para comercialização de produtos, os interessados terão autorização exclusiva de lanches, sucos, açaí, água mineral, isotônicos e outros produtos voltados para o público que pratica esportes, além das famílias que também transitam pelo local. “Nestes quiosques que ficam na frente do templo, não será permitida a venda de bebidas, utilização de sonorização ou promoção de eventos”, disse o secretário Hemerson.
O prefeito ressaltou a importância do diálogo. “Nossa gestão procura dialogar permanentemente com a população. A Igreja Adventista sempre manteve conosco uma relação muito respeitosa e terá a nossa atenção toda vez que formos procurados. O projeto dos quiosques foi concebido antes mesmo da existência do templo, mas como podemos delimitar o funcionamento dos mesmos e evitar incompatibilidade com a presença da igreja, assim o faremos”, disse Paulo Bomfim.
“Voltamos mais tranquilos a partir dos esclarecimentos que recebemos. Toda aquela região vem recebendo melhorias e nossa preocupação era evitar que o espaço pudesse atrapalhar as atividades da igreja. Agradecemos ao prefeito pela atenção e nos manteremos dialogando com a gestão durante a execução do projeto”, declarou o pastor Cleiton Motta.
Não querem pobres na frente da igreja. Eu sou a favor que os templos paguem IPTU, pois ocupam espaço, e declarem Imposto de Renda, pois FATURAM muito.
Lendo a matéria dos quiosques, vale salientar que o Sr.Prefeito, juntamente com pastor fizeram uma reunião sem a presença dos barraqueiros , existe uma associação e sem sombra de dúvidas eles também deveriam ter participado, espero que ñ tomem decisões sem ter um consenso com os barraqueiros,concordo prefeito com suas palavras diálogo com a presença dos barraqueiros.
Muito interessante essa preocupação dos representantes da Igreja, eles também deveriam pedir a prefeitura para fiscalizar de forma mais rígida a ocupação daquela rua atrás da igreja deles que está bloqueada por conta de uma obra (acredito que seja espaço público), bem como da orla durante os finais de semana e dias de culto deles onde diversos veículos estacionam ali sem se importar com os demais veículos que transitam transitam naquele trecho.